"Que Nossa Senhora guarde o nosso desejo de comunhão e de paz", disse o Papa (VATICAN MEDIA Divisione Foto) |
O
desejo veio durante a Audiência Geral e justamente na saudação aos peregrinos
de língua portuguesa: "a alegria de nos encontrarmos e a vontade de estar
juntos são sinais fundamentais para o mundo de hoje, dilacerado por confrontos
e guerras. Que Nossa Senhora guarde o nosso desejo de comunhão e de paz".
O Papa também recordou do Dia Mundial da Juventude em nível diocesano celebrado
no último domingo (20).
Andressa Collet - Vatican News
A exatamente 250 dias da Jornada Mundial da Juventude que
acontece no início de agosto de 2023, o Papa Francisco compartilhou a alegria
do reencontro no evento mundial em Lisboa, em Portugal. Ao saudar os peregrinos
de língua portuguesa na Audiência Geral desta quarta-feira
(23), especialmente os provenientes de Chapecó, do Estado de Santa
Catarina, e também de Portugal, o Pontífice afirmou:
“No
domingo passado foi celebrado nas dioceses o Dia Mundial da Juventude, com o
pensamento dirigido para o encontro de jovens que se realizará no próximo ano
em Lisboa. A alegria de nos encontrarmos e a vontade de estar juntos são sinais
fundamentais para o mundo de hoje, dilacerado por confrontos e guerras. Que
Nossa Senhora guarde o nosso desejo de comunhão e de paz. Deus vos abençoe.”
No último final de semana, o Papa esteve na
região italiana do Piemonte, de onde presidiu à missa no domingo, 20 de
novembro, Solenidade de Cristo Rei, data em que também se celebra a Jornada
Mundial da Juventude em nível diocesano. A partir da Catedral de Asti, o
Pontífice deixou uma palavra especial aos jovens presentes na celebração e aos
jovens de todo o mundo:
“Desde o ano passado, a Jornada Mundial da
Juventude é celebrada nas Igrejas particulares precisamente na Solenidade de
Cristo Rei. O tema, o mesmo da próxima JMJ, em Lisboa, para a qual renovo o
convite para participarem, é 'Maria levantou-se e partiu apressadamente' (Lc
1,39).”
Francisco reforçou que “o segredo para
permanecer jovem” está precisamente nestes dois verbos – levantar e
partir. Dirigindo-se aos jovens, pediu para que “não fiquem parados
pensando em si mesmos, desperdiçando a sua vida em busca de conforto ou da
última moda”, mas que “se façam à estrada, saiam dos seus medos para
estender a mão a quem precisa.”
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