“Bendita seja a doença que fez de Irmã Dulce a mãe dos pobres da Bahia. Bendita doença que nos deu João Paulo II, o pacificador de um mundo sedento por guerra”.
Bruna Marquezine falou que religiosidade é uma doença, se referindo aos jovens que rezavam contra o aborto.
Sendo assim, bendita seja a doença que fez de Irmã Dulce a mãe dos pobres da Bahia. Bendita doença que nos deu João Paulo II, o pacificador de um mundo sedento por guerra. Bendita doença que levou Padre Pio a construir um dos melhores hospitais gratuitos da Itália. Bendita doença que fez o Padre Maximiliano doar sua vida para salvar um pai de família. Bendita doença que faz a Igreja sustentar milhares de orfanatos, abrigos e escolas em todo o planeta. Bendita doença que não deixa inúmeros mendigos sem o pão de cada dia. Bendita doença que socorre milhões de depressivos com ajuda espiritual.
Enquanto isso, a atriz global que nos condena vive cheia de saúde, defendendo o aborto e expondo seu corpo em troca de fama. Se isso é saúde, dona Marquezine, prefiro ter a “doença” da religiosidade!
O mesmo pe. Gabriel também havia postado, poucas horas antes, um posicionamento explícito a respeito do triste e chocante caso em questão:
A DELICADA SITUAÇÃO DO ABORTO
Antes de falar em aborto, temos que pensar na menina (mãe). Uma criança abusada sexualmente pelo próprio tio, violentada em todos os aspectos e torturada psicologicamente, que carregava no ventre um bebê. Se a gravidez de uma mulher adulta traz preocupações, imagine para aquela menina. Ela precisará de muito tempo para sair desse terrível pesadelo!
No entanto, apontar o aborto como única solução (ou como a melhor solução) é o cúmulo do absurdo. É mais um trauma, mais um sofrimento, mais uma violência. A Igreja nunca vai legitimar o assassinato de um inocente para salvar outro inocente, pelo simples fato de que aquele feto é uma PESSOA. Não é um prolongamento do corpo da mulher, não é um vírus, um câncer, uma bactéria. É um bebê que tem corpo e alma.
Anos atrás eu fiz uma publicação dizendo que não existe céu para os animais, pois eles possuem uma vida finita. Foi um chuva de ataques e ofensas. Alguns “pais e mães” de pet me pintaram como o pior ser humano que já pisou nesta terra. Ontem, eu vi estas mesmas pessoas COMEMORANDO um aborto. Faz sentido? Tem lógica? Não tem.
A solução que a Igreja teria para um caso como esse do Recife, era aguardar o final da gestação, fazer uma cirurgia para tirar a criança COM VIDA e entregá-la para uma casa de caridade, ou para uma família que quisesse adotar o bebê. A menina (Mãe) teria toda a proteção necessária, com ajuda psicológica e afetiva, e a menina (filha) teria o direito de viver. Mas agora já é tarde. Temos mais duas tragédias em nossa nação: uma criança violentada e outra assassinada. Tem algo para ser comemorado? Só na cabeça de pessoas doentes e nos corações dominados por Satanás, aquele que é homicida desde o princípio.
Nota: o sacerdote da foto que ilustra esta matéria é o pe. Mathieu Dauchez, francês, missionário nas Filipinas, onde resgata crianças dos lixões. No Brasil temos um apostolado semelhante realizado por sacerdotes, entre os quais o pe. Airton Freire. Suas histórias, ou “doenças” se você assim preferir, podem ser lidas nos artigos abaixo.
Fonte: Aleteia Brasil
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