“A mim o fizestes”: as obras de misericórdia corporais
Este editorial aborda as obras de misericórdia corporais que
Jesus recomendou. Um cristão não pode se desinteressar das necessidades dos
outros, também dos desconhecidos, porque é Cristo quem nos pede ajuda em cada
um deles.
02/12/2016
Nosso Deus não se limita a dizer que nos ama. Ele mesmo nos
modelou a partir do pó da terra[1] “foram
as mãos de Deus as que nos criaram: o Deus artesão”[2].
Criou-nos à sua imagem e semelhança, e ainda quis se fazer “um de nós”[3]:
o Verbo fez-se carne, trabalhou com suas mãos, carregou toda a miséria dos
séculos sobre as suas costas e quis conservar as chagas da sua Paixão por toda
a eternidade, como um sinal permanente de seu amor fiel. Por tudo isso, nós
cristãos não somente nos chamamos filhos de Deus, mas o somos[4]:
para Deus, e para seus filhos, o amor “nunca poderá ser uma palavra abstrata.
Por sua própria natureza é vida concreta: intenções, atitudes, comportamentos
que se verificam no viver cotidiano”[5].
São Josemaria nos prevenia assim perante “a mentalidade dos que encaram o
cristianismo como um conjunto de práticas ou atos de piedade, sem perceberem a
sua relação com as situações da vida de todos os dias, com a urgência de
atender às necessidades dos outros e de esforçar-se por remediar as injustiças.
Eu diria que os que têm essa mentalidade ainda não compreenderam o que
significa que o Filho de Deus se tenha encarnado, que tenha assumido corpo,
alma e voz de homem, que tenha participado do nosso destino até experimentar o
despedaçamento supremo da morte”[6].
Ser cristão significa entrar nessa incondicionalidade
do amor de Deus, deixar-se cativar pelo “amor sempre maior de Deus”
Chamados à misericórdia
No cenário do juízo final que Jesus apresenta no Evangelho,
tanto os justos como os injustos se perguntam perplexos, e perguntam ao Senhor,
quando o viram faminto, nu, doente, e o auxiliaram o deixaram
de fazê-lo[7].
E o Senhor lhes responde: “Em verdade vos digo que tudo o que fizestes a um
destes meus irmãos pequenos, a mim o fizestes” (Mt 25,40). Não é
apenas uma maneira bonita de dizer, como se o Senhor somente nos animasse a
lembrar-nos d’Ele e a seguir seu exemplo de misericórdia. Jesus diz com
solenidade “em verdade vos digo... a mim o fizestes”. Ele “se uniu, de certo
modo, com toda a humanidade”[8],
porque levou o amor até o final: “ninguém tem maior amor do que aquele que dá a
vida por seus amigos”(Jo 15,13). Ser cristão significa entrar nessa
incondicionalidade do amor de Deus, deixar-se cativar pelo “amor sempre maior
de Deus”[9].
Nessa passagem do Evangelho, Jesus fala de fome, sede,
desamparo, nudez, doença e prisão[10].
As obras de misericórdia seguem esta mesma pauta; os Padres da Igreja as
comentaram com frequência e as desdobraram em obras corporais e espirituais,
obviamente, sem desejar abarcar todas as situações de indigência. Com o passar
dos séculos, acrescentou-se às primeiras o dever de dar sepultura aos defuntos,
com a correspondente obra espiritual: a oração pelos vivos e defuntos. Vamos
percorrer essas obras nas que a sabedoria cristã sintetizou nossa vocação à
misericórdia. Porque se trata de vocação– e vocação universal –, quando o
Senhor diz a seus discípulos de os tempos: “Sede misericordiosos como vosso Pai
é misericordioso” (Lc 6,36). As obras de misericórdia colocam
diante de nós essa chamada. “Seria bonito que as aprendêsseis de memória –
sugeria recentemente o papa –, assim é mais fácil realizá-las!” [11].
Solidariedade ao vivo
Quando, ao recordar as obras de misericórdias corporais,
olhamos a nosso redor, em muitas partes do mundo constataremos, talvez, em um
primeiro momento que não são frequentes as situações para exercê-las. Séculos
atrás, a vida humana estava muito mais exposta às forças da natureza, à
arbitrariedade dos homens e à fragilidade do corpo. Hoje, porém, há muitos
países nos que raramente se apresentará – a não ser em caso de emergências ou
catástrofes naturais –, a necessidade imediata de sepultar um falecido ou de
dar abrigo a alguém sem teto, porque a própria organização dos Estados provê
esse serviço. E, no entanto, não são poucos os lugares da Terra nos que cada
uma dessas obras de misericórdia pode ser vivida todos os dias. E, inclusive
nos países mais desenvolvidos, juntamente com a provisão de serviços de
assistência social, existem muitas situações de grande precariedade material: o
assim chamado quarto mundo.
“É preciso abrir os olhos, saber olhar ao nosso redor
e reconhecer essas chamadas que Deus nos dirige através dos que nos cercam.
Corresponde a todos nós tomar consciência destas realidades
e pensar em que medida podemos contribuir a remediá-las. “É preciso abrir os
olhos, saber olhar ao nosso redor e reconhecer essas chamadas que Deus nos
dirige através dos que nos cercam. Não podemos viver de costas para a multidão,
encerrados no nosso pequeno mundo. Não foi assim que Jesus viveu. Os Evangelhos
falam-nos muitas vezes da sua misericórdia, da sua capacidade de participar da
dor e das necessidades dos outros”[12].
Um primeiro movimento das obras de misericórdia corporais é
a solidariedade com todos os que sofrem, ainda que não os conheçamos: “Não
somente nos preocupamos com os problemas de cada um, mas nos solidarizamos
plenamente com os outros cidadãos nas calamidades e desgraças públicas, que nos
afetam do mesmo modo”[13].
À primeira vista, poderia parecer que esta atitude é um sentimento louvável,
mas inútil. E, no entanto, esta solidariedade é o húmus no que
pode crescer com força a misericórdia. Do latim solidum, solidariedade denota
a convicção de pertencer a um todo, de modo que percebemos como próprias as
vicissitudes dos outros. Ainda que o termo tem já sentido em um nível meramente
humano, para um cristão adquire toda a sua força. “Já não vos pertenceis”, diz
São Paulo aos Coríntios (1 Cor 6,19). A afirmação poderia inquietar
ao homem contemporâneo, como uma ameaça à sua autonomia. E, no entanto, o que
nos diz é simplesmente, em expressão frequente entre os últimos pontífices, que
a humanidade, e em particular a Igreja, é uma “grande família”[14].
“Mantende o amor fraterno... Lembrai-vos dos encarcerados,
como se estivésseis na prisão com eles, e dos que sofrem, pois também vós
viveis em um corpo” (Hb 13,1-3). Ainda que não seja possível estar
a par das moléstias de cada homem, nem remediar materialmente todos esses
problemas, um cristão não se desinteressa deles, porque ama-os com o coração de
Deus: Ele “é maior que nosso coração e conhece tudo” (1 Jo 3,20).
Quando na Santa Missa pedimos ao Pai que “alimentando-nos
com o Corpo e Sangue do vosso Filho sejamos repletos do Espírito Santo e nos
tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito”[15],
olhamos a plenitude do que já é uma realidade que cresce silenciosamente, “como
um bosque, onde as boas árvores trazem solidariedade, comunhão, confiança,
apoio, segurança, sobriedade feliz, amizade”<[16].
A solidariedade, falando em termos cristãos, se
concretiza, em primeiro lugar, na oração pelos que sofrem, ainda que não os
conheçamos.
A solidariedade, falando em termos cristãos, se concretiza,
em primeiro lugar, na oração pelos que sofrem, ainda que não os conheçamos. Na
maior parte das vezes não veremos os frutos dessa oração, feita também de
trabalho e sacrifício, mas estamos convencidos de que “tudo isso dá voltas pelo
mundo como uma força de vida”[17].
Por isso mesmo, o missal romano oferece um grande número de missas por várias
necessidades, relacionadas ao objeto de todas as obras de misericórdia. A
oração dos fiéis, no final da liturgia da Palavra, desperta também em nós “o
desvelo por todas as igrejas” e por todos os homens, de modo que possamos
chegar a dizer com São Paulo: “Quem desfalece sem que eu desfaleça? Quem tem um
tropeço sem que eu me abrase de dor?” (2 Cor 12,28-29).
A solidariedade também se desdobra em “simples gestos
cotidianos, em que quebramos a lógica da violência, do aproveitamento, do
egoísmo”, perante o “mundo do consumo exacerbado”, que é, ao mesmo tempo, “o
mundo dos maus tratos da vida em todas as suas formas”[18].
Antigamente, era costume em muitas famílias beijar o pão quando caía no chão.
Reconhecia-se assim o trabalho que supunha obter o alimento, e agradecia-se a
possibilidade de ter algo para se colocar na boca. “Dar de comer ao faminto”
pode ser concretizado em comer o que nos servem, em evitar caprichos
desnecessários, em aproveitar com criatividade as sobras de comida. “Dar de
beber ao sedento” talvez nos levará a evitar o desperdício desnecessário de
água que, em tantos lugares é um bem bastante escasso[19].
“Vestir o que está nu” se concretizará também em cuidar a roupa, herdá-la de
uns irmãos a outros, não querer andar na última moda, etc. Dessas pequenas –ou
não tão pequenas – renúncias poderão sair esmolas para dar alegrias aos mais
necessitados, como ensinava São Josemaria aos rapazes de São Rafael ou também
donativos para ir ao encontro de emergências humanitárias. Faz alguns meses, o
Papa nos dizia a propósito disso que, “se o jubileu não atinge o bolso, não é
um verdadeiro jubileu”[20].
Hospitalidade: não abandonar o fraco
Os pais, em primeiro lugar, com seu exemplo, podem fazer
muito para “ensinar seus filhos a viver dessa forma” (...). “Ensiná-los a
superar o egoísmo e a empregar parte do seu tempo com generosidade a serviço
dos menos afortunados, participando em tarefas adequadas para sua idade, nas
que se manifeste um afã de solidariedade humana e divina[21] .
Como a caridade é ordenada – porque seria falsa a daquela pessoa que se
empenhasse por ajudar os que vivem longe e ignorasse os que a rodeiam–, essa
superação do egoísmo começa no próprio lar. Todos, da criança ao ancião, temos
que aprender a levantar o olhar para descobrir as pequenas indigências
cotidianas de quem vive conosco. Particularmente, é necessário acompanhar aos
familiares e amigos que sofrem doenças, sem considerar suas moléstias como uma
distorção para a que é necessário encontrar soluções meramente técnicas. “Não
me rejeites na minha velhice; não me abandones quando se vão as minhas forças …
” (Sal 71,9). É o clamor do idoso, que teme o esquecimento e o
desprezo[22].
Muitos são os avanços da ciência que permitem melhorar as condições dos
doentes, mas nenhum deles pode substituir a aproximação humana de quem, em
lugar de ver neles um peso, reconhece “Cristo que passa”, Cristo que precisa
que cuidemos d'Ele. “Os doentes são Ele”[23]escreveu
São Josemaria, em expressão audaz que reflete a chamada exigente do Senhor: “em
verdade vos digo… a mim o fizestes” (Mt 25,40).
“Quando te vimos doente ou na prisão e te visitamos?”.
Algumas vezes pode custar enxergar Deus atrás da pessoa que sofre, porque ela
está de mau humor ou chateada, ou por ser exigente ou egoísta. Mas a pessoa
doente, precisamente pela sua fraqueza, faz-se ainda mais merecedora desse
amor. Um resplendor divino ilumina as feições do homem doente, que se parece
com Cristo crucificado tão desfigurado que “não há nele parecer nem formosura
que atraia os olhares, nem beleza que agrade” (Is 53,2).
O atendimento aos doentes requer boa dose de paciência
e de generosidade com o nosso tempo, especialmente quando se tratam de doenças
que se prolongam com o tempo.
O atendimento aos doentes requer boa dose de paciência e de
generosidade com o nosso tempo, especialmente quando se tratam de doenças que
se prolongam com o tempo. O Bom Samaritano, “da mesma forma, tinha os seus
compromissos e coisas que fazer[24].Mas
quem, como ele, faz desse atendimento uma tarefa necessária, sem se refugiar na
frieza de soluções que, no fim das contas, nada mais são que descartar a quem
já humanamente mal pode contribuir, o Senhor lhes diz: “se compreendeis isto e
o fazeis, sereis bem-aventurados” (Jo 13,17).Deus reserva uma
acolhida cheia de ternura a quem soube cuidar dos fracos: “vinde, benditos de
meu Pai” (Mt 25,34).
“A grandeza da humanidade – escreveu Bento XVI – determina‐se
essencialmente na relação com o sofrimento e com quem sofre.
Isso vale tanto para o indivíduo como para a
sociedade. Uma sociedade que não consegue
aceitar os que sofrem e não é capaz de
contribuir, mediante a compaixão, para fazer
com que o sofrimento seja compartilhado e assumido mesmo interiormente é uma sociedade cruel e desumana[25].
Por isso, os doentes nos devolvem a humanidade que é atropelada pelo ritmo
agitado do mundo: lembram-nos que as pessoas são mais importantes que as
coisas, o ser é mais importante que a função. Algumas pessoas, porque Deus as
levou por esse caminho ou porque o escolheram para si, acabam dedicando uma
parte importante de seus dias a cuidar de quem sofre, sem esperar que ninguém
reconheça sua tarefa. Ainda que não figurem nos roteiros turísticos, são parte
de um autêntico patrimônio da humanidade, porque ensinam a todos
que estamos no mundo para cuidar[26]:
esse é o sentido perene da hospitalidade e da acolhida.
Raramente teremos que enterrar um defunto, mas podemos
acompanhá-lo e a seus familiares em seus últimos momentos. Por isso, a
participação em um velório ou enterro é sempre algo mais que uma regra social.
Se aprofundamos nesses gestos, veremos que demonstram o espírito de uma genuína
humanidade, que se abre à eternidade. “Também nesse caso a misericórdia dá a
paz a quem parte e a quem fica. Faz-nos sentir que Deus é maior que a morte e
que, se permanecemos n'Ele, inclusive a última separação será um “até breve”[27].
Criatividade: trabalhar com o que temos
Famílias que emigram fugindo da guerra, pessoas
desempregadas, “prisioneiros das novas escravidões da sociedade moderna”[28] como
a dependência química, o hedonismo, o vício do jogo... São muitas as
necessidades materiais que podemos detectar à nossa volta. Podemos pensar que
não sabemos por onde ou como começar. E, no entanto, a experiência demonstra
que muitas pequenas iniciativas, dirigidas a resolver alguma carência de nosso
ambiente mais próximo, iniciadas com o que se tem, e com quem se possa – a
maior parte das vezes com mais bom humor e criatividade do que tempo, recursos
econômicos ou facilidades oferecidas pelas organizações públicas –, acabam
fazendo muito bem porque a gratuidade gera um agradecimento que é motor para
novas iniciativas: a misericórdia encontra misericórdia[29],
contagia. Cumpre-se a parábola evangélica do grão de mostarda: “É esta a menor
de todas as sementes, mas, quando cresce, torna-se um arbusto maior que todas
as hortaliças, de sorte que os pássaros vêm aninhar-se em seus ramos” (Mt 13,32).
As necessidades de cada lugar e as possibilidades de cada um
são muito variadas. O melhor é apostar em algo que esteja ao alcance da mão, e
pôr-se a trabalhar. Muitas vezes, com menos tempo do que pensaríamos, veremos
que se abrem portas que pareciam definitivamente fechadas. E então, chega-se
aos encarcerados, aos prisioneiros de tantos vícios, que se encontram
abandonados como em um esgoto de um mundo que os descartou quando se quebraram.
Algumas pessoas, por exemplo, podem estar sobrecarregadas de
trabalho e, embora pensem que não têm tempo para estas atividades, descobrem
como redirecionar parte de seus esforços para instituições que ocupem outros e
os arranquem do buraco de quem está na vida sem rumo. Sinergias aparecem: alguém
ocupa pouco tempo mas utiliza sua capacidade de gestão, suas relações... outro,
com menos capacidade de organizar, colabora com horas de trabalho. Para os
aposentados, por exemplo, abre-se o panorama de uma segunda juventude, em que
podem transmitir muito de sua experiência da vida: “independentemente de seu
grau de instrução ou de riqueza, todas as pessoas têm algo com o que contribuir
na construção de uma civilização mais justa e fraterna. De modo concreto, creio
que todos podem aprender muito do exemplo de generosidade e de solidariedade
das pessoas mais simples; essa sabedoria generosa que sabe colocar mais “água
no feijão” de que nosso mundo está tão necessitado”[30].
* * *
Evocando seus primeiros anos de sacerdote em Madri, nosso
Padre lembrava como se dirigia àqueles bairros extremos “para enxugar lágrimas,
ajudar aos que necessitavam ajuda, a tratar com carinho as crianças, os velhos
e os doentes; e recebia muita correspondência de afeto..., e alguma ou outra
pedrada”[31].
E pensava nas iniciativas que hoje, junto a tantas outras promovidas pelos
cristãos e por outras pessoas, são uma realidade em muitos lugares do mundo; e
que têm que seguir crescendo “quasi fluvium pacis, como um rio de
paz”[32]:
“Hoje para mim isto é um sonho, um sonho bendito, que vivo em tantos bairros
extremos de cidades grandes, onde cuidamos das pessoas com carinho, olhando-as
nos olhos, de frente, porque todos somos iguais”[33].
Carlos Ayxelá
[1] Cfr. Gn 3,7; Sb 7,1.
[2]Francisco,
Homilia em Santa Marta, 12-XI-2013.
[3]Conc.
Vat. II, Const. past. Gaudium et spes (7-XII-1965), 22.
[4]Cfr.
1 Jo 3,1.
[5]Francisco,
Bula Misericordiae vultus (11-IV-2015), 9.
[6]São
Josemaria, É Cristo que passa, 98.
[7]Cfr. Mt 25,36.44
[8]Conc.
Vat. II, Gaudium et spes, 22.
[9]Francisco,
Ex. Ap. Evangelii gaudium (24-XI-2013), 6; Cfr. São João Paulo
II, Enc. Redemptor hominis (4-III-1979),9.
[10]Cfr. Mt 25,35-36.
[11]Francisco,
Angelus, 13-III-2016
[12]É
Cristo que passa, 146.
[13]Carta
14-II-1950, 20; citado por Burkhart, E.; López, J., Vida cotidiana
y santidade em la enseñanza de San Josemaria, II, Rialp, Madrid 2011,
pg. 314.
[14]Cfr.,
por exemplo, Bv. Paulo VI, Mensagem à Assembleia Geral das Nações
Unidas, 24-V-1978; S. João Paulo II, Enc. Dives in mesericordia (30-XI-1980)
4, 12; Bento XVI, Mensagem para a XLI Jornada Mundial da Paz,
8-XII-2007.
[15]Missal
Romano, Oração Eucarística III.
[16]Francisco,
Discurso, 28-XI-2014.
[17]Francisco, Evangelii
gaudium, 279.
[18]Francisco,
Enc. Laudato si’(24-V-2015), 230.
[19]Cfr. Ibidem,
27-31.
[20]Francisco,
Audiência, 10-II-2016.
[21]Questões
Atuais do Cristianismo, 111.
[22]Francisco,
Ex. Ap. Amoris laetitia (19-III-2016), 191.
[23] São
Josemaria, Caminho, 419.
[24] Francisco,
Audiência, 27-IV-2016.
[25]Bento
XVI, Enc. Spe Salvi (30-XI-2007), 38.
[26]Cfr.
Francisco, Evangelii gaudium, 209
[27]Francisco,
Audiência, 10-IX-2014.
[28] Francisco, Misericordiae
vultus, 16.
[29]Cfr.
Mt. 5,7.
[30]Francisco,
Mensagem por vídeo, 1-I-2015.
[31]São
Josemaria, anotações de uma reunião de família, 1-X-1967 (Citado em S. Bernal, Perfil
do Fundador do Opus Dei; Quadrante, São Paulo, 1980).
[32]Is 66,12
(Vulg)
[33]São
Josemaria, anotações de uma reunião de família, 1-X-1967.
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