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domingo, 25 de abril de 2021

Poderosa oração que uma mãe pode fazer pelos filhos

Philippe Lissac | Godong

Para rezar pedindo, entre outras bênçãos, que Deus não permita que nossos filhos se extraviem do bom caminho.

Esta é uma oração que toda mãe pode fazer pelo seu filho(a), proposta pelo Manual de Orações e da Vida Cristã, da Fundação AIS:

Vós sois, ó meu Deus, o criador e o pai de meus filhos. De vossas mãos eu os recebi, cheios de vida, como dádiva preciosa de vossa bondade, para minha consolação e alegria. Consagrando-me, agradecida, ao vosso serviço e amor, eu vô-los consagro conjuntamente, para que vos sirvam e vos amem sobre todas as coisas.

Abençoai-os, Senhor, enquanto eu e meu esposo também os abençoamos. Não permitais que nossos filhos se extraviem do bom caminho. Fazei-os dóceis, obedientes, inimigos do pecado, para que nunca vos ofendam.

Colocai-os, Senhor de bondade, sob a maternal proteção de Maria Santíssima, vossa Mãe, nossa Mãe e incomparável modelo, para que não se percam pelos maus caminhos da vida. Livrai-os de todos os perigos da alma e do corpo, e concedei-lhes todas as graças que nós não sabemos pedir, mas que lhes são necessárias, para serem sempre bons filhos de Deus e da Pátria.

Finalmente, concedei que eu, meu esposo e meus filhos, e todos os que nos são caros, nos vejamos reunidos para sempre convosco, na eterna felicidade do céu.

Amém.

Aleteia 

Nova Santa – Papa Francisco canoniza Margarida de Città de Castello

Margarida de Città de Castello | Guadium Press
Além de estender o culto a Margarida de Città de Castello à Igreja em todo o mundo, o Papa reconheceu o martírio e as virtudes heroicas de Servas e Servos de Deus italianos e espanhóis.

Cidade do Vaticano (24/04/2021, 12:01,  Gaudium PressNa manhã deste sábado, 24 de abril, o Papa Francisco recebeu em Audiência o Cardeal Marcello Semeraro, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos.

Na ocasião, o Pontífice confirmou as conclusões da Sessão Ordinária dos cardeais e bispos membros da Congregação e decidiu estender a toda a Igreja o culto da Beata Margarida de Città de Castello, da Ordem Terceira dos Frades Pregadores inserindo a Beata no Catálogo dos Santos. A nova Santa nasceu por volta do ano de 1287, em Metola, na Itália, e morreu em Città di Castello, também na Itália, em 13 de abril de 1320.

Papa reconhece o martírio e as virtudes heroicas de Servas e Servos de Deus italianos e espanhóis

Ainda na Audiência deste sábado, o Papa autorizou à Congregação a promulgar os decretos relativos:

– ao martírio dos Servos de Deus Vicente Renuncio Toribio e 11 Companheiros, da Congregação do Santíssimo Redentor (Redentoristas), mortos pelos comunistas em Madri, em 1936, por óxio à Fé;

– às virtudes heroicas do Servo de Deus Pedro Marcelino Corradini, nascido em 2 de junho de 1658 em Sezze, na Itália e falecido em Roma em 8 de fevereiro de 1743.
O Servo de Deus foi bispo de Frascati, cardeal da Santa Igreja Romana, fundador da Congregação das Irmãs Colegiais da Sagrada Família;

– às virtudes heroicas da Serva de Deus Emanuele Stablum, religiosa professa da Congregação dos Filhos da Imaculada Conceição.
Emanuelle Stablum nasceu em 10 de junho de 1895 em Terzolas (Itália) e faleceu em Roma em 16 de março de 1950;

– às virtudes heroicas do Servo de Deus Enrico Ernesto Shaw, fiel leigo e pai de família; nascido em 26 de fevereiro de 1921 em Paris (França), faleceu em Buenos Aires (Argentina), em 27 de agosto de 1962;

– às virtudes heroicas da Serva de Deus Maria de los Desamparados Portilla Crespo. A Serva de Deus foi uma leiga, mãe de família que nasceu em 26 de maio de 1925 na cidade de espanhola de Valência e que faleceu na capital espanhola em 10 de maio de 1996;

– às virtudes heroicas da Serva de Deus Anfrosina Berardi, fiel leiga, nascida em 6 de dezembro de 1920 em San Marco di Preturo, na Itália e falecida na mesma cidade em 13 de março de 1933.

Santa Margarida de Città de Castello

A Beata Margarida de Città de Castello nasceu por volta de 1287 no povoado fortificado de Metola (Urbino, Itália), no seio de uma família da pequena nobreza.

Nascida cega e deformada, ela foi trancada pelo pai em uma pequena cela construída perto da igreja do castelo para que ficasse escondida dos olhos do mundo.

Aos cinco anos, com a esperança de obter o milagre da visão para a filha, seus pais a levaram até a Città de Castello, na Igreja de São Francisco, junto ao túmulo de um irmão leigo franciscano, Frei Tiago da Città de Castello, que havia falecido em 1292 com fama de santidade. Mas, o milagre esperado não aconteceu. Seus pais, então, decidiram abandonar definitivamente sua filha e confiá-la à caridade dos habitantes de Città de Castello.

A menina viveu algum tempo mendigando nas ruas da cidade até ser acolhida por algumas freiras da pequena comunidade religiosa de Città de Castello. Seu modo de vida muito mortificado e as suas advertências despertaram a inveja das monjas, que pouco tempo depois a mandaram embora…

Acolhida por um casal colocou seus dons espirituais à disposição da família e educou cristamente os filhos de Grigia e Venturino.

A menina foi salva por um casal de devotos pais católicos de nomes Grigia e Venturino. Eles a acolheram e ela passou a viver juntamente com os dois filhos que já tinham, reservando-lhe uma pequena cela na parte superior de sua casa, para que ela pudesse se dedicar livremente à oração, à contemplação e às práticas penitenciais, como o jejum, flagelações e o cilício.

Em retribuição e agradecimento, Santa Margarida colocou seus dons espirituais e intelectuais à disposição da família, dedicando-se à educação cristã dos filhos de Grigia e Venturino.

Uma vida difícil, dedicada às obras de misericórdia a apostolado

Apesar da cegueira, Margarida dedicava-se às obras de misericórdia e caritativas. Ela visitava os encarcerados e os enfermos de sua pequena cidade. Sinais de prodígios, milagres e curas extraordinárias além de outros fenômenos místicos começaram a ser atribuídos a intercessão de Margarida.

Margarida frequentava diariamente a Igreja da Caridade dos Frades Pregadores e fazia parte das “Mantellate Domenicane” que, mais tarde, passaram a ser denominadas “Terciárias Seculares de São Domingos”.
Dedicou-se à oração assídua, à confissão diária, à comunhão frequente, à recitação do Ofício da Virgem e ao Saltério e tinhja especial predileção à meditação constante do mistério da Encarnação.

Vida virtuosa caracterizada pelo abandono confiante à Providência e alegre participação no mistério da Cruz

A vida virtuosa da Nova Santa caracteriza-se sobretudo pelo seu abandono confiante à Providência, como uma alegre participação no mistério da Cruz, especialmente na sua condição de portadora de deficiência, rejeitada e posta de lado pelo mundo.

Ela meditava frequentemente sobre a vida de Cristo e essa ação amorosa foi acompanhada por intensas experiências místicas.
Curas milagrosas foram a ela atribuídas e isso contribuiu para torná-la um ponto de referência para muitos.

Sede de almas e desejo de fazer apostolado e levar almas a Cristo

Apesar da deficiência, seu zelo apostólico e caritativo a levou a exercer o magistério junto a alguns discípulos aos quais ensinou o Ofício da Virgem e o Saltério. Ela instruiu na religião os filhos do casal que a havia acolhido em sua casa; foi madrinha e formou na doutrina cristã uma sobrinha de seus pais adotivos; orientou a vocação de uma jovem, convidando ela e sua mãe a vestir o hábito religioso; ela ainda praticava seu apostolado junto às freiras de um mosteiro aconselhando-as a voltarem à observância perfeita das regras usando doces admoestações.

Margarida é exemplo santa que amadureceu uma profunda e fervorosa experiência de vida intimamente unida a Nosso Senhor.

A Beata Margarida morreu em 13 de abril de 1320, em Città de Castello, Itália. Como outras místicas da Idade Média, a Beata unia à oração assídua penitências extremamente duras: jejuns, vigílias, cilício, flagelação.
Em tudo isso ela procurava imitar Nosso Senhor Jesus Cristo que voluntariamente se entregou à paixão pela salvação da humanidade.

A agora Santa Margarida é um exemplo de mulher santa que amadureceu uma profunda e fervorosa experiência de vida intimamente unida a Nosso Senhor.
Sua enfermidade não a impediu de viver uma maternidade espiritual excepcional e fecunda, que ainda hoje recorda a importância dos cuidados espirituais para com os outros. Além disso, sua vida de sofrimento, abandono e intensa religiosidade é um forte convite para viver a esperança em qualquer situação adversa. (JSG)

(Informações e Foto Vatican News)

https://gaudiumpress.org/

Francisco: "vergonha" pela ajuda negada aos 130 migrantes mortos

Vatican News

Depois do Regina Caeli, o Papa disse estar "muito entristecido" pela tragédia ocorrida no Mediterrâneo: "são pessoas, vidas humanas, que por dois dias pediram em vão ajuda", que não chegou. Rezemos por eles, mas também por aqueles "que podem ajudar, mas preferem olhar para outro lado". Ele também falou das 82 vítimas do incêndio em um hospital de Covid em Bagdá e do drama nas ilhas de São Vincente e Granadinas causado por uma erupção vulcânica.

Alessandro Di Bussolo – Vatican News

Uma grande dor, o “momento de vergonha”. O Papa tem em seu coração as 130 vidas despedaçadas, e em sua mente aqueles rostos "que por dois dias inteiros imploraram em vão por ajuda, ajuda que nunca chegou". Depois da oração mariana de Regina Coeli na Praça de São Pedro, Francisco recorda “a tragédia que mais uma vez aconteceu no Mediterrâneo nos últimos dias. 130 migrantes morreram no mar. Eles são pessoas. São vidas humanas”.

Rezemos por aqueles que podem ajudar

E pede que todos se perguntem "sobre esta enésima tragédia" ...

É a hora da vergonha. Rezemos por esses irmãos e irmãs e por tantos que continuam a morrer nessas dramáticas viagens. Também rezemos por aqueles que podem ajudar, mas preferem olhar para outro lado. Rezemos em silêncio ...

E pelas 82 vítimas do incêndio no hospital de Bagdá

O Papa também pede oração pelas vítimas “do incêndio de um hospital para pacientes de Covid em Bagdá. Até agora, 82 morreram”. E assegura a sua oração, expressando a sua proximidade à população “das ilhas de São Vincente e Granadinas onde uma erupção vulcânica está provocando danos e transtornos”.

Os 10 mártires beatificados na Guatemala "testemunhas de amor"

Por fim, Francisco recordou que na última sexta-feira em Santa Cruz del Quiché, na Guatemala, foram beatificados José María Gran e nove companheiros mártires, três sacerdotes e sete leigos da Congregação dos Missionários do Sagrado Coração de Jesus foram beatificados, “mortos entre 1980 e 1991, tempo de perseguição contra a Igreja Católica comprometida com a defesa dos pobres”.

Animados pela fé em Cristo, ressalta o Santo Padre, “foram testemunhas heroicas de justiça e de amor. Que o seu exemplo nos torne mais generosos e corajosos na vivência do Evangelho”.

Vatican News

Cardeal Wyszynski, primaz do milênio e amigo de João Paulo II, será beatificado dia 12 de setembro

Cardeal Wyszynski e Papa João Paulo II.
Foto: L´Osservatore Romano

VARSOVIA, 23 abr. 21 / 02:00 pm (ACI).- No dia 12 de setembro, o cardeal Wyszynski, apelidado de Primaz do milênio, será beatificado e, assim, ingressará na lista de santos poloneses do século XX junto ao seu amigo João Paulo II. A nova data de beatificação - inicialmente marcada para 7 de junho do ano passado e adiada devido à pandemia - foi anunciada hoje pelo cardeal Kazimierz Nycz, Arcebispo de Varsóvia.

A beatificação será ao meio-dia, na capital polonesa que foi sede do Cardeal Wysynski e onde repousam seus restos mortais. O cardeal será beatificado junto com Roza Maria Czaka, uma religiosa polonesa que morreu em 1961 após servir cegos a vida toda.

O Papa Francisco reconheceu as virtudes heróicas do Cardeal Wyszynski em 19 de dezembro de 2017. Já o milagre atribuído à sua intercessão foi aprovado em outubro de 2019 e tratou-se da recuperação milagrosa de uma mulher de 19 anos que sofria de câncer na tireoide. Um grupo de freiras começou então a pedir constantemente a intercessão do cardeal Wyszynski, que morreu devido a um câncer abdominal, e suas preces foram atendidas. A cura da jovem não se explica por causas naturais e agora, após a aprovação do milagre e a nova data, é apenas uma questão de meses para que a Igreja na Polônia possa, finalmente, ver o Cardeal Wyszynski elevado aos altares.

Stefan Wyszynski nasceu em Zuzela, em 3 de agosto de 1901. A sua primeira missão como bispo foi na Diocese de Lubin, de 1946 a 1948. Depois, foi transferido a Varsóvia e Gniezno, onde ficou até o seu falecimento em 28 de maio de 1981. Foi criado Cardeal em 12 de janeiro de 1953 por Pio XII. Foi presidente da Conferência Episcopal Polonesa de 1956 a 1981 e durante todos esses anos enfrentou as autoridades comunistas.

O Cardeal Wyszynski foi o rosto da resistência ao comunismo na Polónia durante o período da Guerra Fria. Colocado em prisão domiciliar por três anos a partir de 1953 por se recusar a punir padres ativos na resistência polonesa contra o regime comunista, Wyszinski também foi quem apoiou a nomeação de Karol Wojtyla como arcebispo de Cracóvia em 1964. O ano de 2021 foi declarado pelo Parlamento polonês como o Ano do Cardeal Wysziyski.

Quando o cardeal Stefan Wyszynski se ajoelhou diante de São João Paulo II na missa do início de seu pontificado, o Papa polonês o levantou e o abraçou. Foi um sinal de afeto e estima por aquele que foi seu primaz, sob cuja liderança a Igreja polonesa resistiu ao comunismo. Stefan Wyszynski faleceu no dia 28 de maio de 1981, apenas 15 dias depois do atentado que quase tirou a vida de seu compatriota João Paulo II.

Sem tua fé, eu não seria Papa...

“A tua fé e confiança em Maria, apesar das perseguições, me ajudaram a ser Sucessor de Pedro”, assegurou São João Paulo II ao Cardeal Stefan Wyszynski em 1978, em uma carta dirigida aos católicos poloneses, publicada após o reconhecimento das virtudes heroicas do arcebispo em 2017.

A carta foi envida no dia 23 de outubro de 1978 e nela São João Paulo II se dirigiu ao então Cardeal Primaz da Polônia, que foi preso e perseguido pelo regime comunista.

“Permita-me simplesmente dizer o que sinto. Este Papa polonês não estaria hoje na Cátedra de Pedro, cheio de temor de Deus, mas também de confiança, começa um novo pontificado, se não fosse pela tua fé, que não foi intimidada ante a prisão e os sofrimentos”, escreveu Karol Wojtyla.

São João Paulo II assegurou ao seu compatriota que não teria chegado a ser Papa “se não fosse pela tua esperança heroica, tua confiança ilimitada na Mãe da Igreja. Se não existisse (o santuário mariano de) Jasna Gora e todo o período que na história da Igreja em nosso país inclui teu ministério de bispo e primaz”.

“Não se esqueça de rezar por mim em Jasna Gora e em todo o país, a fim de que este Papa, que é sangue do vosso sangue e coração dos vossos corações, sirva bem à Igreja e ao mundo nos tempos difíceis que precedem o final deste segundo milênio”, concluiu a sua carta.

Em junho de 1979, São João Paulo II visitou a Polônia e em seu discurso aos bispos disse que “o Cardeal Primaz se converteu na pedra fundamental particular. Pedra fundamental que sustenta o arco, que reflete a força dos fundamentos do prédio. O Cardeal Primaz manifesta a força do fundamento da Igreja, que é Jesus Cristo. Esta é a sua força”.

ACI Digital

Reflexão para o 4º Domingo de Páscoa

Evangelho do Domingo | Vatican News

Jesus se declara o bom pastor porque dá sua vida pelas ovelhas. Ele a entrega, não foge do perigo, mas o enfrenta a todo custo, entregando até a própria vida, se for necessário.

Padre Cesar Augusto, SJ - Vatican News

A Liturgia deste domingo inicia com Atos 4, 8-12, onde os Apóstolos são questionados pelos Chefes do Povo e Anciãos por terem curado um enfermo. Pedro responde foi o bem, realizado através da invocação do nome de Jesus de Nazaré, aquele morto por ordem deles e ressuscitado por Deus.  Aproveita para dizer que Jesus é a pedra angular rejeitada e desprezada por eles, os construtores do Povo e que não existe nenhum outro nome, debaixo do céu, pelo qual os homens poderão se salvar. Aliás, o nome Jesus significa Deus salva!

Em sua carta, escolhida como segunda leitura – 1 Jo 3, 1-2, o Apóstolo João reforça nossa filiação divina, pois somos chamados de filhos de Deus, o que somos realmente; quando Jesus se manifestar seremos semelhantes a ele porque o veremos tal como ele é.

Essas duas leituras nos falam da grandeza de Jesus. Além do poder salvador de seu nome, seus seguidores, são chamados filhos de Deus e são tornados semelhantes a ele.

No Evangelho, tirado de João 10, 11- 18, vemos Jesus se declara o Bom Pastor porque dá sua vida pelas ovelhas. Ele a entrega, não foge do perigo, mas o enfrenta a todo custo, entregando até a própria vida, se for necessário. É a entrega em um grande gesto de amor. Não existe a necessidade de tomar e nem de retirar a vida, já que ele, o proprietário da vida é o Amor, que se entrega, se dá generosamente, copiosamente, abundantemente, incansavelmente, incessantemente, de modo inexaurível e sempre renovado. É a vida que transborda sem se esgotar! Jamais teve início e jamais terá fim.

João continua o discurso de Jesus, acrescentando o grande desejo da unidade do rebanho. Certamente nesse ponto nos recordamos de um Cristianismo dividido e de um Catolicismo onde as lideranças não trabalham pró unidade, mas dão espaço maior para seus segmentos, suas ideologias e visões teológicas e litúrgicas, quando sabemos que o Papa é nosso líder e que a Igreja tem no ecumenismo sua grande força.

Aí nos perguntamos, como vai minha disposição para ceder? Sei sacrificar o particular pelo todo?

Se acredito em Deus, no poder do nome de Jesus, não terei problema em abrir mão de certas convicções, sendo que minha convicção maior será no poder de Deus e na unidade do rebanho.

Vatican News

SÃO MARCOS EVANGELISTA

S. Marcos, Evangelista  (© Biblioteca Apostolica Vaticana)

São Marcos Evangelista, o autor do segundo Evangelho, foi um colaborador, intérprete e discípulo dileto de São Pedro. Ele era judeu de origem, da cidade de Jerusalém, e de uma família com posses. Ele não foi discípulo do Senhor, não obstante alguns estudiosos o identifiquem com o rapaz, filho da viúva Maria, que, coberto com um lençol, seguiu a Jesus, depois da sua prisão no Horto das Oliveiras. Na Igreja nascente, Marcos acompanhou Paulo e Barnabé, seu primo, até Antioquia, na primeira viagem missionária. Posteriormente, ele foi a Roma com Pedro, o príncipe dos Apóstolos, que nutria uma grande proximidade por ele, a tal ponto que Pedro se dirigia a Marcos chamando-o de “meu filho”.

Marcos era ainda um rapaz quando ocorreu a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus. Sua mãe é citada no livro dos Atos dos Apóstolos (At 12,12). Por causa da importância de seu filho, ela ficou conhecida como Maria, mãe de João Marcos e, também, Maria de Jerusalém. A Tradição diz que São Marcos foi batizado por São Pedro, de quem ele era um fiel discípulo. A Tradição nos revela ainda que foi na casa de Marcos que Cristo celebrou a Ceia Pascal, a Última Ceia, onde instituiu a Eucaristia. Foi também em sua casa que cerca de cento e vinte pessoas, contando com a Virgem Maria e os discípulos, receberam a efusão do Espírito Santo no dia de Pentecostes. Por isso, sua casa passou a ser conhecida como Cenáculo, que significa local de reunião. Quando era uma simples criança, Marcos viu sua casa ser transformada em uma Igreja doméstica, local de encontro e de reuniões dos apóstolos e dos primeiros cristãos. Esse fato, certamente, colaborou para a sua consciência de comunidade.

O fato de pertencer a uma família cristã foi, sem sombra de dúvidas, um ponto decisivo para o empenho evangelizador de Marcos. Além de ser filho de Maria de Jerusalém, ele era sobrinho de Barnabé, o grande companheiro de Paulo em suas viagens missionárias pelo Oriente Médio e pela Europa. Sobre o seu Evangelho, nós podemos afirmar que Marcos o escreveu em grego, aparentemente, para um público cristão. A data em que ele escreveu é debatida, mas talvez tenha sido na década de 60 a 70 depois de Cristo.

O objetivo do Evangelho de Marcos é demonstrar que Cristo é o verdadeiro Filho de Deus, e o faz especialmente com a narração de diversos milagres realizados por Cristo. Entretanto, Marcos não relata os discursos mais longos de Cristo, como o Sermão da Montanha, nem as discussões de Jesus com os fariseus, pois isso não teria impressionado seus leitores. Marcos recebeu os conhecimentos sobre a vida de Jesus diretamente de São Pedro e, por isso, o seu Evangelho também é conhecido com o nome de Memórias de Pedro. Por ser o intérprete de Pedro, Marcos não descreveu, em seu Evangelho, as cenas honrosas para o Príncipe dos Apóstolos. Ao contrário, ele descreveu, com uma riqueza de detalhes, o episódio da negação de Pedro e o canto do galo. Após ler o manuscrito do Evangelho de Marcos, Pedro o aprovou e ordenou que sua leitura e estudo fossem feitos em todas as comunidades cristãs.

Temos conhecimento de que São Marcos participou da primeira viagem missionária de Paulo e Barnabé. Nos anos 45-46, quando Paulo e Barnabé retornaram da Cidade Santa para Antioquia, eles levaram consigo Marcos. Em outra viagem, quando os três missionários passaram à Ásia Menor, desembarcando em Perga e Panfília, Marcos se separou deles, sem dar explicações, e voltou para Jerusalém. Esse retorno inesperado de Marcos não agradou a Paulo e, por isso, quando, mais tarde, os dois missionários se organizavam para uma segunda viagem apostólica, Barnabé quis levar Marcos, mas Paulo não concordou.

Em função do desacordo, ocorreu uma celeuma entre eles. Barnabé foi com Marcos para a ilha de Chipre; e Paulo e Silas, foram para a Síria, a Cilícia e a Grécia. Mas, por meio dos Atos dos Apóstolos, nós sabemos que, mais tarde, Paulo e Marcos se entenderam, exercendo a correção fraterna. E a partir daquele momento, Paulo falava de Marcos como um colaborador, manifestando apreço por tê-lo como ajudante. Desse modo, quando esteve preso em Roma, no ano 66, Paulo escreveu a Timóteo pedindo-lhe que viesse encontrá-lo na capital imperial, e que trouxesse consigo Marcos, “pois me é útil para o ministério” (2 Tm 4, 11).

A Tradição nos conta que São Marcos foi martirizado, entre os anos 68 e 72, em Alexandria, no Egito. Nos relatos dos Atos de Marcos, que foram escritos no século IV, nós encontramos a seguinte descrição: “No dia 24 de abril, os pagãos arrastaram Marcos pelas ruas de Alexandria, amarrado com uma corda no pescoço. Jogado na prisão, foi confortado por um anjo. Mas, no dia seguinte, sofrendo atrozes suplícios, ele morreu. Seu corpo deveria ser queimado, mas foi salvo pelos fiéis e sepultado em uma gruta”. Alguns anos depois, no século V, o corpo de Marcos foi trasladado para uma igreja e posteriormente, segundo uma antiga Tradição, para Veneza. Hoje, seus restos mortais estão guardados na famosa Catedral de São Marcos, em Veneza, cidade da qual ele é padroeiro.

São Marcos Evangelista é, para todos nós, um sólido exemplo de fé, pois ele nos ensina a permanecer juntos de São Pedro e São Paulo, a fim de que possamos adentrar a escola de Cristo e nos apaixonarmos por Seus ensinamentos. Ele também nos ensina a buscar a correção fraterna com a certeza de que, juntos, podemos superar qualquer divisão no serviço missionário da Igreja. Contemplando a vida e o exemplo de Marcos, nós aprendemos a colocar a nossa casa à disposição da comunidade para falarmos do amor de Deus e assim exercitarmos o acolhimento da caridade.

Que o Evangelho de São Marcos seja sempre uma leitura constante no cotidiano da nossa fé, para que possamos prosseguir firmes, fortes e determinados nas sendas de Cristo, testemunhando o nosso apreço pela Palavra de Deus e a nossa disponibilidade em servir o Reino dos céus com renovada esperança.

Aloísio Parreiras

Arquidiocese de Brasília

sábado, 24 de abril de 2021

OUVIR O CHAMADO DO MESTRE!

Deon

Dom José Gislon
Bispo de Caxias do Sul (RS)

Estimados irmãos e irmãs em Cristo Jesus. Na Igreja, comunidade dos discípulos e discípulas do Ressuscitado, iluminados pela Palavra de Deus, celebramos a nossa fé, a partir da realidade da vida. E em cada celebração, a Palavra de Deus tem o poder de iluminar e alimentar a nossa fé, curar nossas feridas e fortalecer a nossa vocação e missão neste mundo.

No Quarto Domingo da Páscoa, lembramos o Senhor Jesus que se apresenta como “o Bom Pastor” (Jo 10,11-18). O Bom Pastor que entrega, num gesto de amor, a vida por suas ovelhas na cruz. A Igreja nos convida a participarmos do 58º Dia Mundial de oração pelas vocações. Em comunhão com o Papa Francisco, queremos celebrar este dia tendo presente todas as vocações que podem ser abraçadas por amor e com amor.

Na sua mensagem, neste ano de São José e da Família Amoris Laetitia, o nosso Papa Francisco traz como exemplo de vocação a figura de São José, que ele nos apresenta como o guardião das vocações. O sonho da vocação pode estar adormecido no coração de milhares de jovens, também nos nossos dias. Como Igreja, comunidade de fé, podemos cair na tentação de pensar a vocação como algo que não atrai ou não toca a vida dos jovens de hoje. Se assim o fizermos, estaremos dando testemunho de que não acreditamos na força da Palavra de Deus e na oração. Além de esquecermos a dimensão do amor, que é capaz de fazer do dom da vida uma entrega contínua de amor a Deus, estando a serviço dos irmãos e irmãs.

O Papa Francisco, na sua mensagem, nos recorda que: «Toda a verdadeira vocação nasce do dom de si mesmo, que é a maturação do simples sacrifício. Mesmo no sacerdócio e na vida consagrada, requer-se este gênero de maturidade. Quando uma vocação matrimonial, celibatária ou virginal, não chega à maturação do dom de si mesmo, detendo-se apenas na lógica do sacrifício, então, em vez de significar a beleza e a alegria do amor, corre o risco de exprimir infelicidade, tristeza e frustração».

Estimados irmãos e irmãs! Jesus, o Bom Pastor, nos revela o rosto autêntico de Deus, um Deus que nos ama, que se ajoelha para lavar os pés dos homens. Mas nós não seremos merecedores de toda essa ternura e amor de Deus, se não tivermos a humildade em nosso coração, para acolhermos a sua Palavra e deixar que ela oriente a nossa vida, a vida da nossa família e da nossa comunidade.

O Bom Pastor não tem medo de sofrer pelas suas ovelhas. Porque ele as conhece, chama, conduz e caminha à sua frente, e estas o seguem. Por isso é importante que cada batizado se sinta Igreja e cultive um relacionamento de pertença a uma comunidade, para mantermos viva a missão que o Senhor Jesus nos confiou: “anunciar o Evangelho e testemunhar o Reino de Deus no mundo”.

Por intercessão de Nossa Senhora de Caravaggio, nossa mãe, rainha e padroeira de nossa Diocese, abençoe-vos o Deus todo poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

CNBB

Valor da Patrística para a Teologia

Editora Cléofas

O termo teológico “Patrística” estende-se à era de atuação dos Padres da Igreja, sua época e suas obras, especificamente entre os séculos II ao séc. VII.

Reflete sobre todo o trabalho que realizaram estes homens, nas áreas dogmática, doutrinária, exegética, filosófica e teológica. Os Padres da Igreja encontram-se entre as mais importantes figuras da Igreja, pelo notável empenho que tiveram além de suas colaborações as perspectivas doutrinárias da Teologia. No período Patrístico consolida-se a doutrina da Igreja em seus aspectos fundamentais, vencem-se as heresias e as controvérsias doutrinárias que ameaçavam a integridade da fé e a continuidade da Igreja.

Esta era é encabeça por homens movidos pela providência Divina para auxilio da Igreja em momentos difíceis, foram os verdadeiros Guardas do Deposito de fé, a Tradição. As testemunhas mais próximas e fieis da Tradição “da qual os Padres da Igreja são as testemunhas sempre atuais” assim se proclama o Catecismo (CIC nº 688).

Defenderam teses complexas que versavam sobre questões como: a Divindade plena de Cristo, as duas naturezas de sua pessoa, sua união hipostática a maternidade divina de Maria, a sua virgindade perpétua, o primado de Pedro, o primado da Sé Romana, a necessidade universal da Graça, a Santíssima Trindade a qual brilhou a luz dos Padres Capadocios, os santíssimos sacramentos, entre muitas outras questões, que as Escrituras em sua base não respondem explicitamente, foram eles que repercutiram durante anos, décadas essas questões iluminados pelas Escrituras e pela Tradição Apostólica, exerceram também muita referência nas futuras resoluções quanto a escolha e na comprovação dos escritos neo-testamentarios canônicos que hoje compõem a Bíblia.

O objetivo desta seção é, portanto aprofundar os ensinamentos desses grandes teólogos da Igreja, e assim reverenciar as suas vidas e tudo o que fizeram pela fé católica com a exposição de varias obras da vasta literatura Patrística.

A Literatura Patrística (Escritos dos Pais da Igreja) compõe altíssima importância para o Cristianismo, nestas verificamos em que a Igreja primitiva pregava e observava como crença, qual foi à fé dos primeiros cristãos e sobre a continuidade desta fé, são as a provas mais sagazes do Cristianismo historicamente, seus ensinos, exortações e tratados representam notoriedade para a Igreja.

A Literatura Patrística divide-se basicamente em três períodos:

Padres do Período Ante-Niceno: Anterior ao primeiro grande Concílio Ecumênico de Niceia (324 d.C). Geralmente compreende os escritos produzidos entre o I e Início do IV Séculos.

Período Niceno: Período referentes à época do concílio e imediatamente posteriores ao Concílio Ecumênico de Nicéia (324 d.C). Composto dos escritos surgidos entre o início do IV Século até o final deste. Período em que surgem os primeiros grandes sistemas filosóficos do Cristianismo e das grandes sistematizações teológicas.

Período Pós-Niceno: Corresponde ao o V ao VIII Séculos, em que se reelaboram as doutrinas já formuladas pelo Magistério da Igreja, também estiveram em pauta algumas outras preocupações de caráter eclesiológico e moral no Ocidente.

Fonte: http://www.veritatis.com.br

https://cleofas.com.br/

Capadócia: um passeio pelas paisagens da terra de São Jorge

VladyslaV Travel photo / Shutterstoc
Por Beatriz Camarco

Região ganha magnitude com as dezenas de balões coloridos que diariamente invadem seu céu carregando turistas de todas as partes do mundo.

Realizar a sonhada viagem para a Turquia é algo que, mesmo com a pandemia, permanece como uma meta para muitas pessoas. À espera de um momento seguro para seguir com os planos, os futuros viajantes seguem planejando os detalhes da jornada. Enquanto isso, podem se render a um passeio imaginário pelos céus da Capadócia, a terra de São Jorge.

Nessa fantástica tour guiada pela curiosidade – e as milhares de fotos existentes na internet –, o ponto de partida é o Parque Nacional de Göreme. Ele se situa na parte central do país, numa localidade cercada de vales tomados pelas “chaminés de fada”, formações cônicas que se formaram ao longo de séculos a partir das erupções de vulcões e da corrosão causada pelos rios.

Em outras palavras, essas características geológicas conferem à região um visual único. Dessa forma, a paisagem ganha magnitude quando dezenas de balões coloridos surgem em seu céu. Frequentemente eles invadem o cenário, transportando turistas de todas as partes do mundo.

Pois além de aventureiros que buscam emoção nas alturas, a Capadócia atrai aqueles que desejam visitar igrejas e mesquitas existentes desde o início da era cristã. Elas fazem parte do Museu a Céu Aberto de Göreme, patrimônio da humanidade pela Unesco.

Ele é formado pela maior concentração de capelas escavadas na rocha a partir do século IX. O museu reúne afrescos com cenas do Velho e do Novo Testamento, incluído cenas bíblicas dos séculos XI e XII e 12 criados em fundo de lápis-lazúli.

Terra de São Jorge

Nesse sentido, a Capadócia é um berço do cristianismo. A princípio, essa região da Turquia abrigou fiéis que fugiam dos romanos na Terra Santa. Isso se comprova no nome de Göreme, que significa “aqui você não pode me ver”. Contudo, foi numa das comunidades religiosas ali erguidas que, segundo estudiosos, nasceu São Jorge no século 2º d.C.

Também há registros de que São Basílio e São Gregório buscaram refúgio na Capadócia para se dedicaram às atividades monásticas. Aliás, tal movimento inspirou outros cristãos, pois a região testemunhou intensa atividade monástica entre os séculos V e XII. Devido a isso, há ali mais de cinquenta santuários que celebram a vida de Cristo.

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Aleteia

Bispos da Coreia se opõem ao aborto e pedem proteção à vida

Guadium Press
Todas as paróquias católicas da Coreia do Sul celebrarão Missas pela Família e pela Vida e o mês de maio foi declarado como Mês da Família.

Redação (23/04/2021, 15:39, Gaudium Press) Quando se cumpre o segundo ano desde que o Tribunal Constitucional Coreano ordenou a descriminalização do aborto, o Comitê pela Vida da Conferência dos Bispos Católicos da Coréia (CBCK) tornou público um apelo pela vida.

Os bispos católicos da Coreia do Sul prometeram continuar a batalha pela proteção da vida e instaram o parlamento a formular uma legislação para proteger a vida do nascituro.

Baseada na sacralidade da vida humana, a Igreja Católica se opõe a todas as formas de aborto

A declaração, assinada pelo bispo auxiliar de Suwon, Dom Linus Seong-hyo, presidente do Comitê pela Vida recordou que por muitos anos o país enfrentou confrontos e conflitos entre incentivadores do aborto e defensores da vida do nascituro.

Agora, –diz o comunicado episcopal–, após o levantamento da proibição do aborto, “milhões de fetos concebidos a cada ano estão expostos à ameaça do aborto sem qualquer proteção”.

O aborto, agora realizado sem qualquer sentimento de culpa, espalha a tendência de “negligência da vida” e a Igreja defende fortemente a “santidade da vida”, acrescentam os bispos no comunicado.

“Recomendamos veementemente a emenda da lei penal que protege as vidas dos nascituros”, diz o comunicado do comitê emitido em 15 de abril, segundo relata o The Catholic Times .

A vida do feto deve ser respeitada e protegida de acordo com a dignidade humana

Reafirmando a posição da Igreja sobre o aborto, o bispo Dom Lee disse: “Isso vai promover e acelerar ainda mais uma cultura de morte patológica, como infanticídio, abuso infantil, homicídio perpétuo e suicídio, e uma cultura de anti-vida que leva ao egoísmo extremo.”

E o prelado recorda que a Igreja afirma que “a vida do feto deve ser respeitada e protegida de acordo com a dignidade humana” e “a legalização do aborto é o reconhecimento público do homicídio”.

Mês de maio dedicado a oração pela Família e pela Vida

A fim de enfatizar a postura pró-vida da Igreja, as paróquias católicas em toda a Coreia do Sul celebrarão uma Missa pela Família e pela Vida e o mês de maio será dedicado como Mês da Família para priorizar a missão da Igreja de criar uma cultura que valorize a vida e a dignidade humana.

Igreja e católicos na linha de frente pela defesa da vida do nascituro

Em janeiro último, o parlamento coreano aprovou medidas legislativas para declarar a criminalização do aborto como inconstitucional e revogar as leis anteriores.

A Igreja na Coreia do Sul se opôs fortemente à legalização do aborto, dizendo que “o direito de escolher só faz sentido quando o Estado ajuda as mulheres a fazerem as primeiras escolhas sobre o parto”.

Os católicos coreanos também estão na linha de frente contra o aborto. Em 2018, eles lançaram uma petição anti-aborto que ganhou um milhão de assinaturas.

Em 20 de agosto de 2020, uma delegação católica de oito membros liderada pelo cardeal Andrew Yeom Soo-jung, de Seul, encontrou-se com o presidente Moon Jae-in para expressar suas preocupações sobre a legalização do aborto. (JSG)

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Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF