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domingo, 21 de junho de 2020

A Igreja terá três novos beatos: Dois são da América Latina

Imagem referencial. Crédito: Unsplash
Vaticano, 20 Jun. 20 / 08:00 am (ACI).- O Papa Francisco aprovou os decretos que darão à Igreja três novos beatos: o venezuelano Gregorio Hernández, o argentino Frei Mamerto Esquiú e o alemão Francisco María de la Cruz; além disso, reconheceu as virtudes heroicas da religiosa mexicana Gloria María de Jesus Elizondo García e o martírio da religiosa italiana Maria Laura Mainetti, assassinada em um sacrifício satânico.
A Santa Sé informou que, em 19 de junho, o Papa recebeu o prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, Cardeal Angelo Becciu, e autorizou a promulgação dos seguintes decretos:
  • O milagre atribuído à intercessão do Venerável Servo de Deus Mamerto Esquiú, da Ordem dos Frades Menores e Bispo de Córdoba (Argentina). Nasceu em 11 de maio de 1826, em San José de Piedra Blanca, e morreu em 10 de janeiro de 1883, em La Posta de El Suncho (Argentina).
  • O milagre atribuído à intercessão do Venerável Servo de Deus Francisco María de la Cruz (no século: Juan Bautista Jordán). Sacerdote fundador da Sociedade do Divino Salvador e da Congregação das Irmãs do Divino Salvador. Nasceu em 16 de junho de 1848, em Gurtweil (Alemanha), e morreu em 8 de setembro de 1918, em Tafers (Suíça).
  • O milagre atribuído à intercessão do Venerável Servo de Deus José Gregorio Hernández Cisneros. Leigo que nasceu em 26 de outubro de 1864, em Isnotú (Venezuela), e morreu em 29 de junho de 1919, em Caracas (Venezuela).
  • O martírio da Serva de Deus Maria Laura Mainetti (no século: Teresina Elsa), religiosa professa da Congregação das Filhas da Cruz, Irmãs de Santo André. Nasceu em Colico (Itália), em 20 de agosto de 1939, e foi assassinada em 6 de junho de 2000, em Chiavenna (Itália), quando foi retirada de seu convento e esfaqueada por três adolescentes em um sacrifício satânico.
  • As virtudes heroicas da Serva de Deus Glória Maria de Jesus Elizondo García (no século: Esperanza). Foi Superiora Geral da Congregação das Missionárias Catequistas dos Pobres. Nasceu em 26 de agosto de 1908, em Durango (México), e morreu em Monterrey (México), em 8 de dezembro de 1966.
ACI Digital

João Paulo II será homenageado em concerto online com músicos do mundo inteiro

No centenário de nascimento de São João Paulo II, fiéis relatam ...
Canção Nova
https://youtu.be/uFmQZGP6i2U
A música clássica e sacra vai dar o tom do concerto online deste domingo (21) pelo centenário de nascimento do Papa polonês. A partir das 20h na Itália (15h no horário de Brasília) 40 artistas provenientes de 10 países irão se reunir virtualmente para o concerto que será transmitido ao vivo pelo site www.jp2concert.com.

Vatican News

Neste domingo (21), a partir das 20h na Itália (15h no horário de Brasília), 40 músicos provenientes do mundo inteiro vão participar de um concerto online de música clássica. O evento, organizado pela Fundação Cultura e Artes, vai homenagear São João Paulo II por ocasião do centenário de nascimento do Papa polonês.

Originalmente, o concerto deveria acontecer no Lincoln Center em Nova York, mas, por causa da pandemia do coronavírus, será realizado em modalidade online. Dessa forma, uma grande planteia no mundo inteiro poderá seguir o evento que será transmitido ao vivo pelo site www.jp2concert.com e ficará disponível até o final da próxima terça-feira, dia 23 de junho.

Os músicos que vão participar do concerto são provenientes de 10 países: Polônia, Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Coreia, Itália, Japão, Taiwan, Turquia e Suíça. Entre eles estará inclusive o atual vencedor do Concurso Internacional de Violino, Veriko Tchumburidze, além de H. Wieniawski, Piotr Pławner, Janusz Wawrowski e Adam Palma, que vão tocar no programa que compreende peças de música sacra e clássica.

O concerto é patrocinado pelo presidente da Conferência Episcopal da Polônia, o arcebispo Stanisław Gądecki; pelo arcebispo de Nova York, o cardeal Timothy Michael Dolan; pelo arcebispo emérito de Cracóvia, que foi secretário particular de João Paulo II, cardeal Stanisław Dziwisz; e pelo cônsul geral da Polônia em Nova York.

Vatican News - AP

Papa acrescenta três invocações à Ladainha de Nossa Senhora, uma para os migrantes

Decisão do Papa foi comunicada pela Congregação para o Culto Divino
Decisão do Papa foi comunicada pela Congregação para o Culto Divino
“Mater Misericordiae” (Mãe da Misericórdia), “Mater Spei” (Mãe da Esperança) e “Solacium migrantium” (Conforto ou Ajuda dos Migrantes): essas são as três novas invocações inseridas na Ladainha de Nossa Senhora, que tradicionalmente conclui a oração do Terço, por decisão do Papa Francisco. Dom Arthur Roche, secretário da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos: são orações ligadas à atualidade da vida.

Alessandro De Carolis – Vatican News

A decisão do Papa Francisco foi comunicada pela Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, numa carta endereçada aos presidentes das Conferências Episcopais. “Inúmeros são os títulos e as invocações que a religiosidade popular cristã, no decorrer dos séculos, reservou à Virgem Maria, via privilegiada e segura do encontro com Cristo”, escrevem na carta o cardeal Robert Sarah e o arcebispo Arthur Roche, prefeito e secretário do dicastério vaticano.
“Mater Misericordiae” (Mãe da Misericórdia), “Mater Spei” (Mãe da Esperança) e “Solacium migrantium” (Conforto ou Ajuda dos Migrantes) são as três novas invocações inseridas na Ladainha de Nossa Senhora, que tradicionalmente conclui a oração do Terço. A primeira invocação será inserida depois de "Mater Ecclesiae", a segunda depois de "Mater divinae gratiae" e a terceira depois de "Refugium peccatorum”.

Orações que nasceram dos “desafios” da vida
Não obstante seja antiga, a ladainha – que se tornou célebre a partir do Santuário da Santa Casa de Loreto (e por isso também chamada de ‘ladainhas lauretanas’), não perde o contato com a realidade. “Vários Papas decidiram incluir invocações”, recordou o arcebispo Roche. São João Paulo II incluiu, por exemplo, “Mãe da família”.
“O Terço, o sabemos, é uma oração dotada de grande potência e, portanto, neste momento, as invocações à Virgem são muito importantes para quem está sofrendo com a Covid-19 e, entre eles, os migrantes que deixaram a sua terra”, concluiu o secretário do dicastério.

Vatican News

XII Domingo do Tempo Comum - Ano "A": O TEMOR DE DEUS, PRINCIPIO DA SABEDORIA

Dom José Aparecido
Adm. Apost. Arquidiocese de Brasília
Neste 12º Domingo do tempo comum, a Igreja coloca nos lábios do sacerdote uma súplica que nos enche de esperança nesse tempo de particular aflição e de medo: “Senhor, nosso Deus, dai-nos por toda a vida a graça de vos amar e temer, pois nunca cessais de conduzir os que firmais no vosso amor”. O temor de Deus, bem diferente do medo que paralisa, é um dom do Espírito Santo que nos orienta para a sabedoria e se harmoniza muito bem com a piedade filial. No amor filial, o respeito e a ternura se abraçam. Quem assim “teme” a Deus, “não tem medo”.
Jeremias vive um combate interior entre a experiência de sentir-se seduzido por Deus (20,7) e a de maldizer o dia em que nasceu (20,14) e, nesse contexto, eleva a Deus uma oração de confiança (20, 10-13). O temor a Deus se transforma em louvor e faz fenecer o medo que a injustiça dos inimigos lhe provoca. Estes sentimentos de confiança também são expressos pelo salmista: “O Senhor é minha luz e minha salvação, a quem poderia eu temer? O Senhor é o baluarte de minha vida, perante quem tremerei?” (Sl 26, 1-2).
Na segunda leitura, vemos São Paulo ir além da justiça da lei e convida os cristãos de Roma a pôr toda a confiança no Senhor, porque “o dom da graça de Deus concedido através de um só homem, Jesus Cristo, se derramou em abundância sobre todos” (5, 15). O pecado não se compara com o dom da graça de Deus. A experiência da misericórdia do Senhor comunica paz.
O trecho do evangelho se abre com Jesus conclamando os Apóstolos à coragem profética: “Não tenhais medo dos homens…” (Mt. 10,26). E Jesus repete várias vezes a exortação a não ter medo, garantindo fortaleza àqueles que se entregam ao anúncio do Evangelho: “todo aquele que se declarar a meu favor diante dos homens, também eu me declararei em favor dele diante do meu Pai que está nos céus” (v. 32). No Pai que tudo vê encontramos a fortaleza, a luz, a verdade que salva.
Diante de tantas aflições do tempo presente – as contendas políticas e ideológicas, o terror dessa enfermidade que ceifa tantas vidas – vem espontânea a pergunta: onde está Deus? O discípulo, seduzido pelo amor de Jesus, responde sem titubear: Ele está aqui! Pela ação do Espírito Santo, o Ressuscitado, o Emanuel, permanece conosco. Jesus é o Deus que se faz próximo, que nos acolhe na sua intimidade como discípulos. Nada perturba a quem encontra nesse Deus tão próximo o abraço consolador da misericórdia.
“Aquele que crê – já dizia Bento XVI – não se assusta diante de nada, porque sabe que está nas mãos de Deus, sabe que o mal e o irracional não têm a última palavra, mas o único Senhor do mundo e da vida é Cristo, o Verbo de Deus encarnado, que nos amou até se sacrificar a Si mesmo, morrendo na Cruz para a nossa salvação”.
A Virgem Maria, Mãe da Igreja está sempre com seu Filho, está sempre conosco.
Folheto: "O Povo de Deus"/Arquidiocese de Brasília

S. LUÍS GONZAGA, JESUÍTA, PADROEIRO DA JUVENTUDE CATÓLICA

S. Luís Gonzaga, século  XVIII
S. Luís Gonzaga, século XVIII  

"Confesso-lhe, ilustríssima senhora, que, ao meditar na bondade divina, minha mente se perdeu neste mar sem fim e sem confins. Não consigo entender como o Senhor se dignou a olhar para a minha pequena e breve lida, recompensando-me com o descanso eterno, convidando-me do céu para esta felicidade que, até agora, pedi com negligência; como ofereceu a mim, que derramei pouquíssimas lágrimas por Ele, aquele tesouro que coroa grandes lutas e prantos!" (última carta à sua mãe, em 10 de junho de 1591).

Luiz nasceu na província de Mântua, de onde era proveniente a sua linhagem. Como acontece com todo primogênito, de linhagem nobre, a sua vida já estava predefinida. Era o que pensava, pelo menos seu pai, o marquês Ferrante, ao criá-lo entre os arcabuzes e armaduras, enquanto a mãe o educava com testemunhos de fé e orações.

"A conversão para o mundo de Deus"
Assim Luiz descreveu a sua vocação, que amadureceu muito cedo. Na verdade, aos 5 anos brincava de fazer guerra; aos 7, ajoelhava-se, várias vezes por dia, para recitar os salmos penitenciais; aos 10, consagrou-se definitivamente a Maria, como ela se havia consagrado a Deus; finalmente, aos 12 anos, recebeu a Primeira Comunhão das mãos de São Carlos Borromeu, em visita pastoral à sua cidade.
Muito cedo, confidenciou com a mãe sobre suas intenções, mas seu pai se opôs, com toda a sua força, contra a sua escolha. Até seus parentes gozavam dele, mas ele se defendia, dizendo: "Busco a salvação! Busquem-na vocês também!".
Seu pai o enviou às cortes italianas esperando desviar o filho das suas intenções e, quem sabe, até se apaixonar por alguém. Mas, o resultado era, cada vez mais, sua firme decisão de entrar para a Companhia de Jesus. Assim, em 1585, o jovem assinou a renúncia aos títulos e herança em benefício do seu irmão mais novo, Rodolfo, e partiu para Roma, com apenas 17 anos de idade.

Uma verdadeira joia espiritual
Entre os Jesuítas, Luiz destacou-se por seu fervor na fé e seu costume de fazer penitência e ser equilibrado. Seus superiores perceberam logo que tinham em mãos uma verdadeira joia espiritual.
Após a sua morte, o Superior Geral, sucessor de Santo Inácio de Loyola, afirmou que pensava que Luiz teria se salvado da sua doença, ciente de que o Senhor o queria como um futuro guia da Companhia de Jesus. Na realidade, passou somente poucos anos na Comunidade dos Jesuítas, onde estudou teologia, mas não teve tempo de fazer seus votos.

"Como os outros"
Durante a sua permanência em Roma, aconteceram várias tragédias, uma depois da outra: seca, escassez e até epidemias. Fiel ao lema da Ordem "Como os outros", ou seja, esquecer as próprias origens nobres, bem como os privilégios derivados do seu estado de saúde, Luiz saía ao encontro dos "pesteados" para curá-los e socorrê-los, junto com São Camilo de Lellis.
Certo dia, viu um doente abandonado na rua, à beira da morte: colocou-o nas costas e o levou ao hospital da Consolata. Assim, provavelmente, ficou contagiado. Poucos dias depois, faleceu nos braços dos seus coirmãos, com apenas 23 anos.
Luiz Gonzaga foi canonizado, em 1726, por Bento XIII, que, após três anos, o nomeou protetor dos estudantes; Pio XI o proclamou, em 1926, Padroeiro da Juventude católica; João Paulo II o nomeou, em 1991, Padroeiro dos pacientes de AIDS.

Vatican News

sábado, 20 de junho de 2020

Dos sermões de São Lourenço Justiniano, bispo.

Santo do Dia - São Lourenço Justiniano - Reze no Santuário Nacional
A12.com
(Sermo 8, in festo Purificationis B.M.V.: Opera 2, Venetis1751,38-39)

MARIA CONSERVAVA TUDO EM SEU CORAÇÃO

Maria refletia consigo mesma em tudo quanto tinha conhecido, através do que lia, escutava e via; assim, progredia de modo admirável na fé, na sabedoria e em méritos, e sua alma se inflamava cada vez mais com o fogo da caridade! O conhecimento sempre mais profundo dos mistérios celestes a enchia de alegria, fazia-lhe sentir a fecundidade do Espírito, a atraía para Deus e a confirmava na sua humildade. Tais são os efeitos da graça divina: eleva do mais humilde ao mais excelso e vai transformando a alma de claridade em claridade.

Feliz o coração da Virgem que, pela luz do Espírito que nela habitava, sempre e em tudo obedecia à vontade do Verbo de Deus. Não se deixava guiar pelo seu próprio sentimento ou inclinação, mas realizava, na sua atitude exterior, as insinuações internas da sabedoria inspiradas na fé. De fato, convinha que a Sabedoria de Deus, ao edificar a Igreja para ser o templo de sua morada, apresentasse Maria Santíssima como modelo de cumprimento da lei, de purificação da alma, de verdadeira humildade e de sacrifício espiritual.

Imita-a tu, ó alma fiel! Se queres purificar-te espiritualmente e conseguir tirar as manchas do pecado, entra no templo do teu coração. Aí Deus olha mais para a intenção do que para a exterioridade de tudo quanto fazemos. Por isso, quer elevemos nosso espírito à contemplação, a fim de repousarmos em Deus, quer nos exercitemos na prática das virtudes para sermos úteis ao próximo com as nossas boas obras, façamos uma ou outra coisa de maneira que só a caridade de Cristo nos impulsione. É este o sacrifício perfeito da purificação espiritual, que não se oferece em templo feito por mão humana, mas no templo do coração onde Cristo Senhor entra com alegria.

Fonte: Frei Fernando, OFMConv
www.freifernando.net

Consagração do mundo ao Imaculado Coração de Maria

Conheça a origem da devoção ao Imaculado Coração de Maria
Canção Nova
A conversão da Santa Rússia é uma condição imprescindível exigida por Nossa Senhora em Fátima para o triunfo do seu imaculado coração , o papa tem feito um enorme esforço para atender ao apelo de Nossa Senhora em Fátima , mas infelizmente a Rússia , através do Patriarca Alexis I , não aceita uma composição como a Igreja Católica.
Quais forças existem no Patriarcado de Moscou que o movem no sentido contrário ao de uma acordo com a Igreja de Roma ?
Eles alegam que a Igreja da Ucrânia fiel à Roma está roubando templos ,  bens e fiéis da Igreja ortodoxa.
Sabemos que Alexis de I colaborou com o governo comunista , seria esse o obstáculo ao trinufo final do coração de Maria ?
O comunismo acabou como profetizado na Rússia logo no início da década de 1990 e nos países do Leste também , mas a consagração final falta ser realizada !
Vejam um histórico das consagrações da Rússia ao imaculado coração de Maria .
 Prof Everton Jobim de Antropologia das religiões ,
Antropologia das Religiões
Roma locuta causa finita est
A Rússia e a sua consagração ao Imaculado Coração de Maria
A consagração do mundo ao Imaculado Coração de Maria feita pelo Papa João Paulo II em 25 de Março de 1984, como, aliás, os diversos actos de consagração repetidos ao longo da história de Fátima, está particularmente relacionado com as referências da «mensagem de Fátima» à conversão da Rússia. 1. Em 13 de Julho de 1917 e durante a 3ª Aparição, Nossa Senhora disse aos videntes:
“Para a impedir [a II Guerra Mundial], virei pedir a consagração da Rússia a Meu Imaculado Coração… Se atenderam a Meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz; se não, espalhará seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja. Os bons serão martirizados, o Santo Padre terá muito que sofrer, várias nações serão aniquiladas. Por fim o Meu Imaculado Coração Triunfará. O Santo Padre consagrar-me-á a Rússia, que se converterá, e será concedido ao Mundo algum tempo de paz”.
2. Cerca de 12 anos depois, na noite de 13 para 14 de Junho de 1929, estando Lúcia, já Irmã Doroteia, sózinha na Capela do Convento de Tuy em adoração e como única luz a lâmpada do SS. Sacramento, teve a visão do Mistério da SSª.Trindade e recebeu luzes sobre esse Mistério que, como relatou, não lhe é permitido revelar e, ao mesmo tempo, a visão da SSª.Virgem (era Nossa Senhora de Fátima com o seu Imaculado Coração na mão esquerda, sem espada nem rosas, mas com uma coroa de espinhos e chamas). E Nossa Senhora disse-lhe: “É chegado o momento em que Deus pede para o Santo Padre fazer, em união com todos os Bispos do Mundo, a consagração da Rússia, ao Meu Imaculado Coração, prometendo salvá-la por este meio…”
3. Em Maio e Junho de 1930, em 2 cartas escritas no Convento de Tuy, disse a Ir.Lúcia: “O Bom Deus prometeu terminar a perseguição na Rússia se o Santo Padre se dignar fazer e mandar que o façam igualmente os Bispos do Mundo Católico, um solene e público acto de reparação e consagração da Rússia aos Santíssimos Corações de Jesus e Maria; prometendo Sua Santidade, mediante o fim desta perseguição, aprovar e recomendar a prática da já indicada devoção reparadora”.
4. Em carta escrita em Pontevedra em 21 de Janeiro de 1935, refere a vidente: “Quanto à Rússia, parece-me que dará muito gosto a Nosso Senhor, trabalhando para que o Santo Padre realize os seus desejos”.
5. Também de Pontevedra, e em carta de 18 de Maio de 1936, escreve a Irmã Lúcia: “…parece-me que, se o Santo Padre agora a fizesse [Consagração da Rússia], Nosso Senhor a aceitava e cumpria a Sua promessa. E, sem dúvida, seria um gosto que dava a Nosso Senhor e ao Imaculado Coração de Maria…”. “…há pouco perguntava-lhe [a Nossa Senhora] porque não convertia a Rússia sem que Sua Santidade fizesse essa Consagração? Porque quero que toda a Minha Igreja reconheça essa consagração como um triunfo do Coração Imaculado de Maria, para depois estender o seu culto e pôr, ao lado da devoção ao Meu Divino Coração, a devoção deste Imaculado Coração… Ele [o Santo Padre] há-de fazê-la [a consagração da Rússia], mas tarde; no entanto o Imaculado Coração de Maria há-de salvar a Rússia, está-lhe confiada”.
6. Numa carta escrita em Tuy com data de 21 de Janeiro de 1940, a vidente escreveu: “…Tenho pena que, apesar da moção do Espírito Santo, se tenha assim deixado passar [a consagração da Rússia]. Nosso Senhor também se queixa disso. Por esse acto, Ele teria aplacado a sua justiça e perdoado ao Mundo o flagelo da guerra que desde a Espanha a Rússia vai promovendo pelas Nações… É, pois vontade de Deus que se renove o pedido junto da Santa Sé…”
7. Mais tarde, em 24 de Abril de 1940, em nova carta de Tuy, acrescenta: “Ele (o nosso bom Deus), se quiser, pode fazer que a causa ande depressa. Mas, para castigo do Mundo, deixará que vá devagar…”
8. Em 15 de Julho de 1940 refere ainda: “Quanto à consagração da Rússia não se fez no mês de Maio, como esperava. Há-de fazer-se, mas não já; Deus permitiu-o agora assim…”
9. Um mês depois, em 18 de Agosto de 1940, em nova carta escrita em Tuy, disse a Irmã Lúcia: “…Suponho que é do agrado de Nosso Senhor que haja quem se vá interessando, mas o Santo padre não fará já… A prova que [Deus] nos concede é a protecção especial do Imaculado coração de Maria sobre Portugal em vista da Consagração que lhe fizeram [os nossos prelados]”.
10. Da carta que a Ir. Lúcia escreveu em 24 de Outubro de 1940 a Sua Santidade o Papa Pio XII, da cidade de Tuy, transcreve-se as seguintes passagens: “Santíssimo Padre! Venho renovar um pedido que foi já levado várias vezes junto de Vossa Santidade e antes junto de Sua Santidade Pio XI, que se dignaram recebê-lo com suma benevolência. O pedido, Santíssimo Padre, não é Meu; é da Nossa Boa Mãe do Céu e de Nosso Senhor (Consagração da Rússia)… o nosso Bom Deus, em várias comunicações últimas não tem cessado de insistir neste pedido… consagrar o Mundo ao Imaculado Coração de Maria, com menção especial pela Rússia… Santíssimo Padre! …Nosso Senhor promete, em atenção à Consagração que os Exmos. Prelados portugueses fizeram ao Imaculado Coração de Maria, uma protecção especial à nossa pequenina Nação e que esta protecção será a prova das graças que concederia às nações se, como esta, se lhe tivessem consagrado…”
11. Em 31 de Outubro de 1942, o Papa Pio XII fez a Consagração do mundo inteiro ao Imaculado Coração de Maria, com menção especial da Rússia, tendo renovado essa Consagração em 8 de Dezembro do mesmo ano.
12. Numa carta escrita em Tuy em 4 de Maio de 1943, refere a vidente: “O Bom Deus promete o fim da guerra para breve, em atenção ao acto que se dignou fazer Sua Santidade, mas como ele foi incompleto, fica a conversão da Rússia para mais adiante…”
13. Em 7 de Julho de 1952 e na Festa dos Santos Cirilo e Metódio – Apóstolos do povo eslavo – o Papa Pio XII fez de novo e de modo mais explicito, a consagração de todo o género humano a Nossa Senhora e ao seu Coração de Maria.
14. Em 31 de Maio de 1954, ao instituir a Festa da Realeza Universal de Maria, o referido Santo Padre ordenou que se renovasse em cada ano a Consagração de todo o género humano a Nossa senhora e ao seu Coração Imaculado.
15. Em 21 de Novembro de 1964 e no termo da 3ª Sessão do Concilio Vaticano II, o Papa Paulo VI fez a Consagração do Mundo ao Imaculado coração de Maria, na presença dos Padres Conciliares.
16. Menos de 3 anos depois, na Exortação Pastoral “Signum Magnum”, datada de 13 de Maio de 1967, Paulo VI, recordando as consagrações feitas por Pio XII, exorta os filhos da Igreja a renovar pessoalmente a sua própria consagração ao Coração Imaculado de Maria, Mãe da Igreja.
17. Por sua vez, João Paulo II, em 7 de Junho de 1981, aproveitando as comemorações universais dos Concílios de Constantinopla I (381) e de Éfeso (431) – embora retido na Clínica da Roma em virtude do atentado que sofrera em 13 de Maio anterior – consagra e confia à Mãe dos homens e dos povos a inteira família humana, para que a tome sob sua protecção materna. Seis meses depois, em 8 de Dezembro de 1981, repete pessoalmente e de viva voz, a consagração anterior, suplicando que a Santíssima Virgem acolha no Coração o seu apelo e abrace os povos que mais esperam esse abraço e cuja consagração Ela também espera de modo particular.
18. Entretanto chegaram ao Vaticano pedidos de várias Conferências Episcopais e também de bispos para que o Papa consagrasse o Mundo e a Rússia ao Imaculado Coração de Maria e, por isso, certamente depois de um profundo estudo de todo o assunto, João Paulo II deliberou escrever uma carta, em 20 de Abril de 1982, a todos os bispos do mundo católico – assinada pelo Secretário de Estado – avisando-os de que renovaria as consagrações de Pio XII e de Paulo VI, pedindo a união espiritual com todos os bispos e recomendando às suas orações a peregrinação do Papa a Fátima.
19. Em 13 de Maio de 1982, no belo enquadramento do vasto recinto do Santuário repleto de peregrinos, João Paulo II, ajoelhado em frente da Imagem de Nossa Senhora, profere o empolgante Acto de Consagração, unido a todos os Pastores da Igreja, que se pode resumir nas seguintes palavras pronunciadas pelo Santo Padre: “Confiando-Vos, ó Mãe, o mundo, todos os homens e todos os povos, especialmente aqueles… (aqui o Papa fez uma pausa de 5 segundos), nós vos confiamos também a própria consagração em favor do mundo, depositando-a no Vosso Coração materno”.
20. No dia 16 de Outubro de 1983, esta mesma Consagração foi repetida por João Paulo II na Praça de S. Pedro, na presença de vários Cardeais e bispos, durante a alocução do “Angelus”.
21. Em 8 de Dezembro de 1983, dada a premência e o melindre da questão, o Santo Padre envia nova carta a todos os bispo pedindo que, no Ano Santo da Redenção, renovassem em união com ele, a Consagração do Mundo ao Imaculado Coração de Maria, indicando como data mais conveniente, a solenidade da Anunciação do Senhora, em 1984.
22. Para o efeito, e a pedido de João Paulo II, foi levada ao Vaticano a Imagem de Nossa Senhora que se venera na Capelinha das Aparições do Santuário de Fátima, em frente da qual, na moldura imponente da Praça de S. Pedro, o Papa profere em 25 de Março de 1984 novo Acto de Consagração, em tudo semelhante ao de 13 de Maio de 1982, em Fátima.
23. Sobre a validade, ou não, desta Consagração feita pelo Santo Padre em união com todos os bispos do mundo, o Sr. D. Alberto Cosme do Amaral, bispo de Leiria-Fátima, na sua Palavra Final no encerramento da Peregrinação Aniversária em 13 de Maio de 1990, fez o seguinte pedido aos muitos milhares de peregrinos presentes no recinto do Santuário de Fátima:
“Tudo nos leva a pensar que a Consagração solicitada por Nossa Senhora está feita. Não importunaremos mais o Santo Padre, que fez tudo o que lhe foi possível fazer. E é lícito pensar que tudo o que, surpreendentemente, tem acontecido no Leste-Oriental e Centro-Oriental da Europa – liberdade religiosa reconhecida pelos governantes, instituição da sagrada hierarquia, respeito pelos direitos fundamentais da pessoa humana – se pode atribuir à intervenção de Nossa Senhora, Mãe solícita de todos os homens e de todos os povos”.
Veritatis Splendor

SÃO SILVÉRIO, PAPA E MÁRTIR

Pontificado – 536 a 537
O pontificado de São Silvério coincide com a ocupação da Itália pelos imperadores bizantinos. A nota característica do seu governo é a firmeza e intrepidez com que defendeu os direitos da igreja, contra a imperatriz Teodora. Eis o fato como os hagiógrafos o relatam.
O Papa Agapito, antecessor de Silvério, tinha deposto o bispo de Constantinopla, Antimo, por este haver defendido a heresia eutiquiana. A imperatriz, fautora da mesma heresia, desejava ver Antino reabilitado na jurisdição episcopal, desejo que Agapito não quis atender e não atendeu. Morto este Papa, Virgílio, diácono romano, apresentou-se à imperatriz Teodora, prometendo-lhe a reabilitação de Antimo se apoiasse sua candidatura ao pontificado. Teodora deu a Virgílio uma carta de apresentação a Belisário, general bizantino, que se achava na Itália, recomendando-lhe apoiasse a eleição.
Entretanto foi eleito Papa Silvério e como tal reconhecido. A este a imperatriz se dirigiu, exigindo a reabilitação dos bispos, por Agapito depostos, e a anulação das decisões do Concílio de Chalcedon, que tinha condenado a heresia de Eutiques. Nesse ofício arrogante Teodora ameaçou o Papa com a deposição, caso não lhe acedesse às exigências. A resposta de Silvério foi respeitosa, mas negativa. Com franqueza e firmeza apostólicas declarou à imperatriz que estaria pronto a sofrer prisão e morte, mas não cederia um ponto das constituições do Concílio.
Teodora não se conformando com esta resposta, ordem deu a Belisário de afastar Silvério de Roma e pôr Virgílio na cadeira de São Pedro. Para não cair no desagrado da imperatriz, Belisário prontificou-se a executar a ordem, mas desejava ter em mãos outros documentos, a pretexto dos quais pudesse proceder contra o Papa. Tirou-o do embaraço sua ímpia mulher Antonina. Esta lhe fez chegar às mãos uma carta falsificada, que trazia as armas e assinatura de Silvério, carta em que o Papa se teria dirigido aos Godos, prometendo-lhes entregar Roma, se lhe viessem em auxílio. Belisário estava a par do que se passava, e bem sabia qual era a autoria da carta. Não obstante, para obsequiar a mulher, citou Silvério à sua presença, mostrou-lhe a carta, acusou-o de alta traição e, sem esperar pela defesa da vítima, ordenou que lhe tirassem as insígnias pontifícias e lhe pusessem um hábito de monge, e assim o mandou para o desterro. No mesmo dia Virgílio assumiu as funções de Sumo Pontífice.
A consternação e indignação dos católicos eram gerais. Só Silvério bendizia a graça de sofrer pela justiça. O Bispo de Pátara, diocese que deu agasalho ao Papa desterrado, pôs-se a caminho de Constantinopla, com intuito de defender a causa de Silvério. Recebido pelo imperador Justiniano, fez-lhe a exposição clara das cousas ocorridas, e mostrou-lhe a injustiça feita ao representante de Cristo. Justiniano ordenou que Silvério fosse imediatamente levado a Roma, e que a permanência na metrópole lhe fosse vedada só no caso de se provar o crime de alta traição. Belisário e o antipapa Virgílio souberam impossibilitar a volta de Silvério para Roma. Apoderaram-se dele e transportaram-no para a ilha Palmaria. Lá o sujeitaram a um tratamento indigno e sobremodo humilhante. Silvério, porém, ficou firme na justa resistência à tirania e usurpação. Longe de reconhecer a autoridade de Virgílio, excomungou-o e deu do exílio sábias leis à igreja. Nunca se lhe ouviu uma palavra sequer de queixa contra os planos e desígnios de Deus. Ao contrário, no meio dos sofrimentos e provações, louvava e enaltecia a sabedoria e bondade da Divina Providência.
Três anos passou Silvério no desterro. Liberato, historiador contemporâneo de Silvério, diz que o Santo Papa morreu de fome. É considerado mártir da Igreja.
Referência bibliográfica: Na luz Perpétua,  5ª.  ed., Pe. João Batista Lehmann, Editora Lar Católico – Juiz de Fora – Minas  Gerais,  1959.
A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Florentina e Miquelina de Pesaro.

sexta-feira, 19 de junho de 2020

Quanto valem hoje as 30 moedas de prata de Judas?

Quanto valem hoje as 30 moedas de prata de Judas?

Em valores de hoje, a recompensa por trair Jesus poderia chegar a 3.000 dólares.

Judas traiu Jesus pelo dinheiro? É difícil voltar no tempo para descobrir as intenções exatas de Judas Iscariotes, mas podemos pelo menos examinar o preço que Judas cobrou por sua traição e ver se o dinheiro foi tentador o suficiente para fazê-lo entregar o Filho de Deus.
Vamos primeiro olhar uma passagem do Evangelho de Mateus.
Então um dos Doze, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os príncipes dos sacerdotes e perguntou-lhes: Que quereis dar-me e eu vo-lo entregarei. Ajustaram com ele trinta moedas de prata. (Mateus 26, 14-15)
Em termos bíblicos, essa não é a primeira vez que são mencionadas trinta moedas de prata. No livro de Zacarias, o profeta recebe a mesma quantia pelo seu salário diário como pastor.
Eu disse-lhes: Dai-me o meu salário, se o julgais bem, ou então retende-o! Eles pagaram-me apenas trinta moedas de prata pelo meu salário. O Senhor disse-me: Lança esse dinheiro no tesouro, esta bela soma, na qual estimaram os teus serviços. Tomei as trinta moedas de prata e lancei-as no tesouro da casa do Senhor. (Zacarias 11, 12-14)
Além disso, no livro de Êxodo, trinta moedas de prata era o valor a ser restituído por um escravo morto.
Mas, se ferir um escravo ou uma escrava, pagar-se-á ao seu senhor trinta siclos de prata, e o boi será apedrejado. (Êxodo 21, 32)
Mas o que esse valor de 30 moedas de prata significa nos dias de hoje?
Existem várias interpretações. Uma teoria é que as moedas de prata usadas para pagar Judas seriam equivalentes a denários romanos.
Um soldado romano, por exemplo, recebia cerca de 225 denários por ano. Em comparação, um soldado militar moderno dos EUA ganha cerca de 25.000 dólares por ano. Nessa interpretação, Judas teria recebido cerca de 3.000 dólares em valores de hoje.
Por outro lado, vários estudiosos da Bíblia apontam como referência o livro do Êxodo, onde 30 moedas de prata eram o equivalente ao preço de um escravo.
De acordo com o Freedom Project da CNN, site dedicado ao fim da escravidão moderna, “no valores de 2009, o preço médio de um escravo seria o equivalente a 90 dólares”.
Com base nessas interpretações, Judas teria recebido um valor que poderia variar do “piso” de 90 dólares ao “teto” de 3.000 dólares, em valores de hoje.
Com isso em mente, Judas traiu Jesus pelo dinheiro?
Só se pode especular, mas o que está claro é que 30 moedas de prata eram uma compensação insuficiente pelo grande mal da traição de Judas, como ele mesmo percebeu depois, tragicamente.
Judas, o traidor, vendo-o então condenado, tomado de remorsos, foi devolver aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos as trinta moedas de prata, dizendo-lhes: Pequei, entregando o sangue de um justo. Responderam-lhe: Que nos importa? Isto é lá contigo! (Mateus 27, 3-5)
Aleteia 

World Youth Day Magazine: a revista da JMJ agora online

Papa Francisco encontra os jovens voluntários da JMJ no Panamá
Papa Francisco encontra os jovens voluntários da JMJ no Panamá 

A revista World Youth Day Magazine, a partir deste número, pode ser lida on line gratuitamente no site do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida. Esta edição é dedicada à Jornada Mundial da Juventude que se realizou no Panamá em 2019.

Vatican News

A partir desta sexta-feira (19/06) a revista da Jornada Mundial da Juventude JMJ pode ser lida online no site do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, www.laityfamilylife.va. Há quase 30 anos, é testemunha oficial do diálogo fecundo entre o Pontífice e os jovens e esta edição é dedicada ao encontro com o Papa Francisco no Panamá em 2019.

O testemunho de cada JMJ
Publicada pela Fundação João Paulo II da Juventude em uma única edição com conteúdo multilíngue em inglês, espanhol, francês e italiano, a Revista WYD acompanha todas as Jornadas Mundiais da Juventude, documentando seu desenvolvimento com uma ampla seleção de imagens e textos breves, mas incisivos: uma ferramenta para recordar aos milhões de jovens que participaram e participarão das JMJ suas experiências, encontros e os melhores momentos do evento.

Panamá 2019
O número 25 da revista, dedicado à JMJ do Panamá 2019, inaugura a presença da revista na web de forma estável, sem trair a fórmula habitual da publicação: muitas imagens e, claro, as palavras-chave das intervenções do Santo Padre e a repercussão a estas palavras dadas pelos testemunhos dos jovens que puderam ter o encontro com o Pontífice.

A Criação
Por fim, há um espaço dedicado também à conferência "Juventude para a Casa Comum. Conversão ecológica em ação", cuja terceira edição foi realizada no Panamá, para aprofundar e dar vida à Encíclica Laudato si' e à salvaguarda da criação.
Vatican News

Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF