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sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Segurança alimentar: da cúpula da ONU, sete "linhas de ação" para superar a fome

Assembleia Geral da ONU, e, Nova York, de 12 a 27 de setembro 2022 | Vatican News

"Os sistemas alimentares e a segurança alimentar global estão em um momento crítico", dizem os líderes: pandemia, crise climática, altos preços de energia e fertilizantes e os conflitos prolongados, incluindo a invasão russa da Ucrânia, são as causas de um aumento dramático da insegurança alimentar global que só pode ser superada "trabalhando juntos para criar parcerias inovadoras no seio da comunidade global." "Mais de 200 milhões de pessoas não têm alimentos", diz presidente da União Europeia.

Vatican News

"Sete linhas de ação específicas" estão contidas na declaração que da Cúpula de segurança alimentar global à margem da sessão da Assembleia Geral da ONU em Nova Iorque, em andamento de 12 a 27 de setembro.

Trabalhar juntos para superar a insegurança alimentar global

"Os sistemas alimentares e a segurança alimentar global estão em um momento crítico", dizem os líderes: pandemia, a crise climática, altos preços de energia e fertilizantes e os conflitos prolongados, incluindo a invasão russa da Ucrânia, são as causas de um aumento dramático da insegurança alimentar global que só pode ser superada "trabalhando juntos para criar parcerias inovadoras no seio da comunidade global."

Entre os sete compromissos estão, em primeiro lugar, "novas doações financeiras adicionais para as principais organizações humanitárias" a fim de fornecer "assistência humanitária imediata para salvar vidas"; e, em segundo lugar, os mercados: os mercados de alimentos, fertilizantes e agrícolas devem permanecer abertos e devem ser monitorados para "garantir total transparência".

Mais de 200 milhões de pessoas não têm alimentos

Como com as vacinas em tempos de Covid, há agora a necessidade de aumentar a produção e a inovação no setor de fertilizantes, mas também há a necessidade de "acelerar os esforços para apoiar a agricultura sustentável e os sistemas alimentares, através do fortalecimento da produtividade agrícola", e trabalhar para a resiliência dos países mais afetados.

O investimento em pesquisa e tecnologia também é necessário "para desenvolver e implementar inovações agrícolas de base científica e resistentes ao clima". "Mais de 200 milhões de pessoas não têm alimentos", disse o presidente da União Europeia, Charles Michel, advertindo que "é hora de nossos compromissos políticos se tornarem ação".

(com Sir)

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Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF