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Explorar esse local nos deixa mais próximos dos ancestrais da nossa fé católica.
João Batista, que pregou no local, se autodenomina “a voz que clama no deserto”. Foi a ele que o profeta Isaías se referiu ao dizer:
“Uma voz clama no deserto:‘ Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas’”.
Depois de ser batizado por João, Jesus passou 40 dias no deserto da Judeia, onde venceu as tentações de Satanás.
O site em inglês Land of the Bible descreve o terreno do deserto como “acidentado”, com profundos desfiladeiros escavados na rocha pelos rios, alguns dos quais fluem o ano todo para criar valiosos oásis onde pessoas e animais podem encontrar descanso no ambiente inóspito. Como as montanhas e formações rochosas são principalmente de arenito, a paisagem muda constantemente devido à erosão causada pelo vento e pela água.
De uma perspectiva histórica, explorar o deserto da Judeia nos aproxima dos ancestrais de nossa fé católica. Existem muitos assentamentos bíblicos encontrados dentro e fora dos limites do deserto da Judeia. Jerusalém, por exemplo, está na fronteira oeste do deserto.
No deserto da Judeia estão as cidades bíblicas de Belém, Jericó e Hebron, para citar algumas. Também localizadas no deserto da Judeia estão as cavernas de Qumran, onde os Manuscritos do mar Morto foram descobertos em meados do século 20, bem como vários mosteiros cristãos primitivos, alguns dos quais ainda ativos.
Há uma variedade de sítios arqueológicos no deserto, incluindo as fortalezas de Masada e Horkenya.
Aleteia
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