Por Francisco Vêneto
Conhecer esses motivos é importante porque permite que os cônjuges reajam a tempo de impedir que eles implodam o seu casamento.
Ainda no começo da década de 2010, o Journal of Family Psychology sintetizou resultados de pesquisas realizadas na Grã-Bretanha e publicadas no jornal PLOS-ONE a respeito dos fatores mais frequentes que levavam à separação de casais.
Mesmo já tendo transcorrido mais de uma década desde a realização desses estudos, o acompanhamento feito por psicólogos sobre os contextos de separações e divórcios aponta que essas causas continuam muito presentes – e, infelizmente, devem continuar presentes sempre, em maior ou menor medida, entre os fatores de qualquer ruptura matrimonial.
Por isso mesmo é importante conhecer esses motivos “atemporais”: prestar atenção a eles permitirá que os cônjuges reajam antes que seja tarde para impedir que eles implodam o seu casamento.
Além disso, é sempre frutífero que o casal dialogue de modo transparente e propositivo sobre os próprios comportamentos, a fim de aprimorar constantemente a sua relação.
De modo resumido e direto, estas seriam, segundo as pesquisas em questão, as 12 principais causas de separação de casais:
- Cresceram individualmente, mas não como casal
- Discussões e brigas
- Infidelidade
- Falta de respeito
- Interesses diferentes
- Mudança de residência
- Problemas financeiros
- Não dividir as tarefas domésticas
- Dificuldades com a intimidade sexual
- Violência doméstica
- Não querer ter filhos
- Vícios, sobretudo em álcool, drogas e/ou apostas.
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