Translate

segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

Cientistas não conseguem explicar por que o manto de Guadalupe não se decompôs

Osservatore Romano / AFP
Por Philip Kosloski

Após quase 500 anos, a "tilma" com a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe continua perfeitamente preservada, embora seja feita de fibras vegetais que só poderiam ter resistido durante poucos anos.

A“tilma” utilizada por São Juan Diego, isto é, o manto com que ele se protegia e sobre o qual ficou impressa inexplicavelmente a imagem milagrosa de Nossa Senhora de Guadalupe, está em exposição no México há quase 500 anos e não mostra sinais de decomposição.

Este fato surpreende os cientistas que o analisam, porque a “tilma” foi feita com fibras de agave, uma planta da família botânica do sisal e da iúca, e, portanto, só poderia ter resistido durante poucos anos.

Dr. Aldofo Orozco explicou a situação no Congresso Mariano Internacional sobre Nossa Senhora de Guadalupe em 2009.

“Todos os tecidos semelhantes à ‘tilma’ que foram expostos no ambiente úmido e salino dos arredores da Basílica duraram no máximo dez anos (…) A ‘tilma’ original ficou exposta durante aproximadamente 116 anos sem nenhum tipo de proteção, recebendo toda a radiação infravermelha e ultravioleta das dezenas de milhares de velas próximas e exposta ao ar úmido e salino da região do santuário”.

Além disso, o manto de Guadalupe sofreu diversos tratamentos altamente prejudiciais, como o derramamento acidental de um solvente de ácido nítrico a 50% em 1785 – e, sem qualquer explicação plausível, saiu ilesa do incidente.

A “tilma” sobreviveu até a um atentado a bomba contra a basílica em 1921: tudo ao seu redor ficou seriamente danificado, mas a “tilma” novamente saiu intacta.

O Dr. Orozco resume: a preservação da “tilma” é um fato que simplesmente “vai além de qualquer explicação científica“.

Fonte: https://pt.aleteia.org/

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF