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Redação (22/12/2020, 09:59, Gaudium Press) Recentemente, Dom Kazimierz Gurda, Bispo de Siedlce, celebrou uma Missa de Réquiem na Igreja da Santíssima Trindade da cidade de Gończyce (a 80 quilômetros de Varsóvia) e deu sepultamento cristão a 640 crianças não nascidas.
Na homilia da Santa Missa, Dom Gurda afirmou: “essas crianças têm direito a um sepultamento digno, pois são pessoas desde o momento da concepção”. E, após a celebração, realizou, em um cemitério local, o enterro das centenas de “não nascidos”.
O direito à vida não pode ser retirado de ninguém, menos ainda a vida de uma criança indefesa no útero
“O direito à vida é um direito que não pode ser retirado a ninguém, e isso inclui, sobretudo, uma criança indefesa no útero. Quem recebeu de Deus o dom da vida tem direito à vida e tem direito ao amor. Mesmo que a história de suas vidas tenha acabado em poucos meses e antes mesmo de seu nascimento, isso não significa que tenham deixado de existir ”, disse o Bispo de Siedlce, depois de enfatizar em sua homilia que “a vida de uma pessoa muda, mas não termina”, a vida continua; Deus a prolongou por toda a eternidade”.
Os 640 nascituros sepultados foram recolhidos em hospitais poloneses e morreram por abortos induzidos, abortos espontâneos ou eram natimortos
A cerimônia de sepultamento cristão foi uma iniciativa de Maria Bienkiewicz, participante da ‘Fundação Nova Nazareth’ que, desde 2005, organiza funerais para crianças em gestação.
Após a Missa de Réquiem e o sepultamento cristão das crianças ainda na gestação, o Bispo Dom Gurda foi convidado a tocar um pequeno sino, bento pelo Papa e que lembra o toque dos sinos das Igrejas ao anunciavam o falecimento e o sepultamento dos católicos. (JSG)
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