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Arquidiocese de Brasília celebra o V Dia Mundial dos Pobres dia 14/11
No próximo domingo, dia 14/11, a Igreja celebra, no mundo inteiro, o V Dia
Mundial dos Pobres. Na Arquidiocese de Brasília, o Arcebispo Dom Paulo Cezar
Costa, presidirá a Santa Missa às 10h30 na Catedral Metropolitana de Brasília.
Frei Rogério Soares, Vigário Episcopal para a Promoção Humana e Obras
Sociais afirma que “É oportuno, em nossas paróquias, celebrarmos esse
dia, como uma forma de conscientizar nosso povo para a grave situação que
estamos passando de grande flagelo e pobreza e de sermos solidários com os mais
pobres.”
Em comunicado enviado aos padres e comunidades da Arquidiocese, Frei
Rogério lembra que “como resultado da pandemia, os mais pobres e
vulneráveis aumentaram muito. Nós, como Igreja, precisamos ser um raio de
esperança.”
Para fazer sua doação de alimentos, roupas e itens de higiene pessoal, ou
ainda outro tipo de contribuição, leve a uma das paróquias da Arquidiocese,
durante toda a semana, ou também, no domingo (14), faça seu gesto concreto na
Catedral de Brasília e nas Igrejas Católicas do Distrito Federal.
Este ano o Papa Francisco escolheu como tema deste dia a passagem “Sempre
tereis pobres entre vós” (Mc 14, 7). O Papa oferece a todos os
católicos, mas também a todos os homens e mulheres de boa vontade uma carta que
pode inspirar as práticas de caridade, mas sobretudo, o amor fraterno e a
fraternidade humana, lembrando sempre do bem comum. Abaixo você pode conferir
dois trechos deste texto e, para ler a carta completa clique aqui.
“Há muitas pobrezas dos «ricos» que poderiam ser curadas
pela riqueza dos «pobres», bastando para isso encontrarem-se e conhecerem-se.
Ninguém é tão pobre que não possa dar algo de si na reciprocidade. Os pobres
não podem ser aqueles que apenas recebem; devem ser colocados em condição de
poder dar, porque sabem bem como corresponder. Quantos exemplos de partilha
diante dos nossos olhos! Os pobres ensinam-nos frequentemente a solidariedade e
a partilha.”
“A esmola é ocasional, ao passo que a partilha é
duradoura. A primeira corre o risco de gratificar quem a dá e humilhar quem a
recebe, enquanto a segunda reforça a solidariedade e cria as premissas
necessárias para se alcançar a justiça. Enfim os crentes, quando querem ver
Jesus em pessoa e tocá-Lo com a mão, sabem onde dirigir-se: os pobres são
sacramento de Cristo, representam a sua pessoa e apontam para Ele.”
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