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quarta-feira, 13 de março de 2013

Biografia do Papa Francisco

Qua, 13 de Março de 2013 21:18 por: CNBB/RADIO VATICANO
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papafrancisco2O novo pontífice é o Cardeal Jorge Mario Bergoglio, Papa Francisco, que nasceu em Buenos Aires, na Argentina, em 17 de dezembro de 1936. É Ordinário para os fiéis de rito oriental residentes na Argentina e sem Ordinário do rito próprio.
O Papa jesuíta se formou como técnico químico, mas depois escolheu o caminho do sacerdócio e entrou para o seminário de Villa Devoto. Em 11 de março de 1958, passou para o noviciado da Companhia de Jesus. Completou os estudos humanistas no Chile e em 1963, voltou para Buenos Aires e se formou em filosofia na Faculdade de Filosofia do Colégio máximo San José, de São Miguel.
De 1964 a 1965, ensinou literatura e psicologia no Colégio da Imaculada de Santa Fé e, em 1966, ensinou essas mesmas matérias no Colégio do Salvador, em Buenos Aires.
De 1967 a 1970 estudou teologia na Faculdade de Teologia do Colégio máximo San José, de São Miguel, onde se formou.
Em 13 de dezembro de 1969 foi ordenado sacerdote.
Em 1970-1971, completou a terceira aprovação em Alcalá de Henares (Espanha), e em 22 de abril de 1973 fez a profissão perpétua.
Foi mestre de noviços em Villa Barilari, San Miguel (1972-1973), professor na Faculdade de Teologia, Consultor da Província e Reitor do Colégio máximo. Em 31 de julho de 1973, foi eleito provincial da Argentina, cargo que desempenhou por seis anos.
De 1980 a 1986, foi reitor do Colégio máximo e das Faculdades de Filosofia e Teologia dessa mesma Casa e pároco da Paróquia de São José, na Diocese de San Miguel.
Em março de 1986, viajou para a Alemanha para completar sua tese de doutorado. Foi enviado pelos seus superiores ao Colégio do Salvador e passou para a igreja da Companhia na cidade de Córdoba, como diretor espiritual e confessor.
Em 20 de maio de 1992, João Paulo II o nomeou Bispo titular de Auca e Auxiliar de Buenos Aires. Em 27 de junho do mesmo ano, recebeu na catedral de Buenos Aires a ordenação episcopal das mãos do Cardeal Antonio Quarracino, do Núncio Apostólico Dom Ubaldo Calabresi e do Bispo de Mercedes-Luján, Dom Emilio Ogñénovich.
Em 3 de junho de 1997 foi nomeado Arcebispo Coadjutor de Buenos Aires e em 28 de fevereiro de 1998 Arcebispo de Buenos Aires por sucessão à morte do Card. Quarracino.
É autor dos livros: «Meditaciones para religiosos» del 1982, «Reflexiones sobre la vida apostólica» del 1986 e «Reflexiones de esperanza» del 1992.
É Ordinário para os fiéis de rito oriental residentes na Argentina que não podem contar com um Ordinário de seu rito. Grão-Chanceler da Universidade Católica Argentina.
Relator-Geral adjunto da 10ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos (outubro de 2001).
De novembro de 2005 a novembro de 2011 foi Presidente da Conferência Episcopal Argentina.
Foi criado Cardeal pelo Beato João Paulo II no Consistório de 21 de fevereiro de 2001, titular da Igreja de São Roberto Bellarmino.
É Membro:
das Congregações: para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos; para o Clero; para os Institutos de vida consagrada e as Sociedades de vida apostólica;
do Pontifício Conselho para a Família:
da Pontifícia Comissão para a América Latina.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Kiko Argüello - O Kerigma, nas favelas com os pobres.

Kiko Argüello, auto-apresentado pela primeira vez em um livro


Publicado na Espanha o volume sobre a vida do iniciador do Caminho Neocatecumenal: da crise existencial ao encontro com Cristo e ao nascimento do itinerário de fé presente hoje em 101 países

ROMA, segunda-feira, 26 de novembro de 2012 (ZENIT.org) - "Eu tentei viver como se Deus não existisse. Foi um tempo em que eu fechei o céu. Fiz um céu de cimento em cima de mim e a vida se tornou muito difícil".
Kiko Arguello, fundador do Caminho Neocatecumenal, descreve a crise existencial que o levou ao encontro com Cristo e ao ponto de virada na própria vida. É o seu primeiro livro, El Kerigma, en las chabolas con los pobres [O Kerigma, nas favelas com os pobres].
"Eu estava morto por dentro e literalmente chocado com o fato de as pessoas conseguirem viver, quando eu era completamente incapaz de viver", escreve Kiko no texto publicado pela editora espanhola BuenasLetras, à venda na Espanha a partir na próxima terça, 27 de novembro.
"As pessoas se entusiasmavam com o futebol, com os filmes... Para mim, essas coisas não significam mais nada. Eu me perguntava: como é que as pessoas vivem? Como é que as pessoas conseguem viver? Eu via pessoas normais e pensava: mas elas não se perguntam ‘quem sou eu’, ‘quem me criou’, ‘o que é a vida’? Por que as pessoas não se colocam essas questões? Será que eu sou meio louco, um narcisista, um esquisito?".
"Tudo isso", diz o autor, "nascia da sensação de um constante impulso que me empurrava para a busca da verdade: quem somos e o que fazemos no mundo? Para mim, não era mais indiferente que Deus existisse ou não existisse: aquilo tinha se tornado uma questão de vida ou morte".
"Num momento trágico da minha vida, eu fui para o meu quarto, fechei a porta e clamei a Deus: se você existe, venha me ajudar, porque a morte está aqui na minha frente!".
O iniciador do Caminho Neocatecumenal publica o seu testemunho pessoal de encontro com Cristo em meio a uma forte crise existencial e, a partir dele, conta sobre a mudança que experimentou na vida e que desembocou no surgimento do itinerário neocatecumenal.
O volume também contém um kerygma, que, diz o autor, "pode ser uma ajuda, com o seu conteúdo e com a sua antropologia, para o sínodo sobre a Nova Evangelização", recentemente realizado no Vaticano.
O prefácio do livro é do cardeal Antonio Cañizares, prefeito da Congregação para o Culto Divino, que escreve: "O Caminho Neocatecumenal é um dom do Espírito Santo à Igreja depois do concílio, como um percurso ou caminho de iniciação ou reiniciação cristã, e como ferramenta para promover uma nova e vigorosa evangelização".
O cardeal prossegue: "Agradecemos a Deus pelas grandes maravilhas que Ele opera em prol da Igreja e da humanidade através desse caminho; pelas grandes bênçãos e frutos que, através deste caminho, se derramam em favor do seu povo: frutos de conversão à vida cristã, de vocações ao sacerdócio e à vida consagrada, de atividade missionária da Igreja. Frutos também de caridade, de vida conforme as bem-aventuranças, de generosidade, de famílias renovadas e abertas à vida".
Por sua vez, o cardeal Christoph Schönborn, arcebispo de Viena, oferece no livro um comentário sobre a catequese de Kiko intitulada Três Anjos. O cardeal austríaco escreve: "Este caminho, tantas vezes confirmado e encorajado pelo papa Paulo VI, pelo beato João Paulo II e pelo nosso Santo Padre Bento XVI, através do anúncio da Boa Nova, o kerygma, abriu a porta da fé para muitas pessoas".
"A catequese de Kiko, aqui publicada, é uma poderosa instrução para os discípulos. É um convite à conversão pessoal. Esta catequese me impressiona porque mostra de forma clara, para mim, pessoalmente, que, sem a conversão pessoal, não é possível evangelizar. Quem evangeliza precisa ser primeiro evangelizado".
Um dos pontos-chave do livro de Kiko Argüello é que "precisamos passar, nas paróquias, da pastoral de sacramentalização para a evangelização. Se a paróquia tem, por exemplo, um território com cerca de 15.000 pessoas, das quais apenas 5% vão à missa no domingo, mesmo assim existe ainda um grupo de pessoas que se casam na Igreja, que batizam os filhos, e assim por diante. Ao mesmo tempo, há outra quantidade enorme de pessoas que não vão à igreja nunca".
A pergunta é: "Por que tantas pessoas secularizadas?". O autor procura dar algumas respostas, algumas “pinceladas”, como ele chama. Uma delas: "Nos Atos dos Apóstolos é usada a expressão ‘mediante milagres’. Nos Atos, cada kerygma é, de fato, precedido por um milagre, que cria admiração, surpresa, abre os ouvidos das pessoas para aprontá-las a escutar. A fé vem pelo ouvido. (...) Esses milagres preparam as pessoas para ouvir o anúncio da Boa Nova, a grande notícia que salva o mundo".
"Não há coisa melhor no mundo para proclamar o evangelho", diz Kiko. "Deus quis salvar o mundo pela loucura do kerygma. Não é um sermão, não é uma meditação. É o anúncio de uma notícia que se realiza toda vez que é proclamada. E o que se realiza? A salvação. A palavra evangelho significa boa notícia. Kerygma e evangelho são a mesma palavra. Proclamar o evangelho é anunciar o kerygma. É importante ouvir o kerygma".
Kiko Argüello nasceu em León, Espanha, em 9 de janeiro de 1939. Estudou Belas Artes na Academia de San Fernando, em Madri, onde se tornou professor de Pintura e Desenho. Em 1959, recebeu o Prêmio Nacional de Pintura Extraordinária.
Depois de uma profunda crise existencial, uma forte conversão o levou a dedicar a vida a Cristo e à Igreja. Em 1960, junto com o escultor Coomontes e com o vidreiro Muñoz de Pablos, fundou o grupo de pesquisa de Arte Sacra Guilda 62, que fez várias exposições em Madri (Biblioteca Nacional). O grupo foi selecionado pelo Ministério da Cultura para representar a Espanha na Exposição Mundial de Arte Sacra em Royan, na França, em 1960. Ao mesmo tempo, Argüello exibia algumas das suas obras nos Países Baixos, na Galeria Nouvelles Images.
Convencido de que Cristo está presente no sofrimento dos pobres, Kiko vai viver com eles em 1964, na favela de Palomeras Altas, periferia de Madri.
Mais tarde, conhece Carmen Hernández e, juntos, conscientes do contexto de pobreza que os cerca, decidem encontrar uma forma de pregação, uma síntese catequético-querigmática, o que leva à formação de uma pequena comunidade cristã.
Nasce a primeira comunidade de pobres, em que é visível o amor do Cristo Crucificado. Ela se torna "semente" graças ao então arcebispo de Madri, dom Casimiro Morcillo, e é plantada nas primeiras paróquias em Madri. Depois, em Roma e em outros países. Vai sendo formado gradualmente um caminho de iniciação cristã para adultos, que descobre e recupera a riqueza do batismo. Kiko Argüello, Carmen Hernández e o padre italiano Mario Pezzi são hoje os líderes mundiais do Caminho Neocatecumenal, presente em 101 países, nos cinco continentes.
Para mais informações (em espanhol): http://kerigmaenlaschabolas.buenasletras.com/
(Trad.ZENIT)

sábado, 10 de novembro de 2012

 
02 de novembro de 2012. (Romereports.com) O Neocatecumenal já sabe o que vai fazer durante o Ano da Fé para realizar a nova evangelização. "Esperamos anunciar o Evangelho. Vamos durante a Quaresma, as ruas e ir para pregar o Evangelho, talvez nas escolas. Nós estamos fazendo um plano com o cardeal Rouco, para a "Missão de Londres, que está sendo desenvolvido na cidade, um grande processo de evangelização", disse Arguello.
No processo de evangelização, Kiko Argüello disse que o primeiro passo é saber o que significa ser cristão.
Arguello
Iniciador do Caminho Neocatecumenal
"Estamos satisfeitos por o Ano da Fé, porque pensamos que o mais importante é esta: encontrar a fé. O que significa ser cristão no mundo de hoje? Esta é a linha de fundo. "
O Caminho Neocatecumenal começou na Espanha nos anos 60. Atualmente presente em 6.000 paróquias em 103 países e tem 3.000 sacerdotes, 1.500 seminaristas e 81 seminários próprios.

sábado, 13 de outubro de 2012

O Caminho Neocatecumenal e o Ano da Fé

O Caminho Neocatecumenal a serviço da Igreja para a redescoberta da fé


Kiko Argüello explica como a realidade eclesial começada por ele realizou as promessas do Concílio Vaticano II, e trouxe novas energias à Igreja hoje

Por Salvatore Cernuzio
CIDADE DO VATICANO, sábado, 13 de outubro de 2012 (ZENIT.org) - Com "grande alegria", esta manhã, Bento XVI, deu início a um momento histórico para a Igreja do nosso tempo: o Ano da Fé. Milhares de fieis encheram hoje a praça de São Pedro para celebrar o evento com o Santo Padre. Presentes na cerimônia também alguns Padres Conciliares e os diversos participantes no Sínodo dos Bispos para a Nova Evangelização ainda em andamento.
Entre estes, também Kiko Argüello, fundador de uma das realidades atualmente mais vivas e numerosas da Igreja: o Caminho Neocatecumenal, cujo carisma, por mais de 40 anos, é de fazer amadurecer uma fé no meio daquela "desertificação espiritual" que tem caracterizado as últimas décadas da humanidade.
No final da Santa Missa, Kiko concedeu a ZENIT a breve entrevista que publicamos abaixo.
***
ZENIT: Kiko, na primeira Congregação da Assembleia sinodal foi dedicado grande atenção aos movimentos e às realidades eclesiais, indicados como graça do Espírito Santo que dão nova energia à Igreja. O Cardeal Wuerl, entre estes, citou especialmente Comunhão e Libertação, Opus Dei e o Caminho Neocatecumenal. Como você acolheu estas palavras?
Kiko Argüello: Foi lindo! Nós nascemos depois do Concílio Vaticano II para ajudar a Igreja e estou feliz que isto seja reconhecido. Quisemos colocar na Igreja um caminho de fé, porque somente uma fé adulta pode responder às situações atuais de secularização que são encontradas em tantas partes do mundo. Ainda ontem, durante os trabalhos dos Círculos Menores do Sínodo, durante a quinta Congregação, um dos relatores, Mons. Ricardo Blázquez Pérez, arcebispo de Valladolid, falou do Caminho Neocatecumenal, e disse que estava convencido de que fosse uma das respostas, depois do Concílio, para os problemas da Igreja.
Isso não significa que queremos substituir a Igreja, ou que sejamos a única expressão eclesial e religiosa válida. Na verdade, somos somente servidores humildes que se colocam a serviço da Igreja, para ajudar as pessoas a descobrir a beleza de ser cristãos. Por que esta é uma coisa enorme: ser filhos de Deus, unidos, que se amam uns aos outros. É fantástico realmente!
ZENIT: Pode-se dizer, portanto, que, em certo sentido, o Caminho Neocatecumenal realizou as promessas do Concílio Vaticano II?
Kiko Argüello: Sim, está realizando as promessas, apesar de nós e dos nossos pecados. Leigos que evangelizam, famílias em missão, milhares de vocações. Este ano abrimos dez novos seminários, entre os quais um na Índia e um no Rio de Janeiro. Estamos realmente supresos dos frutos que vemos, porque não é absolutamente trabalho nosso.
Quando peço famílias para ir em uma missão no mundo, certamente não é pelo meu poder que se ofereçem 3.000. Ou, como aconteceu no passado verão em Madrid que pedi sacerdotes para a China e quase 5.000 jovens se ofereceram... É algo lindo. Somos realmente espectadores das obras do Espírito Santo.
ZENIT: Ultimamente fala-se de uma publicação sua que está quase saindo. Isso é verdade?
Kiko Argüello: Sim. É um pequeno volume que vai sair talvez no encerramento dos trabalhos sinodais, onde buscamos colocar por escrito o Kerygma anunciado nos encontros de Nápoles, Budapeste, Milão e Trieste deste ano. É o kerygma dos três anjos, que, na minha opinião, é uma catequese muito importante para a antropologia de hoje, que perdeu o seu conteúdo profundo. Pode-se dizer que é um livro para a Nova Evangelização, e nós acreditamos que seja importante transmitir este anúncio que restaura um sentido à pergunta "por que evangelizar?".
ZENIT: O Santo Padre abriu, há pouco tempo, um tempo de graça para a Igreja de hoje: o Ano da Fé. Quais são suas expectativas para este ano?
Kiko Argüello: Eu espero que nós possamos redescobrir a beleza da Fé. Aquela Fé que nos dá a natureza de Deus e cura profundamente o ser do homem que foi ferido pelo pecado original. O homem separando-se de Deus se torna escravo do não ser, as consequências são óbvias: a quantidade de mulheres que são assassinadas, os suicídios por toda parte e assim por diante. Quando um homem descobre que “não é”, decide matar-se. A Igreja, portanto, neste ano, deve redescobrir a palavra de salvação para toda a humanidade: que Cristo veio para dar-lhes a vida, para dar "o ser do Espírito Santo".
[Tradução Thácio Siqueira]

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Encontro vocacional do Caminho Neocatecumenal em Brasília/DF

Encontro vocacional do Caminho Neocatecumenal reúne mais de 17 mil jovens em Brasília
BRASILIA, quarta-feira, 1 de agosto de 2012 (ZENIT.org) - A Arquidiocese de Brasília acolheu nesse domingo (29), 17 mil pessoas durante o encontro vocacional dos jovens do Caminho Neocatecumenal no Brasil. O evento, que foi presidido pelo arcebispo Dom Sergio da Rocha no Parque Ecológico Dom Bosco (Lago Sul), contou com a presença maciça de jovens provenientes de dezenove estados do país. Enquanto vinham de caminho ao local do encontro, os grupos de jovens foram evangelizando pelas ruas e cidades.
O encontro começou no início da tarde, por volta das 14h30, com a apresentação dos bispos participantes. No palco estavam D. Pedro Luiz Stringhini (bispo de Franca-SP), D. Valério Breda (Penedo-AL) e Mons. Piergiorgio Bertoldi (conselheiro do Núncio Apostólico no Brasil).
O Pe. José Folqué, acompanhado de Maria del Pilar de la Plaza e Raúl Viana, a equipe responsável do Caminho Neocatecumenal no Brasil, leu uma carta enviada por D. Orani João Tempesta, Arcebispo do Rio de Janeiro e anfitrião da próxima Jornada Mundial da Juventude, na qual encorajava os jovens a preparar-se para este grande acontecimento, no ano que vem.
Além da equipe, participaram do evento o Pe. Sávio Ribeiro, assessor do Setor Juventude da CNBB, e os seminaristas e presbíteros formadores dos seminários missionários diocesanos ‘Redemptoris Mater’ de Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Asunción (Paraguai).
A assembleia teve início com a celebração da palavra. Para encorajar os jovens à vida cristã, o Pe. José Folqué leu o testemunho da jovem espanhola Marta Obregón (1969-1992), em processo de beatificação pela santidade ao defender a sua virgindade perante as agressões recebidas. Depois do querigma baseado na Segunda Carta aos Coríntios (5, 14-6,2) e da exortação do Pe. Folqué, foi proclamado o trecho da ressurreição de Jesus segundo o Evangelho de Mateus (28, 1-10).
D. Sergio da Rocha, dirigindo-se aos jovens, disse que “o anúncio da salvação brota da nossa participação na ressurreição de Cristo e na sua vitória sobre a morte”. Pensando no chamado vocacional, ele sublinhou que “todo encontro pessoal com Cristo nos leva a viver a vida em Cristo através da comunidade, da Igreja, dizendo sim ao chamado que Jesus nos faz nas diversas vocações da vida em comunhão”. Nesse sentido, “toda vocação na Igreja não se esgota na comunidade, ainda que se alimente dentro dela, mas a vocação está aberta à missão no mundo”.
Neste encontro vocacional de preparação à JMJ do Rio de Janeiro, trezentos jovens do Caminho Neocatecumenal no Brasil foram chamados por Cristo ao presbiterado e duzentas moças para a vida religiosa.
Fonte: Assessoria de imprensa Caminho Neocatecumenal no Brasil.
RMATER

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Encontro vocacional dos jovens do Caminho Neocatecumenal em Brasília-DF

Brasília acolherá o encontro vocacional dos jovens do Caminho Neocatecumenal em preparação à JMJ
Mais de 15 mil jovens inscritos

BRASILIA, quinta-feira, 26 de julho de 2012 (ZENIT.org) - A Arquidiocese de Brasília acolherá, no domingo dia 29 de julho, um encontro vocacional dos jovens do Caminho Neocatecumenal no Brasil, que será presidido pelo Arcebispo, Dom Sergio da Rocha. Até agora são 15 mil os inscritos que vão participar do evento que começa às duas e meia da tarde, no anfiteatro do Parque Ecológico Dom Bosco, no Lago Sul.
Jovens de dezessete estados do país vão ser acolhidos a partir da sexta-feira (27) em diversas paróquias da Arquidiocese de Brasília. No sábado, durante todo o dia, os jovens evangelizarão pelas ruas e praças das principais cidades do Distrito Federal, e à noite vão celebrar a eucaristia nas paróquias onde forem acolhidos.
No domingo de manhã, os peregrinos rezarão as laudes com a comunidade paroquial e, em seguida, irão ao Parque Ecológico Dom Bosco, no Lago Sul, onde acontecerá o encontro vocacional. Além de Dom Sergio, também confirmaram presença Dom Valério Breda, bispo da diocese de Penedo (AL) e Mons. Piergiorgio Bertoldi, conselheiro do Núncio Apostólico no Brasil.
O encontro vocacional na capital federal sob a responsabilidade do Caminho Neocatecumenal no Brasil se insere nos eventos de preparação para a próxima Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro, que acontecerá entre os dias 23 e 28 de julho de 2013.
No Brasil, o Caminho Neocatecumenal está presente em 72 dioceses com 1.500 comunidades espalhadas em quase todos os estados contando com aproximadamente 50 mil fieis. A vida cristã em pequenas comunidades, própria da iniciação cristã neocatecumenal, tem produzido numerosos frutos para o bem de toda a Igreja, dentre eles os seminários Redemptoris Mater (três no Brasil), além de numerosas vocações à vida contemplativa e a formação de muitas famílias abertas à vida que auxiliam à edificação da Igreja e ao florescimento de novas vocações.
SERVIÇO
Data: Domingo 29 de julho – Hora: 14:30h.
Local: Área do anfiteatro do Parque Ecológico Dom Bosco, Lago Sul, Brasília.

terça-feira, 15 de maio de 2012

O sofrimento dos inocentes



Trinta rabinos em Nova York para ouvir a sinfonia de Kiko Arguello

Grande sucesso no Lincoln Center para a apresentação do Coro e da Orquestra do Caminho Neocatecumenal em "O sofrimento dos inocentes"

Por Álvaro de Juana

NOVA YORK, segunda-feira, 14 de maio de 2012 (ZENIT.org) - O prestigiado auditório Avery Fisher Hall de Nova York, viu, no passado dia 8 de maio, a Orquestra e Coro do Caminho Neocatecumenal apresentar-se na Sinfonia que quer prestar homenagem às vítimas da Shoah, o Holocausto dos hebreus.
"A Symphonic Homage Prayer : Uma oração sinfônica de homenagem” é, de fato, o título desta celebração na qual a Palavra de Deus se entrelaça com a música, através da leitura do profeta Ezequiel, do Evangelho de Lucas e do tema de fundo da Sinfonia "O sofrimento dos inocentes."
A obra foi apresentada diante de 3.000 pessoas, a maioria judeus, incluindo 30 rabinos e cerca de doze bispos e autoridades civis. No público, além disso, tinha a presença de muitos sobreviventes do Holocausto e dos seus familiares.
"O sofrimento dos inocentes" foi composto por Kiko Argüello, iniciador do Caminho Neocatecumenal, e foi realizada por um coro e uma orquestra de 180 profissionais, provenientes desta realidade eclesial.
A composição musical nasceu por causa “da realidade de escândalo de tantos inocentes que hoje levam os pecados dos outros”, declarou Kiko para o ZENIT e foi criada, “tendo como ponto de referência a profecia de Simeão à Nossa Senhora: Uma espada transpassará a tua alma ao ver a morte do seu Filho na cruz”.
Esta celebração Sinfônico-Catequética é uma das novas iniciativas do Caminho Neocatecumenal, que visa construir pontes com o povo hebraico, uma vez que muitos judeus, por declarações próprias, se sentiram identificados com a música e a mensagem que ela transmite.
Depois de passar por vários lugares ao redor do mundo - Madri, Paris, Galiléia, Belém e Jerusalém - a Celebração alcançou com êxito algumas importantes cidades dos EUA.
A celebração do Avery Fisher Hall começou com dois dos mais importantes rabinos da cidade de Nova York: o rabino Greenberg e Rabbi Rosenbaum, que ofereceram uma saudação e guiaram um momento de oração.
Logo depois, Kiko Argüello foi apresentado a todos por David Rosen, rabino e diretor do American Jewish Committee,assessor para os Assuntos Inter-religiosos do Rabinato de Jerusalém e responsável pelas relações com a Santa Sé.
Antes da apresentação da Orquestra Sinfônica, Kiko explicou a origem da Sinfonia e a importância do sofrimento dos inocentes na própria vida espiritual. O iniciador do Caminho narrou, de fato, que quando jovem foi morar entre os "mais pobres dos pobres" das favelas de Palomeras Alta em Madri, onde, entre outras coisas, nasceu a realidade eclesial do Caminho Neocatecumenal, nos tempos do Concílio Vaticano II.
O evento continuou depois com as palavras do rabino Rosen, que confirmou, mais uma vez, "o reconhecimento que o povo judeu encontra no Caminho Neocatecumenal para a reconciliação e a amizade com a Igreja."
Um dos momentos mais emocionantes da noite foi a apresentação da Orquestra e do Coro da oração do Shema Israel, que todos os participantes, muitos em lágrimas, acompanharam o canto. A celebração concluiu-se ainda com o canto de um prestigioso coro hebreu e com a oração em memória das vítimas do Holocausto.
Em todo esse tempo, o Caminho Neocatecumenal tem recebido inúmeras manifestações de carinho e apoio para esta iniciativa em Nova York e nas outras cidades norte-americanas que tocou, como Boston ou Chicago. Muitas vêm de rabinos e dos mesmos judeus que veem como isso pode ser um apoio e um passo adiante nas relações entre o povo judeu e a Igreja Católica.

[Tradução Thácio Siqueira]

segunda-feira, 19 de março de 2012

Apresentação do Caminho Neocatecumenal a Dom Sérgio da Rocha

Caminho Neocatecumenal é apresentado ao Arcebispo de Brasília


Domingo foi um dia especial para as comunidades do Caminho Neocatecumenal de Brasília. Eles se reuniram no Ginásio Nilson Nelson para apresentar ao arcebispo Dom Sergio da Rocha os membros e a realidade da comunidade brasiliense. Mais de dez mil pessoas estiveram presentes, vindas de todas as cidades do Distrito Federal. Também participaram sacerdotes, seminaristas, além de personalidades políticas.

O encontro foi marcado pela emoção. No palco foram convidadas famílias que deram testemunhos. Entre eles, a jovem Priscila Castro, ex-protestante, que encontrou no Caminho Neocatecumenal outro sentido para sua vida. "Na Igreja eu tenho experimentado o amor! O amor às pessoas, sinto-me amada pelos sacramentos. A Eucaristia é o maior presente que o Senhor me deu e que não encontrei em nenhuma igreja!", completa. Dom Sergio da Rocha falou ao final do encontro. Dentre os vários assuntos, ele falou da importância do Caminho Neocatecumenal em Brasília: "O Caminho tem a sua importância, tem o seu valor na vida da Igreja! É graças de Deus! Dom que Deus confiou à Sua Igreja e que tem sido acolhido por vocês e que tem dado tanto fruto pela misericórdia de Deus", afirmou o Arcebispo.

Segundo Dom Sergio, a Igreja encontra no Caminho Neocatecumenal o caminho que é Jesus Cristo, que é a Palavra de Deus, a Comunidade Cristã. Em qualquer situação ele será sempre muito importante". Em Brasília, o Caminho teve início em 1978 e atualmente existem 237 comunidades distribuídas em 34 paróquias. O número de pessoas ingressas é da aproximadamente 9 mil pessoas.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

"SEM FILHOS NÃO TEM FUTURO!"

O apelo de Bento XVI por famílias numerosas

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012(ZENIT.org) – Ao final da Audiência geral, o papa Bento XVI lançou seu apelo de apoio às famílias numerosas, representadas na Sala Paulo VI, pela Associação Nacional das Famílias Numerosas.

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“No contexto social atual – afirmou Bento XVI – os núcleos familiares com muitos filhos são um testemunho de fé, de coragem e de otimismo, porque sem filhos não tem futuro!”.
O Papa então encorajou a promoção de “adequadas intervenções sociais e legislativas para proteção e apoio às famílias numerosas, porque estas famílias constituem uma riqueza e uma esperança para todo o país”.
Na saudação final Bento XVI citou os fiéis da Diocese de Pozzuoli, acompanhados pelo Bispo, Dom Gennaro Pascarella. Agradecendo os membros desta comunidade “pelo testemunho de fé”, o Papa manifestou a esperança que “as comunidades paroquiais e as diversas realidades eclesiásticas sejam cada vez mais local de formação espiritual e de autentica fraternidade”.
O Pontífice por fim saudou os Cardeais Stanislaw Dzwisz e Stanislaw Rylko e as outras Autoridades da Delegação vinda para apresentar-lhe a reprodução da Porta Santa da Basílica de São Pedro que será colocada no museu do Beato João Paulo II em Wadowice.

(Tradução:MEM)

Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF