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sábado, 9 de janeiro de 2021

Cardeal de Nova York reage a ataque de pichadores à Catedral de São Patrício

Catedral de S. Patrício | Guadium Press

Redação (08/01/2021, Gaudium Press) Cardeal Timothy Dolan, Arcebispo de Nova York (Estados Unidos), rebateu o ataque de pichadores realizado contra a Catedral de São Patrício realizados em 1º de janeiro por manifestantes que afirmam ser ligados ao Black Lives Matter (BLM- Vidas negras importam). Dom Timothy descreveu o fato como sendo um ato “feio e ilegal”.

Chegou a hora de reagir, hora de se pronunciar…

As declarações e opiniões do Cardeal de Nova York foram publicadas em artigo de 5 de janeiro no jornal ‘New York Post’.

O Purpurado explicou aos leitores que, embora tenha se mantido em silêncio diante de outros ataques semelhantes, decidiu que era hora de se pronunciar.

“Podem recordar um ataque semelhante ocorrido no verão passado em meio à triste violência que atingiu as cidades norte-americanas.
Naquele momento, deixei passar, pensando que não precisava aumentar a reação de raiva que se espalhou em nosso país”, escreveu o Arcebispo.

Embora tenha se mantido em silêncio diante de outros ataques semelhantes, Cardeal decidiu que chegou a hora de se pronunciar, de reagir.
Dom Timothi | Guadium Press

Se atacam uma sinagoga ou mesquita, eles condenam rapidamente…

“Não vai ser assim dessa vez. Uma mulher no Bronx me enviou um e-mail para dizer:

‘Cardeal Dolan, é hora de aprendermos com nossos vizinhos judeus e muçulmanos. Se atacam uma sinagoga ou mesquita, eles condenam rapidamente. O governo e o prefeito também. Está certo’”.

Quanto a esta mulher, “Ela também está. Este ataque a São Patrício foi feio e ilegal”, enfatizou o Cardeal.

Igreja defende todas as vidas: “somos feitos à imagem e semelhança de Deus” e proclama: “as vidas dos negros importam dramaticamente”

No dia 1º de janeiro, indivíduos ligados ao BLM fizeram pichações no exterior da Catedral, entre elas, a sigla “ACAB” que em português significa “todos os policiais são bastardos”.

O Cardeal Dolan escreveu em seu artigo que a Catedral defende a sacralidade de todas as vidas “já que todos somos feitos à imagem e semelhança de Deus”, e também proclama que “as vidas dos negros importam dramaticamente”.
E isto ela faz por meio de seus ministérios que ajudam minorias de homens, mulheres e crianças negras.

Continuando seu artigo, o Purpurado recordou que, com a ação que a Igreja realiza, Ela faz “muito mais do que um serviço formal, já que ajudamos milhares de negros a sair da pobreza por meio de escolas, apresentamos às mulheres a possibilidade de dar à luz seus filhos nascituros em vez de ir para o genocídio do aborto, ajudamos essas mães após o parto, alimentamos os pobres, recuperamos da toxicodependência, damos ajuda com a palavra e o cuidado de saúde com instituições de caridade católicas, damos-lhes os sacramentos e ajudamos financeiramente dezenas de paróquias com poucos recursos ”.

Em vez de atacar a catedral, ajudem os ministérios da Arquidiocese de Nova York

O Cardeal pediu aos manifestantes que ajudem os ministérios da Arquidiocese de Nova York em vez de atacar a catedral e disse que se sentia “honrado” por estar associado à polícia da cidade, “que se dedica a servir os nova-iorquinos, muitas vezes arriscando sua própria saúde, segurança e até mesmo suas vidas”.

Os pichadores são como aquele partido de 1850: odeiam os católicos, judeus, negros, imigrantes e incitavam queimar a Catedral de São Patrício

O Arcebispo de Nova York, por fim, comparou os pichadores da Catedral de São Patrício aos denominados “Know-Nothings”, membros do Partido Nativo Americano dos anos 1850, “que se gabavam de seu ódio aos católicos, judeus, negros, imigrantes e que incentivavam publicamente queimar a ‘velha Catedral de São Patrício’ em lower Manhattan”. (JSG)

https://gaudiumpress.org/

Nascimentos de bebês com síndrome de Down caem drasticamente na Europa

Imagem de referência / crédito: Unsplash

LONDRES, 08 jan. 21 / 11:17 am (ACI).- Em meio ao aumento dos testes pré-natais, o número de bebês com síndrome de Down nascidos na Europa caiu pela metade entre 2011 e 2015, confirmando os temores de ativistas pró-vida no Reino Unido.

Um estudo publicado em dezembro de 2020 no European Journal of Human Genetics examinou o período entre 2011 e 2015 para determinar o número de bebês nascidos com síndrome de Down em todos os países da Europa, e comparou esses números com estimativas de quantos bebês teriam nascido com esta condição se não tivessem sido abortados.

O estudo descobriu que 54% menos bebês com síndrome de Down nasceram durante esse período no Reino Unido do que as estimativas esperadas, atingindo um número quase em linha com a média europeia.

Em particular, no Reino Unido, os testes pré-natais não invasivos para a síndrome de Down estão disponíveis desde 2012 para qualquer mulher disposta a pagar 500 euros (cerca de 617 dólares), informa BBC.

Na Espanha e na Itália, o percentual de redução foi de 83% e 71%, respectivamente.

aborto é legal no Reino Unido até a 24ª semana de gravidez, exceto quando a continuação da gravidez for perigosa para a saúde física ou mental da mãe, bem como nos casos em que o bebê “sofrerá de anormalidades físicas ou mentais, como estar seriamente deficiente”.

Para essas deficiências, que podem incluir síndrome de Down, lábio leporino e pé torto, o aborto é legal até o nascimento. A maioria dos cerca de 200 mil abortos por ano no país ocorre antes das 13 semanas.

Right to Life UK, um dos principais grupos pró-vida do país, documentou vários casos de mulheres que foram pressionadas a abortar seus filhos como resultado de testes pré-natais. Entre eles está o caso de uma mãe a quem foram oferecidas "cerca de 15 interrupções", mesmo quando estava com 38 semanas de gravidez.

De acordo com algumas estimativas, nove em cada dez mulheres no Reino Unido que são diagnosticadas com síndrome de Down abortam seus filhos.

O aumento do uso de NIPT (teste pré-natal não invasivo) levou várias organizações profissionais médicas no Reino Unido, incluindo o Royal College of Obstetricians and Gynecologists, a emitir diretrizes exortando os médicos a não pressionar o aborto com base nos resultados do teste.

Uma investigação no verão passado descobriu que o número de nascimentos de bebês com síndrome de Down caiu 30% nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde que oferecem NIPT.

A campanha "Don't Screen Us Out" (Não nos descarte) no Reino Unido, nos últimos quatro anos, tem aumentado a conscientização e buscando mudar as leis de aborto do Reino Unido, a fim de alterar a Lei do Aborto de 1967. Assim, o aborto por incapacidades não fatais seria proibido no terceiro trimestre, que começa por volta da 28ª semana de gravidez.

Lynn Murray, porta-voz da campanha, disse à CNA – agência em inglês do Grupo ACI – em uma entrevista no ano passado, que a campanha começou em resposta à proposta do governo de um método de detecção relativamente novo para a síndrome de Down, conhecido como teste de "DNA livre de células", que o governo diz que detectaria 102 casos adicionais de síndrome de Down por ano.

Dada a alta taxa de abortos de bebês com síndrome de Down no Reino Unido, a campanha foi formada para tentar fazer com que o governo avaliasse o impacto da técnica de teste pré-natal não invasivo – que já é oferecida nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (NHS) – teria na comunidade com síndrome de Down. A campanha atraiu a atenção de britânicos com preocupações semelhantes, disse.

No início de 2020, uma mulher britânica de 25 anos com síndrome de Down, Heidi Crowter, entrou com um processo contra o governo do Reino Unido, buscando mudar as leis.

Uniu-se a Crowter no processo de Cheryl Bilsborrow, mãe de um menino de dois anos com síndrome de Down, que confessou que foi encorajada a fazer um aborto depois que os médicos realizaram o teste de detecção em seu filho no ventre. Máire Lea-Wilson, mãe de Aiden, de quase dois anos que tem síndrome de Down, também se juntou ao processo.

Em outubro, o Supremo Tribunal da Inglaterra e País de Gales concordou em ouvir o recurso legal.

O Comitê das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência tem criticado consistentemente os países que preveem o aborto por motivos de deficiência. Em alguns países, como a Islândia, a taxa de aborto de bebês que se acredita terem síndrome de Down é de quase 100%.

O Servo de Deus Jerome Lejeune descobriu a causa genética da síndrome de Down, uma cópia adicional do cromossomo 21, em 1958. Ele passou o resto de sua vida pesquisando tratamentos e curas para a doença, combatendo o uso de testes pré-natais e aborto de nascituros com síndrome de Down.

Berthe Lejeune, viúva do Dr. Lejeune, disse que seu marido ficou de coração partido porque muitos médicos e governos desde então usaram sua descoberta para "descartar" bebês com síndrome de Down.

“Ele achava que todos os médicos ficariam felizes em encontrar pesquisas para curá-los. Mas, infelizmente, todos os governos, não apenas a França, disseram: ah, é uma descoberta maravilhosa. Você pode detectar essas crianças doentes antes de nascerem e, assim, tirá-las com um aborto", disse Lejeune à EWTN Pro-Life Weekly em 2017.

Publicado originalmente em CNA. Traduzido e adaptado por Natalia Zimbrão.

ACI Digital

Santo Adriano da Cantuária

S. Adriano | Franciscanos

Adriano nasceu no ano 635 no norte da África e foi batizado com o nome de Hadrian. Tinha apenas cinco anos de idade quando sua família imigrou para a cidade italiana de Nápolis, pouco antes da invasão dos árabes. Lá estudou no convento dos beneditinos de Nerida, onde se consagrou sacerdote.

Enquanto era abade num mosteiro próximo de Monte Cassino, Adriano foi duas vezes convidado pelo papa São Vitalino a ocupar o arcebispado de Canterbury. Declinou a oferta nas duas ocasiões; na segunda vez, no entanto, sugeriu o nome do monge grego Teodoro (Teodoro de Cantuária) para ocupar o cargo. O papa concordou, mas impôs como condição que Adriano acompanhasse o novo arcebispo à Inglaterra. Partiram ambos em 668, mas chegaram a Canterbury separados, depois de longos atrasos pelo caminho. Na Inglaterra, Adriano ficou instalado na abadia de São Pedro e São Paulo (depois abadia de Santo Agostinho).

Possuía profundos conhecimentos sobre a Bíblia, era administrador experiente e um erudito em grego e latim. Sob sua direção, a escola monástica de Canterbury passou a exercer profunda e ampla influência. Na escola, a par das disciplinas religiosas, eram ensinados astronomia, poesia e cálculo de calendário. São Beda afirma que alguns alunos sabiam latim e grego tão bem quanto inglês. Adriano auxiliou o seu arcebispo em várias tarefas pastorais e não há dúvida de que o florescimento da Igreja inglesa no tempo de Teodoro deve muito a ele.

Adriano se tornou um estudioso da Sagrada Escritura, profundo conhecedor de grego e latim, professor de ciências humanas e teologia. A fama de sua capacidade e conhecimento chegou ao imperador Constantino II que em 663 o fez seu embaixador junto ao papa Vitalino, função que exerceu duas vezes. Depois, este papa o nomeou como um dos seus conselheiros.

Adriano viveu neste país durante trinta e nove anos, totalmente dedicados ao serviço da Igreja. Nele os ingleses encontraram um pastor cheio de sabedoria e piedoso, um verdadeiro missionário e instrumento de Deus. Muitos se iluminaram com os seus exemplos de vida profundamente evangélica.

Morreu em 9 de janeiro de 710, foi enterrado no cemitério daquele convento, na Inglaterra. A sua sepultura se tornou um lugar de graças, prodígios e peregrinação. Em 1091, o seu corpo foi encontrado incorrupto e trasladado para a cripta da igreja do mesmo convento. Adriano foi proclamado Santo pela Igreja, que o festeja no dia em que morreu.

Outro Adriano que é lembrado neste dia foi um soldado romano que se converteu ao cristianismo quando via os cristãos morrerem de fome alegremente. Isso no ano de 304.  Adriano era um oficial estacionado na Nicomédia (moderna Turquia) durante o reinado do Imperador Diocléciano. Ele  recusou-se a fazer sacrifício aos deuses romanos e foi preso. De acordo com a tradição durante a sua prisão, sua esposa Natália colocou  roupas de homem e  cuidou dele e dos seus amigos prisioneiros. Quando foi martirizado, Natália  assistiu suas pernas serem esmagadas e seus braços serem cortados. Ela recuperou um dos braços do seu marido quando os romanos tentavam queimar seus restos mortais. Inexplicavelmente uma forte chuva apagou a fogueira. Natália  então pegou o braço de Adriano e escapou da área para não chamar a atenção dos oficiais romanos. Ela foi então para Constantinopla (hoje Istambul) onde o corpo de Adriano tinha sido levado por outros cristãos e estava incorrupto. Ela costurou o braço de São Adriano no devido lugar e suas relíquias estão na Catedral de Istambul. Adriano é o patrono de Roma e Constantinopla.

A Igreja também celebra hoje a memória dos santos:  Marciana, Felix, Vidal, Felipe.

https://franciscanos.org.br/

sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

JERUSALÉM - Cidade santa (Parte 2/3)

Jerusalém | Folha-Uol
JERUSALÉM - (Bíbl) Cidade santa.
No Novo Testamento, Jerusalém possui sentido histórico e simbólico. O eco da pregação de João Batista chegou até Jerusalém (Mc 1, 5). Jesus sobe à Cidade Santa para consumar o seu sacrifício (10, 32). Entra nela triunfalmente e age como profeta purificando o templo (11, 1-19). Prediz a destruição da cidade (13, 14-27), e é crucificado fora dela (15, 20).

Na vida de Jesus, Jerusalém se apresenta como o ponto para o qual tudo converge. A evangelização do mundo irradia-se de Jerusalém (Lc 24, 47; At 1, 8). A igreja foi fundada no Pentecostes celebrado em Jerusalém (At 1, 4; 2).

Na pregação de Paulo, após o tempo dos gentios, Jerusalém será restabelecida (Rm 11, 15-32). Mas o Apóstolo evoca sobretudo a idéia de Jerusalém celeste (Gl 4, 26; 11,10; 12, 22). No Apocalípse de João é símbolo de glória futura. A Palestina tornou-se província imperial governada por um legado, que residia em Cesaréia e tinha à sua disposição uma legião sediada em Jerusalém.

Em 132, irrompeu outra revolta, por causa da ordem do Imperador Adriano de transformar Jerusalém em colônia romana. Depois de luta encarniçada, também esmagada, e Adriano executou seu plano: Jerusalém tornou-se a Aelia Capitolina. Nas ruínas do templo de Javé, surgiu um templo de Júpiter Capitolino.

Aos judeus era proibido, sob pena de morte, pôr o pé nessa cidade. Em 613, Jerusalém foi violentamente tomada pelos persas sob Cosroes III. Seus habitantes foram trucidados ou levados como prisioneiros para a Pérsia. Dez anos mais tarde, a cidade voltou às mãos dos romanos, no tempo do imperador Haráclito.

Durante dois séculos, a terra de Israel foi governada por seis dinastias (887-1099): tulúmidas, abássidas, ikhshídias, bizantinos, fatímidas e seljúcidas. Com a ocupação dos seljúcidas que se mostraram hostis aos estrangeiros cristãos, as peregrinações à Terra Santa tornaram-se difíceis e arriscadas.

O imperador de Bizâncio recorreu ao papa. O Papa Urbano II, ante tal apelo, no Concílio "não-ecumênico" de Clermont (1095), instou o mundo cristão a partir, não só para a Ásia Menor, mas ainda - como afirmou - "no rumo do Santo Sepulcro, para arrancá-lo àquela raça maldita..."Deus lo volt chegou a ser unânime grito de guerra que ressoou por toda a Europa.

Na primeira expedição dos cruzados, Jerusalém foi tomada em 1099, criando-se novo Estado latino. Os barões elegeram como chefe a Godofredo de Bouillon. Em 1100, os cruzados ocuparam o porto de Jafa. Quanto a Jerusalém e às outras cidades, os cruzados jamais pensaram em restaurar nelas o domínio bizantino, ou o patriarcado ortodoxo. Fundaram um patriarcado latino.

A partir de 1187, Jerusalém voltou ao domínio muçulmano, depois de 88 anos de ocupação latina. Saladino permitiu outra vez aos judeus a entrada da cidade. Com exceção de dois curtos períodos em que esteve em poder dos cristãos, a Cidade Santa permaneceu durante largo tempo sob os muçulmanos.

Três grandes impérios exerceram seu predomínio sucessivo: persa, mongol e otomano. Durante a Primeira Guerra Mundial, Jerusalém passa às mãos dos ingleses (1917) sem batalha. O governo britânico fixa sua sede em Jerusalém. Junto com a organização do governo civil é criada uma entidade central dos judeus de Eretz Israel, encabeçada por um conselho Nacional de três membros eleitos, com sede em Jerusalém. A jurisdição religioda também é restabelecida, sendo fundado o Rabinato Principal.

Dicionário Enciclopédico das Religiões
Ed. Vozes - Petrópolis (RJ) 1995
Pág. 1443

AS FÉRIAS NESTE INÍCIO DE ANO DEVEM PRIMAR PELO CUIDADO E LUCIDEZ DEFENDEM LÍDERES DA IGREJA NO BRASIL

CNBB

“Estas serão e deverão ser as férias do cuidado”. Esta é a afirmação do representante da coordenação nacional da Pastoral do Turismo, o padre Manoel Filho sobre as férias neste mês de janeiro. Segundo ele, se em todas as férias, e em todas as situações de viagens de todos os anos, devemos ser guiados pela cultura do cuidado (com as pessoas, com a cultura dos povos e com a Natureza) mais do que nunca, neste ano, esta preocupação deve estar presente na vida de todas as pessoas.

O padre afirma ser necessário, no contexto da pandemia, reaprender a tirar férias, sobretudo nas regiões de praia, como o Nordeste e Sudeste, e de cachoeiras, no Centro Oeste do Brasil. As férias, segundo ele, num contexto de normalidade, sempre foram marcadas por aglomerações e festas. Neste ano, segundo ele, o testemunho cristão aponta para a necessidade de manter o distanciamento social.

O representante da coordenação nacional da Pastoral do Turismo diz ser necessário, para aqueles que optarem por viajar neste contexto da pandemia, a não deixarem de observar as regras de cada contexto e cidade e as exigências dos médicos-epidemiologistas: usar máscara, álcool em gel, evitar aglomerações e manter o distanciamento social.

 O bispo de Campos (RJ) e referencial da Pastoral da Saúde, dom Roberto Francisco Ferrería Paz, compartilha da mesma preocupação. Para ele, as férias deste início de 2021, enquanto a população não está protegida pela vacinação, pedem lucidez.

“O foco das férias deverá ser o resgate da lucidez, da paz interior, da recuperação de perdas e feridas, para continuar vivendo em equilíbrio. Será necessário empreender viagens interiores, visitar e curar nosso imaginário, investir na ecologia interna pacificando a nossa mente, fortalecer a resiliência e a paciência e ampliar os canais de comunicação com a família e com os amigos”, defendeu o bispo em artigo recente publicado neste portal.

Cuidar do corpo e da espiritualidade

Para além do trabalho de superação da estafa e das descompensações interiores, o bispo defende o uso da máscara em todos os lugares externos. Ele também aponta a necessidade de não aglomerar-se ou permanecer em lugares fechados e pouco ventilados.

“Repor as vitaminas, sais minerais, adotar uma alimentação mais saudável, pois o alimento é o melhor remédio. Trabalhar a respiração  consciente, pois nela está a vida, limpar os pulmões de tudo que seja tóxico. Mexer-se, alongar-se, caminhar sempre que possível”, são apontados pelo religioso como necessidades para manter o corpo saudável.  Por outro lado, ele defende que o mais o mais importante é privilegiar momentos fortes de silêncio interior, de autoconhecimento e de meditação para abrir estrada para Deus, aprendendo a contemplá-lo e escutá-lo.

Confira neste link o artigo na íntegra de dom Roberto Ferreria: Férias com lucidez e cuidado   | CNBB

CNBB

8 santos que adoravam contemplar jardins

©Frederic DUPIN | Frederic DUPIN
por Marzena Wilkanowicz

Conheça os belos jardins em que santos como João Paulo II, Santa Teresinha e São Bernardo passaram grandes partes de suas vidas.

Os jardins dos mosteiros são, antes de tudo, um espaço protegido dos olhos do mundo. Um lugar separado e secreto. Intuitivamente, os grandes santos sabiam disso. Era lá que Deus, o primeiro “jardineiro” da Bíblia os esperava. E, assim, eles passavam horas ali, contemplando. O jardim fala e o espírito respira.

De fato, Deus adora os jardins. Ele os transforma em lugares de salvação. Para os que acreditam na ressurreição de Jesus, o horto do Pai está agora onde quer que haja alguém rezando.

O mundo, sem dúvida, não é mais do que o espelho imperfeito das realidades divinas. Portanto, devemos nos elevar ao divino e contemplar a natureza não só por sua beleza, mas por seu simbolismo espiritual. Ela nos ajuda a nos conectar com Deus.

Os jardins e os santos

No século 13, São Francisco de Assis e seus Frades Menores evocam, no “Cântico das Criaturas” uma natureza visível e benéfica para o homem – um verdadeiro trampolim para Deus.

Santa Teresinha, São Bernardo, Santa Rosa de Lima, Santa Catarina de Labouré e muitos outros santos adoravam contemplar a natureza através dos jardins. Suas “pegadas” ainda estão nos belos jardins que separamos na galeria abaixo.

Aleteia

Igreja nos EUA exorta ao trabalho pela reconciliação nacional

Capitólio em Washington no dia seguinte ao ataque de
apoiadores de Donald Trump  (ANSA)

O número de mortos devido ao ataque ao Congresso continua a subir. Durante anoite, morreu um policial ferido nos confrontos em Washington em 6 de janeiro. E enquanto o país decide entre o impeachment ou a destituição de Trump, o presidente que deixa o cargo admite a vitória de Biden. A Igreja, por sua vez, continua a exortar a superação de todas as divisões.

Francesca Sabatinelli e Antonella Palermo – Vatican News

Os Estados Unidos fazem as contas com as falhas de segurança interna. O ataque ao Capitólio, com saldo de 5 mortos, 13 feridos e 33 prisões, evidenciou a dificuldade da polícia diante da fúria dos manifestantes. As investigações do ocorrido irão continuar, assim como prossegue a onda de demissões, enquanto se conta uma nova vítima fatal, um policial que havia sido ferido.

O país agora aguarda com ansiedade o 20 de janeiro, dia da posse de Joe Biden. O presidente eleito não tem intenção - apesar das demandas dos democratas - de abrir processo de impeachment contra Trump nem de recorrer à 25ª emenda da Constituição. Em seu discurso de ontem, quinta-feira, apesar de ter acusado Trump de atentar contra a democracia e provocar violência com seus quatro anos de presidência, Biden descarta a ideia da destituição do presidente que está deixando o cargo, porque não ajudaria a unificar o país.

Uma transição suave

Após batalhas judiciais para repudiar a vitória do oponente, Trump admite a derrota e, sem nunca citar Biden, fala da nova administração que terá início em 20 de janeiro, reiterando sua intenção de garantir uma transição “suave e pacífica” de poder. O momento exige cura e reconciliação, explica Trump, em mensagem de vídeo, dizendo que está pronto para sair da Casa Branca, mas não da política e, portanto, pedindo àqueles que não se reconhecem mais como republicanos, que o acompanhem na construção da formação política, “Red Nation".

A voz dos bispos estadunidenses

De Los Angeles, o presidente da Conferência Episcopal dos Estados Unidos, Dom José Horacio Gómez, reitera a condenação a toda violência: “Isso não é o que somos como americanos. A transição pacífica de poder é uma das marcas registradas dos EUA”, disse ele.

O cardeal Wilton Gregory, arcebispo de Washington, ao comentar o ataque ao Congresso dos Estados Unidos, ressaltou que a forte divisão que recentemente dominou o cenário estadunidense deve mudar e aqueles que recorrem à retórica incendiária devem assumir a responsabilidade de incitar a violência crescente em nosso país”.

Já o arcebispo de Chicago, cardeal Blase Joseph Cupich, pede que “o amor de Deus recorde a todos os americanos que a política é a solução pacífica de pontos de vista conflitantes”.

Vatican News

Uma peregrinação às Sete Igrejas de Roma (parte 1)

Antoine Mekary | ALETEIA | I.Media
por Bret Thoman, OFS

A Basílica de São Pedro e São Paulo Fora dos Muros são as duas primeiras paradas nesta rota que remonta à Idade Média.

A cidade de Roma tem sido um importante destino de peregrinação. Desde o início do século 4, os cristãos têm vindo à Cidade Eterna por seu significado religioso incomparável. Somente Roma oferece a possibilidade de venerar os túmulos dos apóstolos Pedro e Paulo, os primeiros mártires cristãos nas catacumbas e inúmeros santos sepultados nas igrejas por toda a cidade. O status de Roma como a “Sé de Pedro” – a sede do papado – também oferece aos peregrinos a chance de encontrar o Papa, o Vigário de Cristo.

Famosas rotas de peregrinação

Na Idade Média, as famosas rotas de peregrinação que levavam a Roma – como a Via Francigena – fervilhavam de peregrinos e viajantes. Uma vez em Roma, os peregrinos permaneciam um tempo para devoção nas numerosas igrejas. Com o tempo, a peregrinação pela cidade se desenvolveu.

Conhecida como as “Sete Igrejas de Roma”, esta rota incluía as quatro basílicas principais: Basílica de São Pedro, São Paulo Fora dos Muros, São João de Latrão e Santa Maria Maior, bem como três basílicas menores: São Sebastião, Santa Cruz de Jerusalém (Santa Croce) e São Lourenço Fora dos Muros. Os peregrinos caminhariam procurando os obeliscos altos nas praças em frente às igrejas.

São Filipe Neri

No século 16, São Filipe Neri começou a percorrer o caminho inicialmente como uma devoção pessoal. Ele logo começou a atrair multidões, principalmente durante a Quaresma. Em cada igreja, ele dirigia orações e canções, e oferecia uma reflexão. Depois, serviam-se comidas e bebidas simples. O itinerário sagrado fornecia uma alternativa aos eventos ruidosos generalizados em Roma durante o carnaval.

Hoje, a rota ainda é popular durante a Quaresma, bem como na festa de São Filipe Neri. A rota – cerca de 20 quilômetros (13 milhas) – é a mesma dos séculos anteriores. No entanto, a paisagem urbana moderna de Roma alterou consideravelmente a dinâmica. Os obeliscos, que já foram as estruturas mais altas da cidade, hoje são obscurecidos por prédios de apartamentos do século XIX.

Como tal, embora a caminhada inteira ainda possa ser realizada em um dia, a maioria dos peregrinos modernos opta por modificá-la um pouco. Muitos preferem fazer isso em dois ou mais dias. Outros andam em partes dele e usam táxis ou transporte público para o restante.

Apesar das dificuldades do peregrino de hoje, o roteiro das Sete Igrejas de Roma apresenta inúmeras atrações – nos âmbitos espiritual, cultural e artística.

1. Basílica de São Pedro

O itinerário das Sete Igrejas de Roma começa na famosa Basílica de São Pedro na Cidade do Vaticano.

Embora não seja mencionado nas Escrituras, vários textos e tradições antigas referem-se a São Pedro sendo executado em Roma durante as perseguições ao imperador Nero em 64 DC. O local era um circo, ou pista de corrida, na colina do Vaticano, fora da cidade. A comunidade cristã local enterrou seu corpo em uma necrópole próxima, ou cemitério, e um santuário imperceptível foi erguido para marcar o local.

Quando o imperador Constantino legalizou o cristianismo em 313, ele ordenou que uma basílica maior fosse construída sobre o santuário ali existente. Durante a época do Renascimento, a basílica constantiniana foi nivelada e a atual igreja construída. Escavações arqueológicas realizadas no século 20 confirmaram a presença da tumba de Pedro, bem como a probabilidade de suas relíquias.

“Tu és Pedro”

Construída sobre o túmulo e os restos mortais de São Pedro, a igreja é um testamento das palavras de Cristo a São Pedro no Evangelho: “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja” (Mateus 16, 18).

Os fiéis podem passar o tempo que quiserem no Vaticano e ainda assim não aproveitar tudo o que há para ver: os Museus e Jardins, o sítio arqueológico, as Tumbas dos Papas, uma subida ao topo da cúpula, e obras-primas artísticas para encher volumes de livros.

Os destaques imperdíveis no Vaticano incluem uma visita ao túmulo de Pedro, os Museus Vaticanos e os Jardins Vaticanos. Em São Pedro, os visitantes podem ver a Pietà de Michelangelo e os túmulos dos santos João Paulo II e João XXIII. Ao longo da basílica existem relíquias e estátuas de santos.

O ponto focal na nave principal é o altar principal sob a monumental abóbada de bronze de Bernini. Abaixo, há uma área recuada que exibe um relicário contendo o Pálio de São Pedro. Abaixo disso está o túmulo de São Pedro.

2. Basílica de São Paulo Fora dos Muros

A segunda parada é no túmulo do companheiro de Pedro e outro santo padroeiro de Roma: a Basílica de São Paulo Fora dos Muros. A rota de seis quilômetros desce a Via della Conciliazione, serpenteia ao longo do rio Tibre, atravessa o famoso bairro de Trastevere em Roma, passa pela porta de San Paolo e depois pela antiga Pirâmide de Céstio e, finalmente, continua descendo a estrada histórica de Roma, a Via Ostiense, que uma vez levou ao antigo porto romano de Ostia. Lá o peregrino chega à Basílica de São Paulo Fora dos Muros.

São Paulo foi um grande evangelizador, o “apóstolo dos gentios”. De acordo com as Escrituras, Paulo foi levado a Roma acorrentado para responder às acusações de sedição (Atos 28 1-31). Embora não seja explicitamente declarado na Bíblia, as tradições e textos antigos referem-se ao seu martírio em Roma em 66 DC, também sob o reinado de Nero. Acredita-se que ele foi decapitado no local da atual Abadia de Tre Fontane, a cerca de três quilômetros de distância.

Uma das igrejas mais majestosas de Roma

A Basílica de São Paulo segue uma trajetória semelhante à de São Pedro. Quando Paulo foi executado, seus seguidores ergueram uma célula memorial indefinida (cella memoriae) sobre o local de sua tumba. No século 4, Constantino construiu uma basílica maior sobre o santuário.

A atual igreja foi construída em 1826 após a anterior ter sido destruída em um incêndio. Escavações arqueológicas recentes de fato confirmaram sua tumba sob o altar principal da basílica.

A Basílica de São Paulo é uma das igrejas mais majestosas de Roma. Por estar fora do centro da cidade, geralmente é menos lotada do que São Pedro e oferece um ambiente mais silencioso.

Na chegada, os visitantes são recebidos pelo impressionante pórtico coberto (ou nártex). À direita está a Porta Santa aberta apenas durante o Jubileu.

O interior apresenta uma nave grandiosa e espaçosa com quatro naves laterais. Destacam-se os retratos dos papas, os mosaicos, o pátio e a galeria de arte.

As 80 colunas e o teto decorado em madeira e estuque são igualmente impressionantes. Na abside há um mosaico de Cristo ladeado pelos apóstolos Pedro, Paulo, André e São Lucas.

No confessio, ou área recuada sob o altar-mor, está o túmulo de São Paulo. Ali estão as correntes que o teriam mantido preso. Estudos arqueológicos recentes confirmaram a descoberta da tumba.

Aleteia

Promotores do aborto buscam grandes mudanças em 2021 com administração Biden

Joe Biden / Crédito: Flickr de Gage Skidmore (CC BY-SA 2.0)

WASHINGTON DC, 07 jan. 21 / 03:30 pm (ACI).- Os promotores do aborto nos Estados Unidos esperam que, com a nova administração do presidente eleito, o democrata Joe Biden, novas políticas sejam geradas e funcionários relacionados à agenda abortista no país sejam nomeados para ampliá-la.

"A Planned Parenthood está comprometida a se aliar com a administração Biden-Harris para assegurar que a saúde sexual e reprodutiva não se prejudique na política de saúde nem quando sejam feitas nomeações", disse Alexis McGill Johnson, presidente da organização abortista Planned Parenthood, em um artigo publicado em 31 de dezembro no site Elle.

“No primeiro dia, queremos que Biden emita uma ordem executiva demonstrando o compromisso do governo em fazer avançar o acesso ao cuidado da saúde e impedir políticas prejudiciais como o Título X, que impediu os pacientes de acessar ao cuidado de saúde em centros sanitários de Planned Parenthood ”, indicou Johnson.

O Título X é um programa federal criado em 1970 sob a Lei de Serviços de Saúde Pública que fornece fundos de planejamento familiar para clínicas em todo o país para contraceptivos e outros serviços de planejamento familiar.

A lei estabelece que os fundos não podem ser usados ​​para "programas nos quais o aborto é um método de planejamento familiar".

Johnson pediu ao governo Biden-Harris que “faça mudanças críticas” em Título X para que mais pessoas possam se beneficiar desses fundos.

Johnson também espera que a nova administração rejeite a Emenda Hyde, uma lei de 1977 que proíbe o uso de fundos federais para pagar abortos.

Em sua opinião, essa norma "é uma política discriminatória que impede as pessoas de obter seguro saúde através do Medicaid ou outros programas financiados pelo governo para ter acesso à cobertura de aborto legal e seguro".

Joe Biden apoiou a Emenda Hyde por décadas e votou a favor dela várias vezes enquanto era senador. No entanto, em junho de 2019, mudou de posição e disse que a rechaçava. A vice-presidente Kamala Harris assumiu o crédito pela mudança de postura de Biden.

Neste contexto, vários estados como Nova York fizeram mudanças para tornar o aborto uma lei estadual. Se a decisão Roe vs. Wade fosse revertida na Suprema Corte, cada estado poderia decidir suas próprias políticas em relação ao aborto.

Ilyse Hogue, presidente da organização de aborto NARAL, disse que apoiaria a nomeação de um “czar da saúde da mulher” no próximo governo, pois isso “enviaria uma mensagem clara de que a era terrível iniciada por Trump já chegou ao fim".

Biden, que abertamente diz ser católico, já se pronunciou a favor do "direito ao aborto" como uma lei federal.

“Em primeiro lugar, não sabemos exatamente o que (a juíza da Suprema Corte Amy Coney Barrett) fará, embora a expectativa seja de que ela possa apoiar a reversão da decisão de Roe. Com isso, a única resposta responsável que restaria seria aprovar uma lei que torne Roe uma lei em todo o país", disse Biden em outubro.

Publicado originalmente em CNA. Traduzido e adaptado por Natalia Zimbrão.

ACI Digital

Francisco reza pelos venezuelanos, provados pela Covid-19 e pela pobreza

Uma grande bandeira da Venezuela levada à Praça São Pedro,
antes da pandemia, por peregrinos do país sul-americano

Numa carta ao cardeal Baltazar Porras Cardozo, pelo seu onomástico, o Papa expressa novamente sua proximidade ao povo venezuelano “posto à prova pelo sofrimento causado pelo flagelo da pandemia”, escreve ele, e “pela arrogância dos poderosos”.

Alina Tufani – Vatican News

O Papa Francisco enviou uma breve, mas sincera carta ao arcebispo de Mérida, cardeal Baltazar Porras Cardozo, administrador apostólico de Caracas, por ocasião de seu onomástico, celebrado nesta quinta-feira (07/01). No texto, o Papa expressa novamente sua proximidade ao povo venezuelano, que nos últimos anos foi vítima de uma pesada crise humanitária e socioeconômica, agravada pela pandemia da Covid-19.

Acompanhar um povo que sofre com o coração de pai

“Que Deus continue lhe dando força e parrésia”, escreve Francisco, “e com o coração de pai saiba acompanhar e consolar seu santo povo fiel, posto à prova pelo sofrimento causado pelo flagelo da pandemia, a arrogância dos poderosos e a crescente pobreza que o estrangula”.

Proteção da Virgem, São José e São Baltazar

Na festa da Epifania, “dia da manifestação da humildade de Deus, que se torna a luz que vence as trevas que cobrem o mundo”, o Papa se felicita com o cardeal venezuelano pelo seu onomástico, e eleva sua oração ao Senhor pelo seu ministério episcopal e sua vida pessoal. Por fim, confia o povo venezuelano à proteção da Virgem Maria e de São José e ao patrocínio do santo rei Baltasar, um dos Reis Magos, e concede sua bênção apostólica.

Felicitações de Parolin e Peña Parra

A carta também é acompanhada por uma “cordial saudação” do secretário de Estado, cardeal Pietro Parolin, que desempenhou seu último cargo diplomático na Nunciatura da Venezuela. O substituto dos Assuntos Gerais da Secretaria de Estado, o venezuelano dom Edgar Peña Parra, também aproveitou a ocasião para expressar sua “consideração e estima” ao cardeal Porras.

Assembleia da Conferência Episcopal Venezuelana

Nesta semana, o cardeal Porras Cardozo participa da assembleia ordinária da Conferência Episcopal Venezuelana (Cev), que começou nesta segunda-feira de forma virtual por causa da pandemia. Além de analisar a realidade nacional, os bispos venezuelanos estão discutindo sobre a II Assembleia Nacional de Pastoral, que será realizada este ano, depois de ter sido anulada no ano passado por causa da epidemia mundial. Conforme a tradição, espera-se que na segunda-feira dia 11, no encerramento da sessão plenária, seja divulgada a exortação pastoral dos bispos venezuelanos.

Vatican News

Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF