Santa Margarida Maria Alacoque | arquisp |
Santa Margarida Maria Alacoque
Quinta de um total de sete filhas de um tabelião da Borgonha, Margarida, ao ficar órfã de pai aos 12 anos, para poder seguir a vocação à vida religiosa, teve de vencer a oposição da mãe, que a queria casada com um honrado rapaz.
Foi acolhida no mosteiro da Visitação de Paray-le-Monial, aos 24 anos. Na festividade de são João Evangelista de 1673, a noviça Margarida Maria, recolhida em adoração diante do Santíssimo Sacramento, teve a primeira das visões particulares de Jesus, que se iriam repetir depois na primeira sexta-feira de cada mês.
Dois anos depois, Jesus manifestou-se a ela com o peito dilacerado, e, apontando com a mão o coração rodeado de luz, disse-lhe: “Eis o Coração que tanto amou os homens, não poupando nada, até exaurir-se para demonstrar seu amor. E em reconhecimento não recebo da maior parte deles senão ingratidão”.
As extraordinárias visões trouxeram à irmã Margarida Maria sofrimentos e incompreensões. Jesus mesmo lhe indicou então o diretor espiritual na pessoa do santo sacerdote jesuíta Cláudio de la Colombière, que acolheu o pedido de Jesus para se empenhar pela instituição da Festa do Sagrado Coração.
Este culto, a despeito da feroz oposição dos círculos jansenistas, difundiu-se logo por toda a Igreja. Irmã Margarida Maria extinguiu-se docemente aos 43 anos apenas. Foi canonizada em 1920.
Foi acolhida no mosteiro da Visitação de Paray-le-Monial, aos 24 anos. Na festividade de são João Evangelista de 1673, a noviça Margarida Maria, recolhida em adoração diante do Santíssimo Sacramento, teve a primeira das visões particulares de Jesus, que se iriam repetir depois na primeira sexta-feira de cada mês.
Dois anos depois, Jesus manifestou-se a ela com o peito dilacerado, e, apontando com a mão o coração rodeado de luz, disse-lhe: “Eis o Coração que tanto amou os homens, não poupando nada, até exaurir-se para demonstrar seu amor. E em reconhecimento não recebo da maior parte deles senão ingratidão”.
As extraordinárias visões trouxeram à irmã Margarida Maria sofrimentos e incompreensões. Jesus mesmo lhe indicou então o diretor espiritual na pessoa do santo sacerdote jesuíta Cláudio de la Colombière, que acolheu o pedido de Jesus para se empenhar pela instituição da Festa do Sagrado Coração.
Este culto, a despeito da feroz oposição dos círculos jansenistas, difundiu-se logo por toda a Igreja. Irmã Margarida Maria extinguiu-se docemente aos 43 anos apenas. Foi canonizada em 1920.
*Fonte: Pia Sociedade Filhas de São Paulo Paulinas http://www.paulinas.org.br
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