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sábado, 16 de abril de 2016

As 11 frases mais belas da Amoris Laetitia do Papa Francisco

Vaticano, 11 Abr. 16 / 12:00 pm (ACI).- A nova exortação apostólica Amoris Laetitia do Papa Francisco contém algumas belas frases que enchem de esperança os fiéis ante as dificuldades e as diversas situações das famílias e matrimônios do século XXI. Nesta nota, deixamos algumas delas:
1. “Nesta breve resenha, podemos comprovar que a Palavra de Deus não se apresenta como uma sequência de teses abstratas, mas como uma companheira de viagem, mesmo para as famílias que estão em crise ou imersas em alguma tribulação, mostrando-lhes a meta do caminho”. (numeral 22, capítulo 1).
2. “Cristo pôs sobretudo a lei do amor e do dom de si mesmo aos outros (cf. Mt 22, 39; Jo 13, 34), e fê-lo através de um princípio que um pai ou uma mãe costumam testemunhar na sua própria vida: «Ninguém tem maior amor do que quem dá a vida pelos seus amigos» (Jo 15, 13)”. (numeral 27, capítulo 1).
3. “A família é chamada a compartilhar a oração diária, a leitura da Palavra de Deus e a comunhão eucarística, para fazer crescer o amor e tornar-se cada vez mais um templo onde habita o Espírito”. (numeral 29, capítulo 1).
4. “Como Maria, (as famílias) são exortadas a viver, com coragem e serenidade, os desafios familiares tristes e entusiasmantes, e a guardar e meditar no coração as maravilhas de Deus (cf. Lc 2, 19.51)”. (numeral 30, capítulo 1).
5. “Como cristãos, não podemos renunciar a propor o matrimônio, para não contradizer a sensibilidade atual, para estar na moda, ou por sentimentos de inferioridade face ao descalabro moral e humano”. (numeral 35, capítulo 2).
6. “Precisamos encontrar as palavras, as motivações e os testemunhos que nos ajudem a tocar as cordas mais íntimas dos jovens, onde são mais capazes de generosidade, de compromisso, de amor e até mesmo de heroísmo, para convidá-los a aceitar, com entusiasmo e coragem, o desafio de matrimônio”. (numeral 40, capítulo.2).
7. “Uma família e uma casa são duas realidades que se reclamam mutuamente. Este exemplo mostra que devemos insistir nos direitos da família, e não apenas nos direitos individuais. A família é um bem de que a sociedade não pode prescindir, mas precisa ser protegida”. (numeral 44, capítulo 2).
8. “Ninguém pode pensar que o enfraquecimento da família como sociedade natural fundada no matrimônio seja algo que beneficia a sociedade. Antes pelo contrário, prejudica o amadurecimento das pessoas, o cultivo dos valores comunitários e o desenvolvimento ético das cidades e das aldeias”. (numeral 52, capítulo 2).
9. “Dou graças a Deus porque muitas famílias, que estão bem longe de se considerarem perfeitas, vivem no amor, realizam a sua vocação e continuam para diante embora caiam muitas vezes ao longo do caminho”. (numeral 57, capítulo 3).
10. “A aliança de amor e fidelidade, vivida pela Sagrada Família de Nazaré, ilumina o princípio que dá forma a cada família e a torna capaz de enfrentar melhor as vicissitudes da vida e da história. Sobre este fundamento, cada família, mesmo na sua fragilidade, pode tornar-se uma luz na escuridão do mundo”. (numeral 66, capítulo 3).

11. “O sacramento do matrimônio não é uma convenção social, um rito vazio ou o mero sinal externo dum compromisso. O sacramento é um dom para a santificação e a salvação dos esposos, porque «a sua pertença recíproca é a representação real, através do sinal sacramental, da mesma relação de Cristo com a Igreja. Os esposos são, portanto, para a Igreja a lembrança permanente daquilo que aconteceu na cruz; são um para o outro, e para os filhos, testemunhas da salvação, da qual o sacramento os faz participar»”. (numeral 72, capítulo 3).
ACI DIGITAL

Fundador do Caminho Neocatecumenal: “Obrigado Papa Francisco pela Amoris Laetitia”

Papa e Kiko Argüello em uma recente Audiência no Vaticano. Foto: Daniel Ibáñez / ACI Prensa
VATICANO, 14 Abr. 16 / 06:00 pm (ACI).- O fundador e responsável mundial do Caminho Neocatecumenal, Kiko Argüello, mostrou seu apoio ao Papa Francisco pela exortação apostólica Amoris Laetitia com uma breve análise de seu conteúdo.
Amoris Laetitia é o resultado das reflexões do Santo Padre a partir dos Sínodos dos Bispos sobre a Família realizados no Vaticano em 2014 e 2015. A exortação é formada por 9 capítulos e 325 pontos.
A seguir, apresentamos o pronunciamento completo da equipe internacional do Caminho, formada por Kiko Argüello, Carmen Hernández e o sacerdote Mario Pezzi:
Advertimos a preocupação do Santo Padre de sair ao encontro de milhares e milhares de cristãos que assolados pelo ambiente social e familiar sofreram o trauma de um novo matrimônio.
- O Santo Padre quer que não se sintam excomungados, lamenta este sofrimento, quer que se sintam amados, reza por eles e os acolhe tentando ajudá-los.
- Neste sentido, esta Exortação apostólica tem uma grande importância a fim de chamar e acolher as pessoas afastadas da Igreja. Com isto, o Papa mostra uma imensa liberalidade que lhe dá honra e que nos leva a pensar que tem uma assistência especial do Espírito Santo neste momento da Igreja.
- O problema do discernimento dos pastores, sacerdotes e bispos, caso por caso, não deve nos assustar em um ato de enorme caridade aos mais débeis, e o Senhor proverá porque assiste sempre à sua Igreja.
- Obrigada Santo Padre e siga em frente. Recordo a frase de Quixote: “Ladram Sancho, cavalgamos!”
Ânimo Pai, o Caminho Neocatecumenal reza por você.
O Caminho Neocatecumenal é uma iniciativa cristã de adultos aprovada de maneira definitiva pela Santa Sé em 2008. Conta com mais de um milhão de pessoas em todo mundo e está presente nos cinco continentes. Entre seus frutos estão as numerosas vocações ao sacerdócio e à vida consagrada, as famílias missionárias e os catequistas itinerantes.
ACI DIGITAL

domingo, 20 de março de 2016

Papa Francisco convida jovens para a JMJ de Cracóvia: Sejam numerosos!

Vaticano, 20 Mar. 16 / 10:30 am (ACI).- O Papa Francisco rezou o Ângelus ao término da Santa Missa de Domingo de Ramos, na Praça de São Pedro. As palavras que dedicou nesta ocasião foram destinadas aos milhares de jovens reunidos para celebrar o 31ª Jornada Mundial da Juventude, que terá seu ápice em Cracóvia (Polônia), em julho.
“Saúdo todos vocês que participaram nesta celebração e todos os que estão unidos a nós através da televisão, do rádio e de outros meios de comunicação”.
“Hoje, celebra-se a 31ª Jornada Mundial da Juventude, que terá seu ápice no final de julho no grande Encontro Mundial em Cracóvia. O tema é “Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia”, recordou Francisco. 
“A minha saudação especial é dirigida aos jovens aqui presentes e se estende a todos os jovens do mundo. Espero que possam vir numerosos para Cracóvia, pátria de São João Paulo II, iniciador da Jornada Mundial da Juventude”.
O Papa continuou: “À sua intercessão, confiamos os últimos meses de preparação desta peregrinação que, no âmbito do Ano Santo da Misericórdia, será o Jubileu dos jovens a nível da Igreja universal”.
“Estão aqui conosco muitos jovens voluntários de Cracóvia. Ao regressarem à Polônia, levarão aos responsáveis da nação os ramos de oliveira provenientes de Jerusalém, Assis e Monteccasino e abençoados nesta Praça, como convite a cultivar propósitos de paz, de reconciliação e de fraternidade. Prossigam com coragem!”.
O Vaticano instituiu que em cada Domingo de Ramos, é celebrada a Jornada Mundial da Juventude. Por isso, a cada ano, neste dia milhares de jovens vão a Roma. No entanto, o grande evento no qual se congregam milhões de jovens é realizado a cada dois ou rês anos em países de diferentes continentes. Este ano, acontecerá em Cracóvia (Polônia), na terra natal de João Paulo II, de 26 a 31 julho e Papa Francisco participará.
ACI DIGITAL

sábado, 19 de março de 2016

Papa Francisco envia 250 famílias do Caminho Neocatecumenal para a missão "ad gentes".

Francisco: unidade, glória e mundo para a missão


Cidade do Vaticano (RV) – O Papa encontrou-se no final da manhã desta sexta-feira, (18/03), com cerca de 7 mil integrantes do Caminho Neocatecumenal, na Sala Paulo VI. Muitos dos presentes foram enviados pelo Papa em missão ad gentes. No discurso que lhes dirigiu, Francisco destacou três palavras como um mandato para a missão: unidade, glória e mundo.
Fecundidade
A Igreja não é um instrumento para nós, mas nós somos a Igreja, uma Igreja que é Mãe. Não somos um grupo que segue em frente baseando-se nas suas ideias, mas “uma Mãe que transmite a vida recebida de Jesus” – afirmou o Papa. Uma Igreja fecunda que vive na unidade radicada na fonte do Espírito Santo. Segunda palavra, Glória: “Jesus preanuncia que será ‘glorificado’ na cruz”. Mas esta não é a glória mundana dos bens e do sucesso, mas uma “glória paradoxal”, sem aplausos, que se “revela na cruz”. “Mas só esta glória torna o Evangelho fecundo” – declarou Francisco.
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Finalmente, a palavra mundo: Deus amou tanto o mundo que enviou Jesus. “Mostrai aos filhos o olhar terno do Pai e considerai um dom as realidades que encontrareis” – disse o Pontífice. No final do seu discurso, Francisco observou que a boa notícia a ser anunciada não deve ser doutrina fria e sem vida: é preciso “evangelizar como famílias, vivendo a unidade e a simplicidade, que já é um anúncio de vida, um belo testemunho”.
(rs/rb) Rádio Vaticano

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Papa liberou os contraceptivos? Mas nem com muita zika!

Imagem, O Catequista
Resumindo: aborto é crime, usar contraceptivos é pecado que pode ser tolerado em casos muito extremos e o Zika não é um deles – que se procure uma vacina.
By Alexandre Varela, (O CATEQUISTA).
zenit.org

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Papa e o Patriarca de Moscou: Defendamos a vida, a família e busquemos a reconciliação

Foto : O Papa Francisco e o Patriarca Kirill de Moscou / Crédito : Captura do YouTube CTV
HAVANA, 13 Fev. 16 / 12:51 pm (ACI).- O Papa Francisco e o Patriarca ortodoxo russo Kirill de Moscou assinaram ontem no aeroporto internacional José Martí de Havana (Cuba) uma declaração conjunta que ressalta a importância da defesa da vida e o valor da família tradicional, conformada por um homem e uma mulher.
Em declarações aos jornalistas, o Papa Francisco explicou que o texto “não é uma declaração política. Não é tampouco uma declaração sociológica. É uma declaração pastoral também quando fala do secularismo e de temas concretos como a manipulação genética e esse tipo de coisas”.
“Repito, é pastoral”. É o resultado do diálogo de “dois bispos que se encontram com preocupações pastorais” e “isto me deixa contente”, acrescentou o Santo Padre.
Na declaração, o Papa e o Patriarca afirmam que “a família é o centro natural da vida humana e da sociedade. Estamos preocupados com a crise da família em muitos países. Ortodoxos e católicos partilham a mesma concepção da família e são chamados a testemunhar que ela é um caminho de santidade, que testemunha a fidelidade dos esposos nas suas relações mútuas, a sua abertura à procriação e à educação dos filhos, a solidariedade entre as gerações e o respeito pelos mais vulneráveis”.
“A família funda-se no matrimônio, ato de amor livre e fiel entre um homem e uma mulher. É o amor que sela a sua união e os ensina a acolher-se reciprocamente como um dom”, acrescenta.
“Lamentamos que outras formas de convivência já estejam postas ao mesmo nível desta união, ao passo que o conceito, santificado pela tradição bíblica, de paternidade e de maternidade como vocação particular do homem e da mulher no matrimônio, seja banido da consciência pública”, indica ainda o texto assinado em ocasião histórica, onde um Romano Pontífice e o Patriarca dos Ortodoxos de Moscou se encontraram pela primeira vez em quase mil anos.
Por outro lado, ambos líderes fizeram um chamado a que se respeite “o direito inalienável à vida. Milhões de crianças são privadas da própria possibilidade de nascer no mundo. A voz do sangue das crianças não nascidas clama a Deus”.
A declaração que assinaram Francisco e o Patriarca também rechaça a eutanásia e indica que esta “faz com que as pessoas idosas e os doentes comecem a sentir-se um peso excessivo para as suas famílias e a sociedade em geral”.
“Estamos preocupados também com o desenvolvimento das tecnologias reprodutivas biomédicas, porque a manipulação da vida humana é um ataque aos fundamentos da existência do homem, criado à imagem de Deus. Consideramos nosso dever lembrar a imutabilidade dos princípios morais cristãos, baseados no respeito pela dignidade do homem chamado à vida, segundo o desígnio do Criador”, assinala a declaração que consta de 30 pontos programáticos.
Outro dos temas mais importantes do texto foi o genocídio contra os cristãos no Oriente Médio sobretudo na Síria e Iraque.
“Na Síria, no Iraque e em outros países do Oriente Médio, constatamos, com amargura, o êxodo maciço dos cristãos da terra onde começou a espalhar-se a nossa fé e onde eles viveram, desde o tempo dos apóstolos, em conjunto com outras comunidades religiosas”, expressaram.
Do mesmo modo, fizeram um chamado à comunidade internacional: “Pedimos a ação urgente da Comunidade internacional para prevenir uma nova expulsão dos cristãos do Oriente Médio. Ao levantar a voz em defesa dos cristãos perseguidos, queremos expressar a nossa compaixão pelas tribulações sofridas pelos fiéis de outras tradições religiosas, também eles vítimas da guerra civil, do caos e da violência terrorista”.
Entre os demais pontos do texto o Papa e o Patriarca Kirill pedem proteção para a liberdade religiosa, a unidade dos cristãos e a convivência harmoniosa com outras religiões, falam contra a pobreza e a miséria e deixam uma mensagem de ânimo aos jovens.
Os presentes
O Papa Francisco deu de presente ao Patriarca Kirill de Moscou um relicário que contém relíquias de São Cirilo, um dos patronos da Europa, que estavam na paróquia de São Clemente em Roma. Vale recordar que o nome Kirill em russo é o nome Cirilo em latim.
Também deu ao patriarca um cálice e uma patena feitos de prata. Estes obséquios têm gravado “Presente do Papa Francisco a Sua Santidade o Patriarca Kirill”.
O último presente foi a encíclica Laudato Si´ autografada e encadernada em couro branco.
Por sua parte o Patriarca Kirill lhe deu de presente ao Papa uma réplica da imagem da Virgem de Kazán, considerada a “Protetora da Rússia”.
acidigital

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

CNBB e Conic abrem Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016

Na Quarta-feira de Cinzas, 10 de fevereiro, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic) abrirão, oficialmente, a Campanha da Fraternidade Ecumênica (CFE) 2016, que tem como tema “Casa Comum, nossa responsabilidade” e lema “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5.24), com foco na questão do saneamento básico. A cerimônia iniciará às 10h30, na sede da CNBB, em Brasília, e será transmitida ao vivo por emissoras católicas de rádio e televisão. 
Estarão presentes diversas autoridades, entre elas o arcebispo de Brasília (DF) e presidente da CNBB, dom Sergio da Rocha; o presidente do Conic, Flávio Irala; o ministro das Cidades, Gilberto Kassab; o diretor geral da Misereor, Monsenhor PirmimSpiegel; e a secretária geral do Conic, pastora Romi Bencke.
Pela quarta vez, a Campanha da Fraternidade é realizada juntamente com o Conic. As outras CFEs ocorreram em 2000, 2005 e 2010. Este ano, a Campanha conta com o apoio da Misereor, entidade episcopal da Igreja Católica na Alemanha que trabalha na cooperação para o desenvolvimento de países da Ásia, da África e na América Latina.
O objetivo da Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016 é assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas e debater políticas públicas e ações que garantam a integridade e o futuro da Casa Comum. 
Informações: (61) 2103-8313 ou pelo e-mail: imprensa@cnbb.org.br

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Fé: melhor herança que se pode deixar, diz Papa na Casa Santa Marta

Cidade do Vaticano - (Quinta-feira, 04/01/2016, Gaudium Press) - A primeira leitura da liturgia da Santa Missa do dia de hoje, quinta-feira, 04 de fevereiro, fala da morte do Rei Davi.

E o Papa Francisco, na homilia da celebração Eucarística na Casa Santa Marta, comentou: "Toda vida tem um fim. Este é um pensamento que não gostamos muito, mas é a realidade de todos os dias", disse, para continuar em seguida:
"Pensar no último passo é uma luz que ilumina a vida, é uma realidade que devemos ter sempre diante de nós".

Davi
Davi reinou sobre Israel durante 40 anos, "porém, quarenta anos também passam".
Antes de morrer, recordou o Pontífice, ele exortou seu filho Salomão a observar a Lei do Senhor.
Em vida ele foi um grande pecador, porém, ele aprendeu a pedir perdão. Reconheceu seu erro e pediu perdão.
É por isso mesmo que a Igreja o chama de "Santo Rei Davi. Pecador, mas Santo"!
Na hora da morte, ele deixa uma herança para seu filho. Ele deixa para Salomão "a herança mais bonita e maior que um homem e uma mulher podem deixar aos filhos: deixa a fé":

O ‘testamento' de Davi
"Quando se faz o testamento, as pessoas dizem: ‘Mas a ele deixo isto, a este deixo aquilo, àquele deixo aquilo outro ...'. Sim, tudo bem, mas a mais bela herança, a maior herança que um homem, uma mulher pode deixar aos seus filhos é a fé.
E Davi faz memória das promessas de Deus, faz memória da própria fé nessas promessas e as recorda ao filho. Deixar a fé como herança.

A herança do Batismo
Francisco comentou que na cerimônia de Batismo damos aos pais a vela acesa.
É a luz da fé, e com este gesto estamos dizendo: ‘Mantenha-a, faça-a crescer no seu filho e na sua filha e deixe-a como herança".
Deixar a fé como herança. É isso o que nos ensina Davi.
E ele morre assim, simplesmente, como cada homem. Mas ele sabe bem o que aconselhar ao filho e qual seja a melhor herança que lhe deixa: não é o reino, mas a fé! ".

Um exame de Consciência
O Papa concluiu com um exame de consciência: "Qual é a herança que eu deixo com a minha vida? ":
"Deixo a herança de um homem, uma mulher de fé? Aos meus deixo esta herança? Peçamos ao Senhor duas coisas: não ter medo deste último passo em nossa vida. (...) e uma segunda coisa: que todos nós possamos deixar com a nossa vida, como melhor herança, a fé, a fé neste Deus fiel, este Deus que sempre está ao nosso lado, este Deus que é Pai e jamais desilude". (JSG)

(Da Redação Gaudium Press, com informações RV)


Conteúdo publicado em gaudiumpress.org, no link http://www.gaudiumpress.org/content/76465#ixzz3zHvnCbnG
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte. 

Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF