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quinta-feira, 16 de julho de 2020

Pastoral na pandemia: pode ser uma oportunidade

O padre Sérgio Torres, Secretário Pastoral na Arquidiocese de Braga, reflete sobre os desafios vividos em tempo de pandemia. Assinala a importância dos pequenos passos numa realidade que inclui cada vez mais o ambiente digital.

Rui Saraiva
A pandemia do novo coronavírus obrigou a uma mudança profunda dos nossos hábitos pessoais, profissionais e sociais. As comunidades paroquiais e as dioceses ressentem-se de tudo isso. Depois do confinamento obrigatório e a reabertura das igrejas, o grande desafio é o da dinamização pastoral.
Destacamos nesta edição a Arquidiocese de Braga em Portugal na reportagem do jornalista João Pedro Quesado para a publicação Igreja Viva, distribuída semanalmente no jornal Diário do Minho. O entrevistado é o padre Sérgio Torres, Secretário da Pastoral da Arquidiocese de Braga que refere as dificuldades sentidas logo no início da pandemia e após a declaração do estado de emergência. Um tempo que se passou das igrejas para as redes sociais. E sem a presença física das pessoas.

“Estamos mais focados naquilo que é o nosso normal, que é estar dentro de um templo e ter a presença das pessoas. Creio que tivemos mais dificuldade, naturalmente. No imediato, aquilo que fizemos foi socorrermo-nos daquilo que tínhamos, ou seja, com o desejo de estarmos próximos das pessoas, de as vermos, de falarmos com elas e delas falarem connosco, fizemos uma transposição daquilo que tínhamos no templo. Aliás, a própria Diocese fez isso e pediu-nos que fizessemos unidade à volta dessa proposta que o senhor arcebispo, durante aquelas semanas todas, também fez. Como se percebeu, ao princípio foi isso que aconteceu de imediato e depois começaram a aparecer as outras coisas todas. Por exemplo, a catequese dada pelo bispo D. Nuno. Que há aqui um campo muito grande a trabalhar – não propriamente para transpor aquilo que fazemos no templo para as redes sociais, para esta cultura digital, mas outros conteúdos, outra forma de trabalhar, creio que ainda temos muito caminho para fazer.”
Não devemos apenas transpor para o ambiente digital o que fazemos, normalmente, nas paróquias, mas criar conteúdos – diz o padre Sérgio Torres que recorda as principais dificuldades que teve em articular os vários setores pastorais, ele que também é pároco em Braga.
“Como nós temos essencialmente um trabalho muito dedicado às crianças e aos jovens – seja por causa da preparação dos sacramentos, independentemente se essa expressão é correta ou não com o novo diretório da catequese, estamos muito voltados para isso... Por isso eu creio que foi, do ponto de vista da evangelização, essa parte a mais afetada. Não tivemos a oportunidade de estar com as crianças, não houve festas – aliás, a paragem apanhou o período das festas, apanhou-nos praticamente a Quaresma toda, que costuma ser um período muito intenso de oração, de via sacra, de propostas quaresmais, já para não falar das procissões na cidade de Braga e de toda a vivência na Sé Catedral...”
“Eu creio que, nas paróquias, aquilo que teve mesmo mais impacto foi esta relação com as crianças, com os jovens e com as famílias, pelo menos do ponto de vista da evangelização. Da parte dos sacramentos, é aquilo que eu referi há pouco da impossibilidade de nos encontrarmos. Aliás, eu dizia na brincadeira que, quando nos voltássemos a reunir – e por acaso não o fiz –, o cântico que nós deveríamos cantar logo na primeira celebração seria ‘Formamos um só corpo em Cristo Jesus’, que é um cântico muito antigo mas que diz bem daquilo que nós sentimos falta, não é? De formarmos um corpo. Nós somos batizados para fazermos parte de uma comunidade, para fazermos corpo. E a realidade virtual, com todas as coisas que tem de bom e de positivo... Sei que houve imensos grupos que quiseram manter a relação e foram lentamente descobrindo o caminho. Portanto, a resposta não foi imediata.”
“Eu acho que este caminho se vai fazendo caminhando, descobrindo de que forma é que nos podemos manter fiéis à nossa missão, porque ela não mudou. É importante perceber isto. Temos que estar conscientes do nosso porquê, de porque é que existimos como Igreja. Nós temos uma missão e Jesus deixou-a de forma muito clara quando disse que seríamos “pescadores de homens” e quando disse a Pedro para “apascentar o rebanho”. A nossa missão, na linguagem bíblica, está nessas duas expressões. O modelo que usamos para fazer isso é que pode variar.”
Neste tempo de pandemia é quase como se estivéssemos “no meio do nevoeiro” – afirma o padre Sérgio sublinhando a importância de serem dados passos pequeninos, mas continuando sempre, pois serão encontradas potencialidades. O importante é que “não devemos desanimar” – afirma. 
“Eu creio que não devemos desanimar porque a situação é diferente. Eu tenho dito que estamos no meio do nevoeiro. E quando estamos no meio do nevoeiro, damos passos mais pequeninos porque não sabemos se o caminho é para a direita, para a esquerda, em frente ou até se é necessário recuar um pouco, eventualmente. Daremos passos mais pequeninos. Eu acho que muitas coisas vão ser feitas, à medida que vamos descobrindo potencialidades, à medida que vemos outros a fazerem coisas...”
“Acredito que há coisas que vieram para ficar, como estas reuniões online, que podem facilitar bastante a vida em vez de obrigar a pessoa a deslocar-se. Não sei é se nós estaremos já preparados para tudo. Por isso é que digo que é um caminho que se vai fazendo devagarinho. Como se diz em inglês, baby steps, serão provavelmente passos de bebé aqueles que vamos dar para que possamos ir mais longe. Não sei se aqui se os nossos bispos, como um todo, não poderiam encontrar aqui um potencial enorme para, em vez de cada diocese estar a trabalhar para si, ser a Conferência Episcopal a ter um plano mais abrangente. Repara, nós podemos estar a produzir conteúdos. Que tipo de qualidade é que eles podem ter? Que tipo de produção é que somos capazes de fazer? Que tipo de equipa é que podemos juntar? Os recursos são muito mais limitados numa diocese. Do ponto de vista da Conferência Episcopal, a produção de alguns conteúdos para as redes sociais, que permitam às pessoas interagir... Uma pessoa que pode participar num pequeno grupo de reflexão da fé mas que até está longe e num fim-de-semana não pode ir à sua igreja pode começar a encontrar aqui uma forma diferente de caminhar na fé sem frequentar muitas vezes o espaço físico, mas permitindo-lhe dar na mesma passos.”
“Estou convencido que, se isto se mantiver, e acho que se vai manter muito tempo, o andar da carruagem nos vai fazer descobrir novas formas. Pode ser que, neste sentido, este seja para nós um bom tempo, já que olhamos para este como um mau tempo porque estamos restringidos. Pode ser uma oportunidade.”
A pastoral na pandemia é um grande desafio para as paroquias e dioceses e as plataformas de comunicação têm sido um porto seguro no acompanhamento das comunidades. Voltaremos ao assunto no contributo do padre Sérgio Torres e da Arquidiocese de Braga na reportagem do jornalista João Pedro Quesado.
Laudetur Iesus Christus
Vatican News

O PAPA É O CONSTRUTOR DA PAZ

O aniversário de um Papa que nos guia nos acompanhando - Vatican News
Vatican News
A paz é o grande bem messiânico que Cristo concedeu aos Seus discípulos. Por ser amor e misericórdia, Ele veio estabelecer a paz, nos ensinou a necessidade da paz e a concretizou por meio de Sua Paixão, Morte e Ressurreição. Por ser o Príncipe da Paz, no anúncio da Boa Nova da Salvação, Cristo deixou claro que são “bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus”. (Mt 5,9).
Por ser o vigário de Cristo, a cabeça do Colégio dos Bispos, o Pastor da Igreja e o Pároco do mundo inteiro, por vontade expressa de nosso Redentor, o Santo Padre, o Papa, é o mensageiro da paz, o arauto da paz, o grande anunciador da paz e, por isso, faz parte da sua missão o dever de promover a paz de Cristo por meio do anúncio da Verdade e do Bem e pela denúncia do mal e de todas as formas de injustiça.
Desde os tempos de Pedro, o primeiro Papa, até os dias atuais, o Papa sempre foi, na Igreja e no mundo, um construtor da paz, ensinando-nos a construir pontes e não muros, a acolher os mais necessitados e a testemunhar o perdão sem reservas.
No decorrer do século XX, um século marcado por sangrentas guerras, os Papas, sobretudo Bento XV, Pio XI, Pio XII, João XXIII, Paulo VI e João Paulo II, exerceram, com caridade e coragem, o dever pontifício de realizar diversos apelos em prol da paz e da justiça, evidenciando que a promoção da paz é fruto da misericórdia e da pureza do coração.
Em sua época, diante da Primeira Grande Guerra Mundial, o Papa Bento XV escreveu diversas cartas aos dirigentes dos países beligerantes, enfatizando a opção pacífica do conflito mediante o diálogo e o perdão. Posteriormente, nos dias da Segunda Guerra Mundial, o Papa Pio XII deu asilo a mais de cinco mil judeus em diversos conventos e mosteiros do Vaticano. Naqueles dias, diante da ameaça da expansão do comunismo, ele realizou a consagração do mundo ao Imaculado Coração de Maria.
Mais próximo de nós, o pontificado de São João Paulo II, o Papa peregrino do Evangelho, foi determinante para a queda dos regimes comunistas do leste europeu, começando pela própria Polônia, sua terra natal.
Com o Papa João Paulo II, nós registramos, em nossa memória histórica, a queda do Muro de Berlim que dividia a Alemanha. Por meio da oração e pelo alcance da fé, nós vislumbramos a obra pacificadora promovida por Karol Wojtyla de dar bons frutos na Terra Santa, nos Bálcãs, na África Central e no Iraque e, deste modo, aprendemos a suplicar ao Senhor: “A guerra, nunca mais!”.
Nos primeiros anos do século XXI, o Papa Bento XVI condenou com frequência, em suas catequeses e pronunciamentos, todos aqueles que semeiam a violência e a guerra no mundo, principalmente na África e no Oriente Médio, e não poupou esforços para nos ensinar que a missão da paz é dever de todos nós e deve ser realizada pelo exercício da caridade.
Nestes nossos dias, o Papa Francisco tem nos ensinado que a paz é um anseio profundo do coração de todos os homens. Na Missa de inauguração de seu pontificado, em 19 de março de 2013, ele fez um pedido pela paz e pela defesa do meio ambiente. Naquele dia, ele nos suplicou: “Queria pedir, por favor, a quantos ocupam cargos de responsabilidade em âmbito econômico, político ou social, a todos os homens e mulheres de boa vontade: sejamos ‘guardiões’ da criação, do desígnio de Deus inscrito na natureza, guardiões do outro, do ambiente; não deixemos que sinais de destruição e morte acompanhem o caminho deste nosso mundo!”. Reafirmando o desejo de paz, no decorrer do primeiro ano de seu pontificado, ele convocou a Igreja para uma jornada de oração e de jejum em favor da paz na Síria e contra a guerra.
Em sua primeira Exortação Apostólica, “Evangelii Gaudium”, o Papa Francisco evidenciou que o fiel cristão é anunciador da paz que recapitula tudo em Cristo. Posteriormente, no ano de 2014, em sua primeira Mensagem para o Dia Mundial da Paz, ele fazia notar que “o anseio duma vida plena contém uma aspiração irreprimível de fraternidade, impelindo à comunhão com os outros, em quem não encontramos inimigos ou concorrentes, mas irmãos que devemos acolher e abraçar”.
Promovendo e expressando o desejo de paz no mundo, o Papa Francisco se reuniu no mês de junho do ano de 2014, nos jardins do Vaticano, com o presidente de Israel, Shimon Peres, e o líder da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas. Em seu twitter, nas vésperas deste momento histórico, ele escreveu: “A oração tudo pode”. O objetivo do Papa com aquele Encontro era retomar o processo de paz entre israelenses e palestinos, em um momento em que as negociações entre os dois lados viviam um impasse por conta dos projetos de construção de novas colônias para judeus na Cisjordânia.
Novos registros históricos, novos empreendimentos em prol da edificação da paz continuam sendo realizados pelo Papa Francisco e, por isso, graças ao seu esforço pacifista, nós já testemunhamos a retomada das relações diplomáticas entre Cuba e Estados Unidos. No ano de 2015, os apelos do Papa Francisco em prol da paz foram mais frequentes, pois, naquele ano, o mundo assistiu estarrecido a dois atentados terroristas que foram realizados em Paris por extremistas do Estado Islâmico, a guerra da Síria, um dos fatores que aumentou a crise mundial dos refugiados, e a expansão da violência urbana.
No ano de 2016, em sua mensagem para o Dia Mundial da Paz, o Papa Francisco nos apresentou o tema “vence a indiferença e conquista a paz”, alertando-nos para o risco de nos tornarmos indiferentes, vazios e secos diante de tantos sinais de violência. Nos anos de 2017 a 2020, os temas das mensagens do Papa Francisco para o Dia Mundial da Paz foram: “A não violência: estilo de uma política para a paz”. “Migrantes e refugiados: homens e mulheres em busca de paz”. “A boa política está ao serviço da paz”. “A paz como caminho de esperança: diálogo, reconciliação e conversão ecológica”.
Essas e outras mensagens do Papa Francisco têm despertado o respeito, a admiração e a solicitude de católicos e não católicos, encorajando a todos nós a termos esperança de um mundo melhor onde haja fraternidade, respeito, acolhimento e justiça.
Contemplando os gestos de paz promovidos pelos Papas, cada um em seu tempo histórico, nós podemos afirmar: “Como são belos os pés do mensageiro que anuncia a paz!” Podemos também anunciar que a missão espiritual do Sumo Pontífice é testemunhar a grandeza do ser humano, invocando a Deus o dom da paz, ensinando-nos a superar o ódio com o amor, as trevas com a luz e a violência com a mansidão, para que, no mundo e na sociedade, reine a paz que é fruto da presença de Nosso Senhor Jesus Cristo em nossas almas e corações.
Aloísio Parreiras
Arquidiocese de Brasília

Preciso me confessar antes de voltar à Missa?

WOMAN,CONFESSION
Shutterstock
Por Philip Kosloski

É sempre necessário examinar sua consciência antes de receber a Santa Comunhão, especialmente se já se passaram muitos meses desde que você recebeu o sacramento da confissão pela última vez.

Por causa da pandemia do novo coronavírus, em muitas partes do mundo os católicos estão impedidos de assistir à Missa pública há alguns meses. Apenas recentemente – e em algumas regiões – as igrejas começaram a reabrir, embora o preceito de participar da Missa dominical ainda seja dispensado em muitos lugares (consulte a situação de sua paróquia).
Com isso em mente, muitos católicos estão se perguntando: “Preciso me confessar antes de retornar à Missa presencial?”
A resposta rápida é “sim” e “Não”.
“Segundo o mandamento da Igreja, «todo o fiel que tenha atingido a idade da discrição, está obrigado a confessar fielmente os pecados graves, ao menos uma vez ao ano». Aquele que tem consciência de haver cometido um pecado mortal, não deve receber a sagrada Comunhão” (Catecismo da Igreja Católica, 1457).
Basicamente, se você está ciente de um pecado mortal em sua alma depois de examinar sua consciência e tem a oportunidade de confessar seus pecados a um padre, então é seu dever buscar a absolvição sacramental.
Em algumas dioceses, ainda existem algumas restrições quanto ao sacramento da confissão, o que torna esse requisito um pouco difícil de cumprir. Nesses casos, é melhor entrar em contato com o seu pároco para obter as instruções.
Ao mesmo tempo, deve-se lembrar que o requisito de confissão só se aplica se você deseja receber a Santa Comunhão. Você sempre pode participar da Missa dominical, mesmo com pecados mortais em sua alma. Nesse caso, você se absteria de receber a Sagrada Comunhão e permaneceria em seu banco ou cruzaria os braços sobre o peito para receber uma bênção do padre.
Você não precisa receber a Santa Comunhão ao assistir à Missa, e é por isso que confessar não é um requisito “estrito” para a participação básica.
O Catecismo explica:
“Sem ser estritamente necessária, a confissão das faltas cotidianas (pecados veniais) é contudo vivamente recomendada pela Igreja. Com efeito, a confissão regular dos nossos pecados veniais ajuda-nos a formar a nossa consciência, a lutar contra as más inclinações, a deixarmo-nos curar por Cristo, a progredir na vida do Espírito. Recebendo com maior frequência, neste sacramento, o dom da misericórdia do Pai, somos levados a ser misericordiosos como Ele”(Catecismo da Igreja Católica, 1458). 
Ao planejar assistir à Missa dominical presencialmente de novo, examine a sua consciência, consulte os regulamentos locais e tire proveito do sacramento da confissão, permitindo que Deus derrame sua abundante misericórdia em sua alma.
Aleteia

3 coisas para você levar em conta antes de voltar à Missa

COVID
Shutterstock | Mazur Travel
Por Calah Alexander

Muitas paróquias estão retomando as celebrações públicas. Porém, com o aumento do número de casos de Covid-19 precisamos ser prudentes.

Uma das coisas mais difíceis da pandemia foi, sem dúvida, ficar sem os sacramentos. Missas e Confissões fazem parte da vida dos católicos. Ficar sem esses sacramentos foi quase que ficar sem conforto.
Porém, gradualmente, as paróquias estão começando a receber fiéis em suas celebrações. O que temos que lembrar, entretanto, é que, infelizmente, esta reabertura acontece mesmo quando o número de casos de Covid-10 continua aumentando, sobretudo no Brasil e nos Estados Unidos. Isso significa que precisamos ser prudentes em equilibrar o desejo de voltar à Missa com o dever de proteger não apenas a saúde de nossas famílias, mas a de nossos colegas paroquianos e da comunidades em geral. .
Com isso em mente, aqui estão três coisas para você levar em conta antes de decidir voltar à Missa.

1
O OUTRO EM PRIMEIRO LUGAR

Neste tempo de pandemia, honestidade e boa vontade são mais importantes do que nunca. Faça uma avaliação honesta da saúde de sua família – algum de vocês tem nariz entupido, febre, dor de garganta ou tosse? Alguém está se sentindo cansado além do normal? Algum de vocês já entrou em contato com alguém que testou positivo? Mesmo se você acha que seus sintomas são apenas provenientes de alergias, é imperativo ser excessivamente cauteloso. A maioria dos casos de Covid-19 é assintomática ou causa sintomas tão leves que a pessoa infectada não percebe que possui a doença,  mas pode transmiti-la para as outras pessoas. Dado que muita gente em nossas paróquias corre maior risco de complicações sérias ou mortais da Covid, é essencial que nos lembremos do mandamento de Cristo: amar o próximo como a nós mesmos. Se você acha que você pode estar com Covid, não vá à Missa.

2
ATENTE-SE AO NÚMERO DE CASOS NA SUA CIDADE

É importante estar ciente do número de casos confirmados da Covid-19 em sua cidade, especialmente se você está pensando em ir a uma reunião pública como a Missa. Por isso, verifique uma vez por dia em um meio de comunicação confiável antes de tomar sua decisão. Se houver muitos casos surgindo em sua área, seria prudente esperar até que o número de casos caia ou pelo menos estabilize. Isso é especialmente importante se você tiver membros da família com imunidade comprometida em sua casa.

3
ADOTAR TODAS AS MEDIDAS DE PREVENÇÃO RECOMENDADAS

Se você tem certeza que irá levar sua família para a Missa, tome todas as precauções possíveis. Separe máscaras para você e seus filhos e treine-os para usá-las corretamente. Explique que as máscaras ajudam a proteger a nós mesmos e as outras pessoas da propagação da doença. Lembre-os de não tocarem ou ajustarem a máscara depois que ela estiver presa no rosto. Seja cuidadoso com a boa higiene das mãos – lembre as crianças de não tocarem nas coisas, lave as mãos delas (e as suas) com frequência e mantenha consigo um frasco de álcool em gel. E atenção: não importa quão felizes você e seus filhos estejam em rever amigos e paroquianos, resista à tentação de deixar escapar o distanciamento social.
Por mais difícil que seja ter que esperar ainda mais antes de voltar à Missa, tanto a prudência quanto a caridade são cruciais para nos ajudar a superar essa pandemia e voltar ao normal o mais rápido possível.
Aleteia

12 chaves para usar o escapulário de Nossa Senhora do Carmo

ACI Digital
REDAÇÃO CENTRAL, 16 Jul. 20 / 06:00 am (ACI).-  “A devoção do Escapulário do Carmo fez descer sobre o mundo copiosa chuva de graças espirituais e temporais”, disse o Papa Pio XII. Conheça aqui 12 chaves para quem usa este objeto religioso.
1. Não é um amuleto
Não é um amuleto nem nenhuma garantia automática de salvação ou uma dispensa para não viver as exigências da vida cristã. “Perguntas: e se eu quiser morrer com meus pecados? Eu te respondo, então morrerá em pecado, mas não morrerá com teu escapulário”, advertia São Cláudio de la Colombière.
2. Era uma veste
Escapulário vem do latim “scapulae” que significa “ombros” e originalmente era uma veste sobreposta que caia dos ombros, usada pelos monges no trabalho. Os carmelitas o assumiram como mostra de dedicação especial à Virgem, buscando imitar sua entrega a Cristo e ao próximo.
3. É um presente da Virgem
Segundo a tradição, o escapulário, tal como se conhece atualmente, foi dado pela própria Virgem Maria a São Simão Stock em 16 de julho de 1251. A Mãe de Deus lhe disse: “Deve ser um sinal e privilégio para ti e para todos os Carmelitas: Aquele que morrer usando o escapulário não sofrerá o fogo eterno”. Posteriormente, a Igreja estendeu este escapulário aos leigos.
4. É um mini hábito
É como um hábito carmelita em miniatura que todos os devotos podem portar como mostra de sua consagração à Virgem. Consiste em um cordão que se coloca no pescoço com duas peças pequenas de tecido cor de café. Uma das peças fica sobre o peito e a outra sobre as costas e se costuma usar sob a roupa.
5. É sinal de serviço
Santo Afonso Maria de Ligório, doutor da Igreja, dizia: “Assim como os homens ficam orgulhosos quando outros usam a sua insígnia, assim a Santíssima Virgem se alegra quando os seus filhos usam o escapulário como sinal de que se dedicam ao seu serviço e são membros da família da Mãe de Deus”.
6. Tem três significados
O amor e o amparo maternal de Maria, a pertença a Nossa Senhora e o suave jugo de Cristo que Ela nos ajuda a levar.
7. É um sacramental
É reconhecido pela Igreja como um sacramental, ou seja, um sinal que ajuda a viver santamente e a aumentar nossa devoção. O escapulário não comunica graças como fazem os Sacramentos, mas sim dispõe ao amor do Senhor e ao arrependimento se recebido com devoção.
8. Pode ser dado a um não católico
Certo dia, levaram a São Stock um ancião moribundo, que ao recuperar a consciência disse ao santo que não era católico, que usava o escapulário como promessa a seus amigos e que rezava uma Ave Maria diariamente. Antes de morrer, recebeu o batismo e a unção dos enfermos.
9. Foi visto em uma aparição de Fátima
Lúcia, a vidente de Nossa Senhora de Fátima, contou que na última aparição (outubro de 1917), Maria apareceu com o hábito carmelita e o escapulário na mão e voltou a pedir que seus verdadeiros filhos o levassem com reverência. Deste modo, pediu que aqueles que se consagrem a Ela o usem como sinal desta consagração.
10. O escapulário que não se danificou
O Beato Papa Gregório X foi enterrado com seu escapulário e 600 anos depois, quando abriram sua tumba, o objeto mariano estava intacto. Algo semelhante aconteceu com Santo Afonso Maria de Ligório. São João Bosco e São João Paulo II também o usavam e São Pedro Claver investia com o escapulário os que convertia e preparava.
11. Não é qualquer um que o pode impor
A imposição do escapulário deve ser feita preferivelmente em comunidade e que na celebração fique bem expresso o sentido espiritual e de compromisso com a Virgem. O primeiro escapulário deve ser abençoado por um sacerdote e posto sobre o devoto com a seguinte oração.
“Recebe este santo Escapulário como sinal da Santíssima Virgem Maria, Rainha do Carmelo, para que, com seus méritos, o uses sempre com dignidade, seja tua defesa em todas as adversidades e te conduza à vida eterna”.
12. Só se abençoa o primeiro que recebe
Quando se abençoa o primeiro escapulário, o devoto não precisa pedir a bênção para escapulários posteriores. Os já gastos, se foram abençoados, não devem ser jogados no lixo, mas podem ser queimados ou enterrados como sinal de respeito.
ACI Digital

A Virgem do Carmo e sua profunda relação com a Estrela do Mar

ACI Digital
REDAÇÃO CENTRAL, 16 Jul. 20 / 07:00 am (ACI).- O Carmelo é uma cadeia montanhosa situada na Palestina, com aproximadamente 600 metros de altitude, localizada perto da costa mediterrânea. Ele é uma referência para navios e é considerada um lugar sagrado pelas três religiões monoteístas (judeus, cristãos e muçulmanos).
Além disso, está relacionado com o profeta Elias do Antigo Testamento.
A tradição diz que no século XIII os carmelitas tiveram que abandonar o Monte Carmelo devido à invasão dos muçulmanos e os que ficaram foram massacrados. Antes de ir embora, enquanto cantavam o Salve Regina, a Virgem Maria lhes apareceu e prometeu ser a sua Estrela do Mar.
Por volta de 1241, o Barão de Grey da Inglaterra voltou das Cruzadas na Palestina levando um grupo de religiosos do Monte Carmelo e lhes deu uma mansão em Aylesford.
Neste lugar, alguns anos depois, houve um acontecimento mariano especial.
Um dia, São Simão Stock, superior dos carmelitas, implorou por uma intervenção divina em defesa dos diversos ataques que a ordem recebia. Em sua oração suplicante, chamou a Mãe de Deus de “flor do Carmelo” e “Estrela do Mar”. A Virgem o ajudou e apareceu com o escapulário para os carmelitas.
Na medida em que os religiosos carmelitas foram crescendo, propagou-se a devoção à Virgem do Carmo, também conhecida como a Estrela do Mar, e ocorreram milagres.
Em 1845, o barco inglês “Rei do Oceano” estava no meio de uma grande tempestade. As ondas castigavam sem piedade e o fim parecia próximo. Um ministro protestante chamado Fisher subiu ao convés com sua esposa, seus filhos e outros para implorar a Deus misericórdia e perdão.
Um jovem irlandês, John McAuliffe, ao perceber a gravidade da situação, abriu a sua camisa,
tirou o Escapulário e, fazendo com ele o Sinal da Cruz sobre as furiosas ondas, o lançou ao oceano. Naquele momento o vento se acalmou, mas uma onda chegou ao convés e o Escapulário regressou aos pés do rapaz.
Ao interrogar o jovem, os presentes conheceram a história da Santíssima Virgem e do seu Escapulário. Deste modo, o Sr. Fisher e a sua família decidiram entrar para a Igreja Católica o mais rápido possível e assim desfrutar da proteção da Virgem do Carmo.
ACI Digital

quarta-feira, 15 de julho de 2020

O martírio dos cristãos em Roma

UOL

Uma passagem do Papa Pio XII retirada da Mensagem de Rádio para o mundo na festa dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, 29 de junho de 1941.


Um trecho da Mensagem de Rádio ao mundo do Papa Pio XII na festa de São Pedro e Paulo
Em esta solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, o seu pensamento e carinho dedicado, amados filhos da Igreja Católica Romana, voltas a Roma, com um verso triunfal: O Roma felix quae duorum Principum es consecrata glorioso otimista! «Ó feliz Roma, que foi consagrada pelo sangue glorioso desses dois príncipes!». Mas a felicidade de Roma, que é a felicidade do sangue e da fé, também é sua; porque a fé de Roma, selada aqui na margem direita e esquerda do Tibre com o sangue dos príncipes dos apóstolos, é a fé que foi proclamada a você, que é anunciada e será anunciada no universo mundial. Você se alegra com o pensamento e a saudação de Roma, porque sente em si o salto da romanidade universal de sua fé.

Por dezenove séculos, no sangue glorioso do primeiro Vigário de Cristo e do Doutor dos Gentios, a Roma dos Césares foi batizada Roma de Cristo, como um sinal eterno do principado indefectível da autoridade sagrada e do Magistério infalível da fé da Igreja; e nesse sangue foram escritas as primeiras páginas de uma nova e magnífica história das lutas e vitórias sagradas de Roma.

Você já se perguntou o que deveriam ter sido os sentimentos e medos do pequeno grupo de cristãos espalhados na grande cidade pagã, quando, depois de terem enterrado apressadamente os corpos dos dois grandes mártires, um ao pé do Vaticano e outro na Via Ostiense , a maioria se reuniu em seus quartos como escravos ou artesãos pobres, alguns em seus ricos lares, e se sentiram sozinhos e quase órfãos naquele desaparecimento dos dois principais apóstolos? Foi a fúria da tempestade pouco antes desencadeada na Igreja, decorrente da crueldade de Nero; diante de seus olhos ainda se erguia a horrível visão das tochas humanas fumando à noite nos jardins de cesarianas e dos corpos dilacerados e latejantes nos circos e nas ruas. Parecia então que a crueldade implacável havia triunfado, bater e derrubar as duas colunas, cuja mera presença apoiava a fé e a coragem do pequeno grupo de cristãos. Naquele por do sol de sangue, como seus corações sentiram o aperto da dor quando se viram sem o conforto e a companhia dessas duas vozes poderosas, abandonadas à ferocidade de um Nero e ao formidável braço da grandeza imperial romana!

Mas contra a força material e de ferro do tirano e de seus ministros, eles haviam recebido o espírito de força e amor, mais vigoroso do que tormentos e morte. E parecemos ver, na reunião seguinte, no meio da comunidade desolada, o velho Lino, aquele que primeiro foi chamado para substituir Peter que desapareceu, para levar em suas mãos trêmulas de emoção os lençóis que mantinham preciosamente o texto da carta. já enviado pelo apóstolo aos fiéis da Ásia Menor e relendo lentamente as frases de bênção, confiança e consolo: «Deus abençoado, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que segundo sua grande misericórdia nos regenerou para uma esperança viva. através da ressurreição de Jesus Cristo [...] Então você exultará, se por um tempo agora é conveniente que vocês sejam afligidos por várias tentações ... Humilhem-se, portanto, sob a poderosa mão de Deus ... jogando toda a sua preocupação Nele, pois Ele cuida de você ... O Deus de toda a graça, que nos chamou para Sua glória eterna em Cristo Jesus, com um pouco de sofrimento, ele o aperfeiçoará, confortará e firmará. Para ele glória e império para todo o sempre! " (1Pt 1, 3,6; 5, 6-7. 10).

Revista 30Dias

Como viver diariamente a nossa conversão

Photocreo | Depositphotos

A conversão é a mudança de vida, a escolha de um novo trajeto rumo à vida eterna e uma decisão que devemos renovar todos os dias.

Pelo plano de Deus, o destino de todos é o Reino dos Céus. O convite à santidade e à salvação não é exclusividade de um ou outro grupo escolhido.
Para alcançar este objetivo é preciso primeiro confiar na misericórdia de Deus Pai, aquele que ama sem medida, que está sempre de braços abertos a nos receber, quando o buscamos com sinceridade no coração.
Outra coisa que devemos observar é viver diariamente a nossa conversão. A conversão é a mudança de vida, e a escolha de um novo trajeto rumo à vida eterna.
Esta é uma decisão que devemos renovar todos os dias, nos fortalecendo para a caminhada e a superação dos nossos erros.
Escolher Jesus é escolher “o Caminho, a Verdade e a Vida” (João 14, 6).
Uma leitura que pode nos inspirar nesta jornada está em Eclesiásitco 17, 21-28:
“Converte-te ao Senhor, abandona os teus pecados,
Ora diante dEle e diminui as ocasiões de pecado;
volta para o Senhor, afasta-te de tua injustiça,
e detesta o que causa horror a Deus.
Conhece a justiça e os juízos de Deus;
permanece firme no estado em que Ele te colocou, 
e na oração constante ao Altíssimo.
Anda na companhia do povo santo,
com os que vivem e proclamam a glória de Deus.
Não te detenhas no erro dos ímpios,
louva a Deus antes da morte;
após a morte nada mais há, o louvor terminou.
Glorifica a Deus enquanto viveres;
glorifica-o enquanto tiveres vida e saúde,
louva a Deus e glorifica-o em suas misericórdias.
Quão grande é a misericórdia do Senhor,
e o perdão que concede àqueles que para Ele se voltam!”
 Aleteia

EUA: Imagens de Nossa Senhora são alvos de atentados

Três ataques a símbolos religiosos católicos em um só dia, em lugares diferentes: ações orquestradas ou coincidência de alvos?
GuadiumPress
Três ataques a símbolos religiosos católicos em um só dia, em lugares diferentes: ações orquestradas ou coincidência de alvos?

Washington-EUA (14/07/2020 10:16Gaudium Press) A polícia de Boston está investigando um atentado realizado contra uma imagem de Nossa Senhora acontecido no último sábado, por volta das 22 horas, na Paróquia de São Pedro.
O atentado foi praticado por alguém que incendiou as flores de plástico que estavam colocados nas mãos de uma imagem da Imaculada Conceição.

Colocado fogo em Imagem da Santíssima Virgem em Boston

O fogo posto nas flores fez com que as mãos e a cabeça da Imagem, sobretudo o rosto, fossem danificados.
Na tarde do domingo, 12/07, o pároco de São Pedro, padre John Currie, foi até a Imagem para rezar e desagravar a Santíssima Virgem.
Três ataques a símbolos religiosos católicos em um só dia, em lugares diferentes: ações orquestradas ou coincidência de alvos?
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“Alguém com a alma perturbada”

“Obviamente este ato foi realizado por alguém com distúrbios, alguém com uma alma perturbada”, disse o sacerdote.
“Confiamos na polícia local para investigar esse assunto”, disse um porta-voz da arquidiocese de Boston.
“Estou certo de que a polícia de Boston investigará esse caso com profundidade, como acontece com qualquer outro caso de vandalismo em nossa cidade”, afirmou, por sua vez, Martin Walsh, prefeito da cidade.
A polícia está oferecendo sigilo e total confidencialidade a quem fornecer qualquer informação que esclareça o fato.

Nova York: Outra imagem da Virgem foi vandalizada

Na noite de sexta-feira, 10 de julho, novo atentado foi perpetrado contra outra Imagem de Nossa Senhora, venerada na Diocese de Brooklyn, exatamente na Escola Preparatória e Seminário da Catedral, em Elmhurst, Queens.
Pouco depois das três da manhã, um indivíduo se aproximou e pichou a palavra “ídolo” no corpo da imagem.
O reitor da Escola católica, padre James Kuroly, descreveu o ataque realizado contra esta imagem centenária como sendo um ato de ódio.

Diocese de Orlando: o ataque foi contra a Igreja Rainha da Paz

Na manhã de sábado, um indivíduo, identificado como Stephen Shields, foi preso e acusado de arremeter um veículo contra a Igreja Rainha da Paz, na diocese de Orlando.
Este indivíduo lançou o veículo contra a porta da frente da paróquia e depois jogou gasolina no corredor da Igreja e ateou fogo, dando início a um incêndio.
Shields tentou fugir no mesmo veículo mas, foi seguido por policiais que prenderam.
Ele foi acusado de tentativa de assassinato, incêndio criminoso, roubo e evasão de prisão.
(Da Redação Gaudium Press, com informações Aciprensa.)

Sacerdotes dos Estados Unidos lançaram uma campanha de oração e jejum com o objetivo de expulsar toda influência demoníaca do país.

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Estados Unidos – Washington (14/07/2020 09:00, Gaudium Press) Três sacerdotes dos Estados Unidos lançaram uma campanha de oração e jejum com o objetivo de expulsar toda influência demoníaca do país.
“Através de atos de reparação, jejum, penitência, caridade e oração (tanto pessoal como sacramental), apelamos ao poder de Deus para libertar-nos a nós mesmos, nossas famílias, nossas paróquias, nossas Dioceses e nossa nação de toda influência demoníaca e opressão”, diz comunicado do grupo.
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Quarenta dias de oração e jejum

A campanha, que foi iniciada no dia 7 de julho, deve durar quarenta dias, sendo concluída no dia 15 de agosto, festa da Assunção de Nossa Senhora. Ao longo desse período, os Padres Bill Peckman, James Altman e Richard Heilman se alternarão oferecendo uma reflexão por dia dedicada a uma manifestação demoníaca e pecado que ela leva, e recomendando uma virtude correspondente para se praticar.
Foi indicada uma ladainha específica para cada dia da semana: às segundas-feiras se recitará a Ladainha de Humildade; às terças, a Ladainha de São Miguel Arcanjo; às quartas, a Ladainha de São José; às quintas, a Ladainha do Preciosíssimo Sangue de Jesus; às sextas, a Ladainha do Sagrado Coração de Jesus; aos sábados, a Ladainha do Imaculado Coração de Maria; e aos domingos, a Ladainha do Santíssimo Sacramento.
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Além disso, também serão disponibilizados uma oração de exorcismo e atos de reparação, considerando o estado de vida da pessoa gradativamente. O primeiro nível é recomendado para mulheres grávidas, idosos e pessoas com graves condições médicas, já o último nível é voltado para sacerdotes. Esses atos de reparação incluem o rosário diário, o exercício regular, o jejum de doces, entre outros.

Fazer uso da graça de Deus

“Este é um movimento nacional do qual faço parte para fazer algo mais do que reclamar sobre o estado em que no encontramos. Quero também para fazer uso da graça de Deus para provocar uma mudança real e duradoura”, afirmou o Padre Peckman ao convidar os católicos para que participem do ato. (EPC)

Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF