'Sine sole sileo': cansaço e descanso (1)
Neste
editorial, em duas seções, abordaremos as questões relacionadas à fadiga e ao
descanso, que formam parte de nossa vida de filhos de Deus.
03/01/2024
Uma das
inscrições clássicas que decoram os relógios de sol lembra-nos, com uma
simplicidade que desarma, algo que parece óbvio: “Sine sole sileo –
sem o sol me calo”[1]. Costumamos não dar atenção às evidências, e,
no entanto, muitas vezes nelas estão escondidos princípios fundamentais para a
vida: da mesma forma que um relógio de sol se converte, sem a luz do dia, em
uma simples peça de decoração, ou uma planta pode chegar a murchar por falta de
iluminação, também os ideais que Deus colocou em nosso coração parecem definhar
e inclusive desvanecer se não tivermos a luz do descanso.
São
Josemaria costumava dizer que, para as pessoas do Opus Dei, o trabalho “é
uma doença crônica, contagiosa, incurável e progressiva”[2]. Deus conta com a tarefa constante e
esforçada dos cristãos para levar o mundo até Ele, junto a tantas pessoas
honradas. Mas necessita que, como parte dessa tarefa, cuidemos a nós mesmos,
porque o esforço do dia a dia nos desgasta e necessitamos nos refazer. “O teu
corpo é como um burrico – um burrico foi o trono de Deus em Jerusalém – que te
leva ao lombo pelas veredas divinas da terra: é preciso dominá-lo para que não
se afaste das sendas de Deus, e animá-lo para que o seu trote seja tão alegre e
brioso quanto é possível esperar de um jumento”[3].
QUEM ESTÁ FISICAMENTE ESGOTADO PERCEBE QUE A CABEÇA
E O CORAÇÃO NÃO LHE RESPONDEM, FICAM EMBOTADOS. E QUEM PADECE CANSAÇO
PSICOLÓGICO, FACILMENTE SOMATIZA ESSA FADIGA
Existem, a
traços largos, dois tipos de cansaço: o físico e o psicológico[4]. Estão entrelaçados porque a pessoa humana é
uma unidade de corpo, mente e espírito. Por isso, um tipo de cansaço costuma
influir no outro, e piorá-lo, gerando pequenas – ou nem tão pequenas – espirais
de fadiga: quem está fisicamente esgotado percebe que a cabeça e o coração não
respondem, ficam embotados. E quem padece cansaço psicológico, facilmente
somatiza essa fadiga: sofre-a em forma de doenças ou desgaste corporal que
acentuam seu cansaço interior. Essa segunda espiral é especialmente sutil e devemos
prestar atenção a ela, porque pode passar despercebida para quem a padece e
para aqueles que o rodeiam. Sem apreensões, é necessário vê-la se aproximar
porque a melhor cura é a prevenção, e existem dificuldades na vida que não são
motivadas pela falta de entrega ou de interesse, mas, fundamentalmente, pelo
cansaço.
Neste
editorial, em duas partes, abordaremos as questões relacionadas à fadiga e ao
descanso, que formam parte da nossa vida de filhos de Deus: “Ele, perfectus
Deus, perfectus Homo – perfeito Deus e perfeito Homem –, que tinha
toda a felicidade do Céu, quis experimentar a fadiga e o cansaço, o pranto e a
dor..., para que entendêssemos que ser sobrenatural pressupõe ser muito humano”[5].
Aprender a
não se esgotar
Há
circunstâncias da vida que podem ser especialmente desgastantes para uma
pessoa, principalmente porque habitualmente devem ser compatíveis com o curso
normal das outras coisas. A doença de uma pessoa da família, o nascimento de um
novo filho, um período especialmente exigente no estudo ou no trabalho, um
acúmulo de problemas variados... Essas situações, principalmente se duram mais
do que o previsto, requerem defender tempos ou modos de descansar, ainda que
sejam pequenos, para evitar que o desgaste deixe um rastro duradouro ou se
converta em cansaço crônico. Nessa situação, ter o apoio daqueles que nos
rodeiam é tão decisivo quanto ter a prontidão para pedir ajuda, porque, às
vezes, os outros podem não ser conscientes do grau de esgotamento que nos afeta.
A PRIMEIRA E MELHOR MANEIRA DE DESCANSAR, É
APRENDER A NÃO SE CANSAR EXCESSIVAMENTE, A NÃO SE ESGOTAR.
Quando
descobrimos algo descosturado em nossa roupa, muitas vezes, é crucial trocá-la
logo e esperar consertá-la antes de usar outra vez, para que o descosturado não
se faça maior ou o tecido se rasgue. Pois, a primeira e melhor maneira de
descansar, é aprender a não se cansar excessivamente, a não se
esgotar. E, para isso, é necessário deixar momentaneamente nas mãos de outras
pessoas a primeira linha de frente, ainda que possa ser difícil para nós. Isso
não significa economizarmos esforços ou tornar-nos rígidos: significa
simplesmente reconhecer os próprios limites, e também, às vezes, desprender-se
um pouco dos resultados do nosso trabalho. Deus quer que nos gastemos por amor
e não que nos desgastemos de modo que o amor se extinga porque o edifício foi
derrubado como acontece com a casa construída sobre a areia (cfr.Mt7,24-27).
“Abatimento físico. Estás... arrasado. – Descansa. Pára com essa atividade
exterior. – Consulta o médico. Obedece e despreocupa-te. Em breve regressarás à
tua vida e melhorarás, se fores fiel, os teus trabalhos de apostolado”[6].
A sabedoria
popular aconselha a não deixar para amanhã o que se pode fazer hoje, porque é
fato que às vezes atrasamos decisões, esforços, iniciativas pela simples
preguiça de empreendê-las. No entanto, tão importante é ler esta frase do lado
direito como do avesso: junto à diligência para fazer as coisas, é bom se dizer
também: “deixe para amanhã o que você não possa fazer hoje”;
não carregue o hoje com mais do que você pode fazer, e não deixe para amanhã o
descanso que você necessita hoje. O livro da Sabedoria expressa isso de maneira
decisiva: “Meu filho, não empreendas coisas em demasia, porque, se adquirires
riquezas, não ficarás isento de culpa; se empreenderes muitos negócios, não
poderás abrangê-los; se te antecipares, não te sairás bem deles” (Si11,10).
“Para mim,
escrevia São Josemaria, sempre ficam coisas para o dia seguinte. Temos de
chegar à noite, depois de um dia cheio de trabalho, com tarefas de sobra para o
dia seguinte. Temos de chegar à noite carregados, como burrinhos de Deus”[7].
Por isso,
na hora de assumir tarefas, é importante distinguir a disponibilidade – atitude
de serviço, de abertura ao que nos possam pedir – de uma responsabilidade
excessiva, pela qual tentamos responder a mais do que realmente podemos
abarcar. Nisto, como em tudo, convém equilibrar as coisas: não se trata de
fazer-nos impermeáveis aos imprevistos, frequentes na vida de todos os dias,
mas também não deixaremos – na medida em que possamos evitá-lo – que a vida
inteira seja um grande imprevisto.
Medir as
próprias forças
Existem
pessoas muito atentas e capazes, a quem custa muito dizer “não” a determinados
pedidos: às vezes, preferem ocupar-se de uma tarefa, mesmo que vejam que não
têm tempo ou energias para acometê-la a dar um desgosto ou ficar mal com uma
negativa.
Outras
vezes, assumem a tarefa porque sabem, não por presunção, mas porque lhes
consta, que podem resolver o assunto melhor do que outras pessoas. Também há
aquele que, por ser sensível aos problemas dos outros, tende a carregar muitos
deles. Ou que, porque tem um olhar atento e profundo para os detalhes, não
consegue concluir as tarefas, que se amontoam, formando uma montanha que o
oprime. Talvez uns e outros meçam mal as suas forças, e aconteça com eles como
com uma carroça sobrecarregada: de pouco serve a força dos cavalos se os eixos
da carroça se deformam pelo peso. Pode ser até que, em um primeiro momento,
consigam rodar, mas terminarão por se deformar ou se arrebentar.
NO TRABALHO É NECESSÁRIO DISTINGUIR A GENEROSIDADE
DA PRODIGALIDADE. POR CAUSA DESSA ÚLTIMA, DAMOS MAIS DO QUE DEVEMOS E NOS
INCAPACITAMOS PARA CONTINUAR DANDO.
Em maior ou
menor medida, alguns destes traços costumam aparecer para quem leva o seu
trabalho a sério. Pode produzir-se, às vezes, um efeito perverso que acentua o
cansaço: as outras pessoas tendem a pedir mais favores a quem raramente dá uma
negativa e procura trabalhar bem ou porque se aproveitam de sua boa-fé ou
porque não são conscientes – às vezes não podem sê-lo – da carga que arrasta.
Quando o cansaço começa a se fazer notar, aquela pessoa que nunca dizia não
talvez estoure ou responda com maus modos, irritada com o mundo, para o
assombro dos outros: como cada um sabia unicamente do favor que lhe tinha
pedido, e somente ela levava o peso do conjunto, sua reação lhes parece
incompreensível. E assim, uma pessoa com uma disposição sincera de ajudar pode
se tornar um pouco amarga e solitária. Também aqui reza a sabedoria da Bíblia:
“Há pessoas que trabalham, se afadigam e se atropelam e, apesar de tudo, estão
sempre atrasadas”. (Si 11,11).
No trabalho
é necessário distinguir a generosidade da prodigalidade. Por causa dessa
última, damos mais do que devemos e nos incapacitamos para continuar dando: o
presente não tem que fazer-nos perder de vista o futuro, até aquele futuro mais
próximo.
Ler os
sinais do cansaço
É
necessário aprendermos a ler os sinais de cansaço, em nós e nas outras pessoas.
Nem todo mundo se cansa pelos mesmos motivos, nem com os mesmos prazos. Mas os
sintomas se assemelham: as defesas da personalidade diminuem, e as limitações
do caráter são mais salientes.
Uma pessoa
cansada tende a ver as coisas com mais pessimismo do que o normal: quem
habitualmente é otimista, por exemplo, reagirá com uma apatia que lhe é
estranha. Quem tem uma tendência a se preocupar, verá multiplicados os motivos
de inquietação, paralisando-se. Essa pessoa deverá ser alertada sobre como,
neste momento, não está vendo as coisas com objetividade. Quem talvez é
normalmente manso reagirá com uma brusquidão que, talvez em outra pessoa, seria
simplesmente um traço habitual de seu caráter.
Se, nesses
momentos de cansaço, nos que a vista se obscurece um pouco, há uma mão amiga
que aconselha com atenção, sem paternalismo, procurando ajudar a pessoa a
conhecer-se, ela mesma irá aprendendo a ler os sinais de seu cansaço e a
descansar ou a pedir uma mudança de ritmo antes de esgotar-se. “Dizes que para
ti tudo é indiferente? – Não queiras iludir-te. Agora mesmo, se eu te
perguntasse por pessoas e por atividades em que por Deus empenhaste a tua alma,
sei que me responderias – briosamente! –, com o interesse de quem fala de coisa
própria. Não, para ti não é tudo indiferente. É que não és incansável..., e
necessitas de mais tempo para ti; tempo que será também para as tuas obras,
porque, no fim das contas, tu és o instrumento”[8]
Uma amostra
de amizade fina é ajudar os outros, ensinando-os com simpatia – sem
condescendência, mas colocando-se a seu lado –, a dizer não a
certas petições, sem, por isso, carregar-se com remorsos. É ajudar a descartar
qualquer projeto que não seja objetivo realizar, a aplicar a proporcionalidade
e deixar talvez algumas coisas menos acabadas do que queriam. É ajudar a ver
que, acima de tudo o que têm entre mãos nesse momento, acima das novas frentes
de ação que lhes passam pela cabeça, está o seu dever de descansar.
Nas últimas
décadas vem sendo frequentes os casos de burnout (estar
queimado) ou estresse profissional, que costumam afetar profissionais das áreas
de serviço: médicos, enfermeiras, professores, sacerdotes... Trata-se de
pessoas que vivem sua profissão com paixão – porque não existe nada tão
apaixonante como dedicar-se a servir a outras pessoas – mas que se veem
esmagadas pelas constantes demandas que recebem de fora e de dentro: é como se
fosse um cabo elétrico que recebe tantos sinais de suas múltiplas conexões que
acaba se queimando(burnout).
NÃO SOMENTE O EXCESSO DE TRABALHO PODE PROVOCAR UM
BURNOUT: TAMBÉM A SUA ESCASSEZ, OU O FATO DE QUE NÃO SE ENCONTRE UM SENTIDO
PARA O TRABALHO, PORQUE SE SENTE INÚTIL OU PERCEBE QUE SEU TRABALHO NÃO É
VALORIZADO.
Os três
sinais de burnout são o sentimento de vazio, o esgotamento e a
sobrecarga. Para prevenir estas situações, e ajudar a tempo, convém prestar
atenção às características das pessoas: é candidato ao burnout quem
tem traços de hiper-responsabilidade, perfeccionismo, insegurança, auto
exigência, quem tem expectativas irreais.
O ambiente
de trabalho
É
conveniente também prestar atenção ao ambiente laboral ou à
instituição: como se distribuem as tarefas, como se descansa, quais são os
incentivos ou recompensas, como é a formação permanente do pessoal. O descuido
nestes aspectos ambientais, ou a tendência a dar excessivas responsabilidades a
pessoas jovens, sem dedicar tempo à formação adequada, ou sem fazê-los notar o
que fazem de forma positiva, é um fator de risco.
Não somente
o excesso de trabalho pode provocar um burnout: também a sua
escassez, ou o fato de não encontrar um sentido para o trabalho, porque se
sente inútil ou percebe que o seu trabalho não é valorizado. O sentido, além
disso, é algo que deve crescer dentro de cada pessoa: não basta só lembrá-lo
externamente, da mesma forma que não basta, na maioria das vezes, uma batidinha
nas costas para dar ânimo.
Ainda que
pareça óbvio dizer que as pessoas são muito diferentes, a velocidade da vida
pode fazer que, às vezes, se dedique pouco tempo ou energias a avaliar o que
podemos esperar delas. Há, por exemplo, pessoas muito capazes de resolver
questões imprevistas, às vezes frequentes nas organizações. Inclusive podemos
dizer que se divertem. São como os atletas que gostam do risco: o imprevisto
faz com que saiam da rotina, descansa-os. Por outro lado, há outras pessoas que
necessitam mais estabilidade, porque não se movem tão comodamente a curto
prazo: o que a outros descansa, a eles esgota.
Nesse
sentido, é importante que quem ocupe cargos de responsabilidade nas
organizações, procure evitar que uma pessoa, por um lado muito capaz, tenha um
tipo de tarefa que lhe produza um desgaste excessivo. A maioria das pessoas tem
uma certa flexibilidade e, às vezes, as limitações poderão ser mitigadas com a
experiência e com alguns conselhos. Outras vezes, porém, será preferível
procurar uma outra pessoa para essa tarefa. Todos os trabalhos têm seus
dissabores, e, às vezes, não há outra possibilidade que a de adaptar-se, mas
quando uma pessoa está no seu lugar, rende mais, e descansa mais.
Às vezes, a
situação de sobrecarga não se deve ao cansaço autoinduzido por assumir muitas
tarefas ou administrá-las mal, mas a algumas deficiências da organização que
fazem com que uma pessoa tenha que carregar com mais trabalho do que é
razoável, talvez porque sejam muitas as pessoas que podem requisitar-lhe
trabalhos. Ainda que seja importante que ela mesma fale com seus superiores
para ajustar as cargas, uma parte importante da responsabilidade de direção
consiste em também em perceber essas situações: é necessário cuidar das
pessoas, para que não se quebrem. Não somente pensando na eficácia da
organização, mas também na felicidade de cada um e de suas famílias. Outras
vezes, a situação não tem conserto fácil porque a pessoa e a empresa são uma
mesma coisa, ou porque pesa sobre a pessoa a liderança de um projeto que tem
sua própria lógica, às vezes um pouco tirânica, e que dificulta repor forças.
Um cansaço
feliz
Em algumas
ocasiões, o cansaço pode ter sua origem na frustração de quem não aceitou que
nem sempre nossas expectativas sobre as coisas e a pessoas se cumprem. “O
problema não está sempre no excesso de atividades, mas, sobretudo, nas
atividades mal vividas, sem as motivações adequadas, sem uma espiritualidade
que impregne a ação e a torne desejável. Daí que as obrigações cansem mais do
que é razoável, e às vezes façam adoecer. Não se trata duma fadiga feliz, mas
tensa, gravosa, desagradável e, em definitivo, não assumida”[9].
Há quem se
desgasta “por sustentar projetos irrealizáveis e não viver de bom grado o que
poderia razoavelmente fazer; outros, por não aceitarem a custosa evolução dos
processos e querem que tudo caia do Céu; outros, por se apegarem a alguns
projetos ou a sonhos de sucesso cultivados pela sua vaidade”[10].
O choque de
nossas pequenas esperanças com a realidade pode ser sinal e oportunidade para
procurar uma vez mais nosso descanso em uma esperança maior [11]. “O Crux, ave spes única! Ó
Cruz, salve, única esperança!”, reza o hino Vexilla Regis[12]. O verdadeiro descanso reside no abandono em
Deus, em abraçar as palavras de Jesus ao Pai: “nas tuas mãos entrego o meu
espírito”. (Lc 23,46). Esse abandono, que “é desejar as coisas
boas, colocar os meios para consegui-las e depois, se não saem, colocar-se nas
mãos de Deus dizendo: continuarei trabalhando para que saiam”[13].
Mas “e se a
Cruz fosse o tédio, a tristeza? – Eu te digo, Senhor, que, Contigo, estaria
alegremente triste”[14]. Inclusive quando nos fatiguemos porque não
soubemos descansar a tempo, ou por causa da nossa limitação, trata-se de
redescobrir e saborear o fundo de felicidade que prometem essas palavras do
Senhor para os cansados, que hoje são uns e amanhã outros... – porque quem não
se cansa, às vezes, no caminho da vida? – : “Vinde a mim, vós todos que estais
aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei. Tomai meu jugo sobre vós e recebei
minha doutrina, porque eu sou manso e humilde de coração e achareis o repouso
para as vossas almas. Porque meu jugo é suave e meu peso é leve”. (Mt 11,28-30)
Wenceslao
Vial – Carlos Ayxelà
Tradução:
Mônica Diez
[1] São Josemaria quis que esta inscrição
fosse gravada em um relógio de sol do jardim de Villa dele Rose, uma casa de
retiros em Castelgandolfo, Roma.
[2] São Josemaria, Carta 15-X-1948,
n. 14 (citado em A. Vázquez de Prada, El Fundador del Opus Dei, III,
Rialp, Madrid 2003, 429, nota 118).
[3] São Josemaria, Amigos de Deus,
137.
[4] Cfr. F. Sarráis, Aprendiendo a
Vivir: el Descanso, Pamplona, Eunsa, 2011.
[5] São Josemaria, Forja, 290.
[6] São Josemaria, Caminho, 706.
[7] São Josemaria, Carta 15-X-1948,
10, tradução livre.
[8] São Josemaria, Caminho, 723.
[9] Francisco, Evangelii Gaudium (24-XI-2013),
82.
[10] Ibidem.
[11] Cfr. Bento XVI, Enc. Spe Salvi (30-XI-2007),
30-31.
[12] Este hino é rezado na Liturgia das
Horas, a partir da semana da Paixão e durante a Semana Santa.
[13] São Josemaria, Notas de uma
Reunião Familiar, 15-IV-1974, tradução livre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário