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sábado, 9 de outubro de 2021

Como Nossa Senhora Aparecida se tornou padroeira de um dos países mais católicos do mundo

Public domain

Foram dois séculos entre a descoberta da imagem pelos pescadores e a proclamação como padroeira. Conheça um pouco desta história de fé e devoção.

Todos conhecem a imensa devoção que os brasileiros têm a Nossa Senhora Aparecida. E essa história de fé começou há mais de 300 anos. Foi quando três pescadores, após frustrada tentativa de pegar peixes no rio Paraíba do Sul, perto de onde fica o Santuário de Aparecida atualmente, colheram em suas redes o corpo de uma estátua de Maria. Depois, também encontraram a cabeça dela.

Os pescadores relataram que, logo após, a pescaria tornou-se farta. Por isso, muitos passaram a considerar a imagem como milagrosa. O fato suscitou o início desta grande devoção.

Um sacerdote, então, dedicou uma capela a ela a Nossa Senhora da Conceição Aparecida. Em 1846, deu-se início à construção de um templo maior, que ainda hoje existe. Já em 1980 foi concluída a monumental basílica, destino de inúmeras peregrinações durante o ano inteiro.

Aparecida, a padroeira do Brasil

Mas como Nossa Senhora Aparecida se tornou a padroeira do Brasil?

No site A12, o Padre Camilo Júnior, C.Ss.R resumiu didaticamente o processo que levou à proclamação da Mãe Aparecida como “Rainha e Padroeira do Brasil”.

De acordo com o sacerdote, tudo começou em 1884, quando a princesa Isabel visitou o Santuário de Aparecida. Ela foi até o local com o esposo, Conde D’Eu para agradecer pela vida dos seus três filhos. Na ocasião, a princesa ofereceu uma coroa de ouro a Nossa Senhora.

Depois, o papa Pio X, permitiu a coroação da imagem de Nossa Senhora Aparecida. A cerimônia aconteceu no dia 08 de setembro de 1904. A Missa solene teve lugar em frente à Basílica Velha, e cerca de 15 mil fiéis acompanharam o momento histórico de devoção.

Diante do fervor da devoção e do crescente número de pedidos, no dia 16 de julho de 1930, o Papa Pio XI declarou Nossa Senhora Aparecida como padroeira do Brasil. Entretanto, a cerimônia oficial de proclamação da padroeira ocorreu só em 31 de maio de 1931, na cidade do Rio de Janeiro (antiga capital da República Federativa do Brasil). Um milhão de fiéis acompanharam, como você pode ver na galeria de fotos abaixo.

https://pt.aleteia.org/slideshow/aparecida-90-anos/


Vale dizer que, até a data, São Pedro de Alcântara era o padroeiro do Brasil. Em 1826, Dom Pedro I solicitou ao Papa Leão XII que São Pedro de Alcântara obtivesse o título. Ele era muito venerado pela família real portuguesa. Hoje, São Pedro de Alcântara é o co-padroeiro do Brasil.

Festa de Nossa Senhora Aparecida

Em 1980, o então presidente da República, João Batista Figueiredo, decretou o 12 de outubro como feriado Nacional pela celebração da Rainha e Padroeira do Brasil. Antes, porém, em 1954, a CNBB havia pedido à Santa Sé que fixasse a data da Festa de Nossa Senhora Aparecida no dia 12 de outubro. Antes, a festa ocorreu em várias datas: 1º de maio, 08 de setembro, 08 de dezembro, 25 de março, etc.

Fonte: https://pt.aleteia.org/

Igreja lamenta “genocídio” contra cristãos na Nigéria

Guadium Press
Representantes da Igreja na Nigéria expressaram preocupação com o fato de os cristãos em seu país serem vítimas de um processo de limpeza étnica.

Redação (08/10/2021 11:19Gaudium Press) A Nigéria é o país mais populoso da África. Não há números oficiais, mas as estimativas sugerem uma divisão uniforme entre muçulmanos e cristãos, com os primeiros dominando o norte e os últimos, o sul. No entanto, a violência agora se espalhou por todo o país e ameaça a estabilidade da nação.

Durante um webinar (conferência online) organizado pela Ajuda à Igreja que Sofre Internacional (ACN), vários palestrantes, incluindo um bispo e alguns sacerdotes da Nigéria, confirmaram que a violência que assola o país há vários anos não se deve apenas a “confrontos” entre pastores muçulmanos e fazendeiros cristãos.

“Não se trata apenas de problemas de pastoreio. Para mim, é uma guerra religiosa”, declarou Mons. Wilfred Anagbe, da diocese de Makurdi.

“Eles têm uma agenda que é a islamização deste país. E eles fazem isso eliminando cuidadosamente todos os cristãos e ocupando suas terras. Se fosse sobre pastagem, por que as pessoas seriam mortas? E por que suas casas são incendiadas?”, pergunta o bispo.

Patrocinado pelo governo

Johan Viljoen, diretor do Denis Hurley Peace Institute da África do Sul, que promove a paz, a democracia e a justiça, fala de uma “ocupação coordenada e bem planejada”. “Tudo isso está acontecendo com a cobertura da ‘Miyetti Allah’ (Associação de Criadores de Gado da Nigéria), patrocinado pelo presidente Buhari”, disse ele, referindo-se a esta organização que afirma defender os direitos dos pastores Fulani.

A grande participação do governo é uma das razões pelas quais as forças armadas não estão dispostas a intervir e a conter a violência. “Não creio que o exército esteja tentando resolver. No mínimo, estão promovendo-a”, afirmou Viljoen.

Mons. Wilfred enfatizou que todas as forças armadas estão sob o controle direto do presidente e que “todos os chefes da marinha, do exército, da força aérea e da polícia são muçulmanos”.

Os números oficiais apontam 3.000 mortes por essa onda de violência nos últimos anos, mas aqueles que estão no campo dizem que o número de mortos pode chegar a 36.000. Além disso, existem muitas outras pessoas que tiveram que se deslocar, completamente empobrecidas ou profundamente traumatizadas.

Uma vez que muitas organizações não governamentais abandonaram as zonas de perigo, a Igreja Católica e as suas instituições, com as quais a ACN International trabalha em estreita colaboração, são as únicas que conseguem levar ajuda à população local.

Apelo ao Ocidente

Os representantes da Igreja pedem às pessoas do Ocidente que ajudem. “Temos que mudar o discurso, não podemos seguir a narrativa do governo nigeriano”, sublinhou Pe. Remigius Ihyula, também da Diocese de Makurdi. “Eles colocaram seus seguidores nas embaixadas em todo o mundo, para que se mantenha vivo o mito de que nada acontece na Nigéria”, reclamou.

O Pe. Joseph Fidelis, da Diocese de Maiduguri, esclareceu que era inoportuno falar de “confrontos” ou “conflitos” entre grupos opostos. “Não são confrontos, é um genocídio lento. Expulsar pessoas de suas casas, privando-as de seu sustento e massacrando-as é uma forma de genocídio”.

Com informações CNA Deutsch.

Fonte:https://gaudiumpress.org/

Dia do Nascituro

Imagem ilustrativa. Crédito: Pixabay
08 de outubro

REDAÇÃO CENTRAL, 08 out. 21 / 04:00 pm (ACI).- Hoje, 8 de outubro, é celebrado o Dia do Nascituro, encerrando a Semana Nacional da Vida, promovida pela Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O bispo auxiliar da arquidiocese do Rio de Janeiro (RJ) e referencial da Pastoral Familiar no Regional Leste 1 da CNBB, dom Antônio Augusto Dias Duarte, recordou que esta data foi criada “para promover em nosso país, especialmente nas nossas dioceses, a cultura da vida”.

Para o bispo, que também é médico, a vida é o dom recebido de Deus “mais inestimável, o mais sagrado que nós temos”. Dom Antônio Augusto recordou ao site da CNBB que São João Paulo II denominou como cultura da morte as articulações e disseminações ideológicas observadas no mundo, que propõem a falsa solução para “os problemas mais graves e as situações mais limites que a humanidade vive” por meio da morte. “Pensam que o sofrimento ou situações difíceis de solução médica só têm uma solução: a morte. E, na verdade, a Igreja tem o papel de cuidar do ser humano, de criar a cultura da vida. E a forma de combater a cultura da morte é promovendo a cultura da vida”, afirmou.

O bispo disse ainda que o aborto tira a vida de um ser humano “inocente, indefeso e que não tem para onde fugir como uma última tentativa de sua legítima defesa”. “Nós nunca podemos considerar o aborto como um direito ou uma realidade que fique escondida atrás de eufemismos, como ‘interrupção voluntária da gravidez’. É um grave atentado contra a vida humana”, declarou.

O assessor da Comissão para a Vida e a Família da CNBB, padre Crispim Guimarães, afirmou que neste Dia do Nascituro, “somos chamados a visitar nossas consciências sobre o ‘direito de nascer’ da criança, que ainda vive dentro do útero materno e que tem o direito à proteção, à alimentação, a um nascimento sadio, ao respeito de sua vida e saúde e tem também o direito de ser amada”. Segundo o sacerdote, atualmente, as crianças têm suas vidas ameaçadas “por grupos econômicos poderosos e países que, em nome de supostos ‘direitos humanos’, menosprezam a humanidade daqueles que na barriga de suas mães são vidas”.

Em um artigo publicado por ocasião da Semana Nacional da Vida, o bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney, dom Fernando Arêas Rifan, afirmou que “diante da atual banalização da vida e de opiniões favoráveis ao aborto, defendido por inúmeras pessoas influentes, é importante lembrar que a Igreja compreende as situações difíceis que levam mães a abortar, mas, por uma questão de princípios, defende com firmeza a vida do nascituro”. Por isso, recordou as palavras de São João Paulo II na Evangelium Vitae, quando afirma que “o aborto direto, isto é, querido como fim ou como meio, constitui sempre uma desordem moral grave, enquanto morte deliberada de um ser humano inocente”.

Como gesto concreto para esta data, a Comissão para a Vida e a Família da CNBB convida as dioceses, paróquias e comunidades em todo o país a acender uma vela, para “propagar a ‘Luz de Cristo’ para que possa iluminar e proteger as vidas vulneráveis e indefesas”. Propõe ainda uma oração do nascituro:

Nós vos louvamos Senhor, Deus da Vida.
Bendito sejais, porque nos criastes por amor.
Vossas mãos nos modelaram desde o ventre materno.

Nós vos agradecemos pelos nossos pais,
e todas as pessoas que cuidam da vida
desde o seu início, até o fim.
Em vós somos, vivemos e existimos.

Abençoai todos e todas que zelam pela vida humana e a promovem.
Abençoai as gestantes e todos os profissionais da saúde.
Dai às pessoas e às famílias o pão de cada dia,
a luz da fé do amor fraterno.

Nossa Senhora Aparecida, intercedei por nossos nascituros,
nossas crianças, nossos jovens, nossos adultos
e nossos idosos, para que tenham vida plena em Jesus,
que ofereceu sua vida em favor de todos.
Amém!

Fonte:https://www.acidigital.com/

Papa aos jovens de "Economia de Francisco": “o mundo precisa da coragem de vocês, agora"

Papa Francisco | Vatican News

Em sua mensagem em vídeo para o segundo encontro mundial de jovens economistas e empresários, Francisco renova para eles a tarefa de "buscar novas formas de regenerar a economia" após a pandemia, para que ela possa ser "mais justa, sustentável e solidária, ou seja, mais comum".

Alessandro Di Bussolo, Silvonei José – Vatican News

"Renovo a vocês jovens a tarefa de colocar a fraternidade no centro da economia" para demonstrar, "guiados pelo amor do Evangelho", que "uma economia diversa existe", e que ela pode ser "mais justa, sustentável e solidária, ou seja, mais comum". Assim se dirigiu o Papa Francisco aos jovens empresários e economistas que foram os protagonistas do segundo evento mundial da "Economia de Francisco", na tarde deste sábado, ao vivo de Assis e coligados com 40 cidades do mundo inteiro.

A pandemia revelou e amplificou as desigualdades

Em sua mensagem em vídeo no final dos trabalhos, o Papa começou explicando que tinha ouvido falar "das experiências e iniciativas que vocês construíram juntos" e agradeceu aos jovens "pelo entusiasmo com que realizam esta missão de dar uma nova alma à economia". Ele enfatizou que a tragédia da Covid-19 não só "nos revelou as profundas desigualdades que infectam nossas sociedades: ela também as amplificou". E recordou "o grande aumento do desemprego, pobreza, desigualdade, fome" e a exclusão de muitos dos cuidados de saúde necessários.

Não esqueçamos que alguns poucos aproveitaram a pandemia para se enriquecerem e se fecharem na própria realidade. Todo esse sofrimento recai desproporcionalmente sobre nossos irmãos e irmãs mais pobres.

Esquecida a relação de reciprocidade entre nós e a natureza

Francisco falou de numerosas "falhas no cuidado da casa e da família comuns" durante os quase dois anos da pandemia e denunciou que "muitas vezes esquecemos a importância da cooperação humana e da solidariedade global", assim como "a existência de uma relação de reciprocidade responsável entre nós e a natureza".

Não somos proprietários da criação, mas custódios

A Terra nos precede e nos foi dada, lembrou o Pontífice, e "somos administradores dos bens, não proprietários", mas "a economia doente que mata" nasce precisamente "da suposição de que somos proprietários da criação, capazes de explorá-la para nossos próprios interesses e crescimento".

A pandemia nos lembrou este vínculo profundo de reciprocidade; nos recorda que fomos chamados a cuidar dos bens que a criação dá a todos; nos recorda de nosso dever de trabalhar e distribuir esses bens de tal forma que ninguém seja excluído. Finalmente, também nos recorda que, imersos em um mar comum, devemos abraçar a exigência de uma nova fraternidade.

Por uma economia mais justa, sustentável e "comum”

Este, explicou o Papa Francisco aos jovens, é um momento favorável para sentir novamente "que temos uma responsabilidade para com os outros e para com o mundo”, porque "a qualidade do desenvolvimento dos povos e da Terra depende acima de tudo dos bens comuns".

"É por isso que devemos buscar novos caminhos para regenerar a economia na era pós-Covid-19 para que seja mais justa, sustentável e solidária, ou seja, mais comum".

Precisamos de mais processos circulares, para produzir e não desperdiçar os recursos de nossa Terra, formas mais justas de vender e distribuir bens e um comportamento mais responsável quando consumimos.

Vocês são a última geração que pode salvar a Terra

O que também é necessário, continuou Francisco, é "um novo paradigma integral" para formar as novas gerações de economistas e empresários ao "respeito pela nossa interconectividade com a Terra". Isto é o que, reconhece o Papa, está sendo feito na "Economia de Francisco", assim como em muitos outros grupos de jovens. Mas não resta muito tempo: "Hoje nossa Mãe Terra geme e nos adverte que estamos nos aproximando de limiares perigosos". E vocês, disse o Pontífice aos jovens, "sejam talvez a última geração que pode nos salvar: eu não estou exagerando". Precisamos de "sua criatividade e resiliência" para "corrigir os erros do passado e nos conduzir a uma nova economia mais solidária, sustentável e inclusiva".

Esta missão da economia, entretanto, inclui a regeneração de todos os nossos sistemas sociais: inculcando os valores da fraternidade, da solidariedade, do cuidado com nossa Terra e com os bens comuns em todas as nossas estruturas, poderíamos enfrentar os maiores desafios de nosso tempo, da fome e desnutrição à distribuição equitativa das vacinas anti-Covid-19. Devemos trabalhar juntos e sonhar em grande.

Economistas que vivem o Evangelho nas empresas e mercados

A última tarefa do Papa aos jovens economistas e empresários é "lançar-se com criatividade na construção de novos tempos, sensíveis à voz dos pobres" e comprometidos em incluí-los "na construção de nosso futuro comum". Porque hoje existe a necessidade de "uma nova geração de economistas que vivem o Evangelho dentro das empresas, escolas, fábricas, bancos, dentro dos mercados". Novos mercantes "que Jesus não expulsa do templo, porque são seus amigos e aliados de seu Reino". E que levem ao mundo, à Igreja e a outros jovens "a profecia e a beleza" da qual são capazes.

"Vocês não são o futuro, vocês são o presente". Outro presente. O mundo precisa da coragem de vocês. Agora".

Fonte: https://www.vaticannews.va/

São Dionísio, ou Dênis

São Dionísio | viajenahistoria.com
09 de outubro

São Dênis ou São Dionísio

Protetor contra a dor de cabeça, padroeiro de Paris e da França.

São Dênis é conhecido também como São Dênis de Paris e São Dionísio. Durante muito tempo ele foi venerado como sendo padroeiro único da França. Isso durou até que aparecesse Santa Joana D’Arc. Então, os dois passaram a ser os padroeiros daquele país.

Origens

Italiano de nascimento, tornou-se cristão fervoroso ainda na Itália. Cheio do Espírito Santo, tinha grande zelo missionário e desejava anunciar a Boa Nova de Jesus Cristo a terras distantes. Por isso, foi enviado a anunciar o Evangelho na antiga região chamada Gália, hoje França, quando era ainda jovem. Quem o enviou foi o Papa Fabiano, no ano 250.

Entre gauleses e romanos

A França era, então, dominada pelos romanos. Os gauleses, nativos, seguiam suas tradições exotéricas e os romanos, seus próprios deuses. No meio destas forças contrárias viveu São Dênis. Homem de oração e grande pregador, anunciava o Evangelho de Cristo com destemor e o Espírito Santo confirmava sua missão com milagres e prodígios.

Primeira comunidade cristã da França

A eficácia de sua missão levou-o a fundar a primeira comunidade cristã da França. Ali, trouxe muitos para Jesus Cristo, batizando e formando discípulos, como fazia São Paulo nas comunidades que fundava. Depois de um tempo, foi eleito o primeiro bispo da comunidade, plantando a poderosa semente do Reino dos Céus entre os gauleses. Após alguns anos, a comunidade cresceu e ele formou sacerdotes e diáconos que o ajudavam na missão. Entre esses, destacam-se o diácono Eleutério e o sacerdote Rústicus.

Perseguição

O sucesso de sua missão, porém, começou a incomodar os magos gauleses e os romanos fiéis ao imperador Valeriano, que perseguia duramente os cristãos. Os gauleses acusaram-no de bruxaria e práticas maléficas e os romanos prenderam-no porque São Dênis não reconhecia o imperador como um Deus. Forçado a negar a fé em Jesus Cristo, São Dênis preferiu a morte. Seus discípulos Eleutério e Rústicus acompanharam-no professando a fé cristã diante das autoridades locais.

Morte

Por não renegar Jesus Cristo, São Dênis e os dois discípulos foram levados para o alto de uma colina onde foram martirizados. Por causa do fato que marcou a cidade, esta colina passou a ser chamada de “Colina do Mártir”, em francês, Montmartre.

Milagre

Após São Dênis ser decapitado, um fato surpreendeu a todos. O corpo do decapitado pegou sua cabeça e caminhou segurando-a por muitos metros até cair. Este fato converteu muitos à fé cristã. Por isso São Dênis é representado em imagens segurando a própria cabeça. No local onde ele caiu, os cristãos entenderam que deveriam sepultá-lo. E assim foi feito. A sepultura de São Dênis tornou-se local de peregrinação e mais conversões aconteceram. Mais tarde, foi erguida ali uma igreja e, mais tarde, a famosa Abadia de Saint-Denis, onde os reis da França viriam a ser sepultados, provando, mais uma vez, que o sangue dos mártires é semente de novos cristãos.

Oração a São Dênis

“Ó Deus, que destes neste dia ao bem-aventurado São Dênis, vosso bispo e mártir, a coragem e constância para afrontar o martírio  e lhe associastes São Rústico e Santo Eleutério para anunciar a vossa glória às nações, dai-nos a graça de desprezar, a seu exemplo e por vosso amor, os favores do mundo e não temer os seus revezes. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém”

Fonte: https://cruzterrasanta.com.br/

São João Leonardo

S. João Leonardo | arquisp
09 de outubro

São João Leonardo

O fundador do Instituto dos Clérigos Regulares da Mãe de Deus e da Congregação De Propaganda Fide foi inexplicavelmente recusado pela ordem franciscana. Ou melhor, foi uma providencial recusa, pois que este luquês, filho de Tiago e Joana Lippi — aprendiz de farmácia e estudante por conta própria, refugiado em Roma durante alguns anos, depois da ordenação sacerdotal —, teve ocasião de travar amizade com dois grandes santos: Filipe Néri e José Calasanz, e de fazer-se apreciar pelo papa, que lhe confiou delicadas missões. No desempenho destas, suas qualidades de homem prudente e caritativo eram as mais indicadas para que ele servisse de mediador e restabelecesse a disciplina em antigos conventos onde se infiltrara o espírito alegre e gozador da vida do Renascimento.

Na juventude, João Leonardo, embora longe de casa e dos olhos vigilantes dos pais, estudante de medicina em Lucca, não se perdeu atrás de alegres companhias estudantis, mas, sob a guia do frade dominicano Bernardini, recolheu em torno de si alguns companheiros. Com estes, dedicou-se ao voluntariado para a assistência aos idosos abandonados e aos peregrinos.

Ordenado sacerdote, foi-lhe confiada a igreja de São João della Magione, onde pôs em prática um de seus audaciosos projetos, instituindo uma escola para o ensino da religião — primeiro núcleo da Congregação dos Clérigos Regulares, com sede junto à igreja de Santa Maria da Rosa.

O instituto foi aprovado em 1593, embora, como ficou dito, ele tivesse sido levado a afastar-se de Lucca por causa das manifestações de incompreensão (não raras na vida dos santos).

Em Roma, impelido pelo espírito missionário, excogitou e programou com o espanhol Vives uma congregação de sacerdotes que desenvolvessem seu apostolado entre os infiéis. Nascia assim a Congregação De Propaganda Fide, de Roma, destinada a influir profundamente na história missionária da Igreja universal.

João morreu em Roma a 8 de outubro; beatificado em 1861, foi inscrito no elenco dos santos em 17 de abril de 1938.

*Fonte: Pia Sociedade Filhas de São Paulo Paulinas http://www.paulinas.org.br

http://arquisp.org.br/

sexta-feira, 8 de outubro de 2021

Como aproveitar os anos de aposentadoria

Rawpixel.com - Shutterstock
Por Ignasi Bofarull

Um pouco de planejamento pode fazer deste período uma época maravilhosa.

A maioria das pessoas anseia pela aposentadoria, período no qual podemos colher os frutos de nosso trabalho profissional anterior. Mas também é comum que as pessoas se aposentem e percebam que não têm ideia do que fazer agora que não trabalham mais.

Um aposentado sem planos

Como aposentados, podemos começar com alegria nossas “férias remuneradas e permanentes” e simplesmente dizer a nós mesmos: “É hora de descansar”. Neste caso, o descanso pode significar acordar tarde, tirar sonecas no meio do dia, fazer caminhadas e dedicar-se a hobbies, por exemplo.

Nesse cenário, não fazemos planos e deixamos a vida nos surpreender. E a vida vai mesmo surpreender-nos, porque sem planos, sem meta e sem horário, não há vida.

Os aposentados têm a liberdade de decidir como usar seu tempo e, devido à idade e às circunstâncias, certamente viverão em um ritmo mais tranquilo. Mas não podemos gastar todo o nosso tempo no “dolce far niente” ou “agradável ociosidade”.

De fato, o “não fazer nada” deixa de ser “doce” quando se prolonga por muito tempo e vem com a falta de contato humano e a preguiça. Em algum momento, podemos olhar no espelho e perguntarmos como chegamos aqui e por que não estamos felizes.

“Fazer nada” pode ser, portanto, um caminho para a solidão. E o que o espelho diz de volta para nós quando estamos nessa situação? Diz uma coisa simples: “Sim, isso é aposentadoria. O jornal não chega e nem todos os seus amigos têm os mesmos gostos que você. Acorde, mexa-se!”

Um cronograma

Um primeiro passo sábio para seguir o conselho do espelho é fazer um cronograma – e segui-lo. A medicina geriátrica sugere a caminhada como uma atividade essencial. Isso também torna mais fácil encontrar amigos em situações semelhantes que estejam dispostos a dar um passeio. É bom acordar cedo para dar um passeio! Se puder, é bom pegar um ônibus ou dirigir um pouco para dar um passeio em um belo parque ou no campo.

Levantar cedo é difícil, mas é benéfico. Se marcarmos um horário para acordar, em vez de nos jogarmos e revirarmos entre os lençóis, podemos pular da cama com um bom pensamento: “Este vai ser um bom dia, pelo menos no que depender de mim.”

Essa abordagem significa viver de acordo com nossa própria vontade. Não devemos viver de acordo com uma vontade inconstante, mas precisamos estar apaixonados pela vida e por sermos o melhor cônjuge, pai e avô que podemos ser.

O trabalho continua

Podemos ter vontade de dizer: “Já fui um pai bom e trabalhador quando minha vida, filhos, trabalho e esposa exigiam isso”. Mas isso não é bom o suficiente. O trabalho continua por dois motivos: dá energia e direção às nossas atividades e porque nos torna mais amáveis ​​e cordiais. Tornar-se um bom cozinheiro pode ser divertido. As compras diárias, por exemplo, podem ser uma boa ideia, especialmente se forem para preparar refeições caseiras frescas.

Cada um de nós pode ser um cozinheiro! Como aposentados, podemos preparar uma refeição simples para que nosso cônjuge tenha tudo pronto quando voltar para casa. Após as refeições, há a tentação de tirar uma soneca e assistir televisão. É bom assistir ao noticiário, mas não devemos passar a tarde toda em frente à TV. Um cochilo não é obrigatório, e é melhor definirmos um alarme para não dormirmos muito à tarde. Todos sabem de quanto descanso precisam e devem se avaliar de acordo com as próprias características.

Leitura

As bibliotecas de hoje são como paraísos terrestres! Você pode encontrar jornais, revistas, livros, silêncio, computadores … Há movimento, vitalidade e juventude. Romances são uma boa ideia. Em vez de comprar livros, vamos dar uma olhada na biblioteca. Se não gostarmos de algum, podemos devolvê-lo e tentar um diferente.

Além disso, ajuda muito se tivermos amigos que lêem, para que possamos compartilhar nossos pensamentos sobre o que lemos e desfrutar da companhia uns dos outros. Aposentados procuram amigos para compartilhar a vida. A solidão mata lentamente e é a antítese da amizade.

Voluntariado

Muitas vilas e cidades têm atividades para aposentados em centros de idosos, como pintura, teatro e música, por exemplo. Mas além de satisfazer nossos próprios interesses, vamos nos dedicar a ajudar os outros!

O voluntariado não tem limites: arrecadar alimentos para os necessitados, ajudar os jovens a aprender a ler… A lista é interminável. Essas atividades encherão nosso coração de orgulho, senso de utilidade e alegria. E chegaremos em casa cansados, mas com muita vontade de contar ao nosso cônjuge como foi o dia.

Enfim, tudo isso pode ser feito de mãos dadas com o Senhor. Estando aposentados, temos tempo para ir à missa durante a semana, rezar um rosário ou outra oração com os amigos em frente ao tabernáculo. A presença do Senhor em nossas vidas nos ajudará a sermos verdadeiramente felizes.

Aposentadoria em casal

Acima de tudo, vamos permanecer ativos, ajudar os outros e nutrir nossos relacionamentos com Deus.Focar nessas coisas nos tornará mais realizados, uma melhor influência e uma presença mais construtiva para nossos amigos, filhos, netos e até mesmo para o nosso cônjuge!

Aliás, se queremos agradar a Jesus, devemos primeiro agradar ao nosso cônjuge, porque é isso que Ele nos pede.

Por último, podemos convidar nosso cônjuge a nos acompanhar no fim de semana em nosso trabalho voluntário ou outras atividades, pois em breve também estarão se aposentando.

A aposentadoria como casal é ainda mais legal!

Fonte: https://pt.aleteia.org/

Somos Discípulos Missionários

Diocese de Oeiras (PI)
SOMOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS

Estamos vivenciando o mês de outubro, onde na Igreja do Brasil reflete-se sobre esta importante característica da Igreja: a Missão. Com efeito, segundo o Concílio Vaticano II, “a Igreja peregrina é, por sua natureza, missionária, visto que tem a sua origem, segundo o desígnio de Deus Pai, na missão do Filho e do Espírito Santo”[1]. Deste modo, a Missão não deve ser vista como uma dimensão a mais a ser vivida na Igreja, mas como sua própria essência e fundamento, e, assim, não existe cristão que não seja missionário.

Neste ano, as Pontifícias Obras Missionárias escolheram como tema para a Campanha Missionária “Jesus Cristo é Missão”, e como lema “não podemos deixar de anunciar tudo o que vimos e ouvimos” (At 4,20). De fato, Jesus é Missão, pois ele encarnou-se em nossa humanidade para anunciar a Boa-Nova, e nos mostrar a misericórdia de Deus Pai, e, deste modo, nós também somos Missão, pois, como nos exorta São Paulo, “tende em vós os mesmos sentimentos de Cristo Jesus” (Fl 2,5). Assim, se somos cristãos, e Jesus Cristo é Missão, então nós somos Missão, a seu exemplo.

O Documento de Aparecida introduziu na Igreja o conceito de “discípulos missionários”, no sentido de que todo aquele que se encontra com Cristo, e o segue, devem naturalmente, ser missionário: “neste encontro, queremos expressar a alegria de sermos discípulos do Senhor e de termos sido enviados com o tesouro do Evangelho. Ser cristão não é uma carga, mas um dom: Deus Pai nos abençoou em Jesus Cristo seu Filho, Salvador do mundo”[2]. Portanto, o discipulado, ou seja, o seguimento a Cristo, exige também a disposição para o anúncio.

Como ainda continua o documento, “conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria”[3]. De fato, o encontro com Cristo é algo tão marcante em nossas vidas, que não podemos permanecer egoisticamente apenas em nós, mas devemos partilhar e anunciar, a fim de que outras pessoas também possam ter a oportunidade de conhecê-lo, amá-lo e servi-lo.

Papa Francisco, na beleza do seu pontificado, tem pedido que a Igreja jamais deixe de anunciar, e ser missionária. Desde o seu primeiro documento, a Evangelii Gaudium, ele vem nos exortando a sermos uma Igreja em saída, que saia para levar o amor de Cristo às pessoas, sobretudo as mais afastadas, que vivem no estado de periferia geográfica e existencial: “Naquele «ide» de Jesus, estão presentes os cenários e os desafios sempre novos da missão evangelizadora da Igreja, e hoje todos somos chamados a esta nova «saída» missionária. Cada cristão e cada comunidade há-de discernir qual é o caminho que o Senhor lhe pede, mas todos somos convidados a aceitar esta chamada: sair da própria comodidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho”[4]. Deste modo, ninguém está isento do dever de anunciar e ser missionário, pois o próprio Cristo é quem nos dá este mandato. Portanto, anunciar dever ser a nossa maior fonte de alegria.

Por fim, peçamos a Maria, Mãe do Rosário, e Estrela da Evangelização, que ela nos ajude sempre a crescermos no desejo de anunciar a Palavra. Jesus Cristo é Missão, e por isso nós também o somos, e, certamente, prestaremos a Ele um culto agradável, pois “por esta atividade missionária é Deus plenamente glorificado enquanto os homens por ela recebem, plena e conscientemente, a obra de salvação que Ele em Cristo levou a cabo”. Assim, anunciar é glorificar a Deus. Sejamos criativos e utilizemos os dons que Deus nos deu para levar seu Nome aos irmãos e irmãs.

[1] AG, 2

[2] DAp, 29

[3] DAp, 29

[4] EG, 20

Por Pe. Lucas Tadeu

Assessor Eclesiástico do COMIDI

Fonte: https://arqbrasilia.com.br/

7 maneiras de incorporar exercícios contra a ansiedade no seu dia a dia

StockSnap | Pixabay CC0
Por Cecília Zinicola

Pequenos movimentos físicos incorporados à rotina diária ou semanal nos proporcionam grandes benefícios à saúde.

Não há dúvida: os casos de ansiedade aumentaram desde o início da pandemia. A mudança de humor provocada pelo aparecimento da doença e as novas dinâmicas do nosso estilo de vida têm ativado em nós um estado de alerta permanente.

Entretanto, segundo um estudo da revista “Depression and Anxiety”quem faz algum tipo de atividade física tem 60% menos chance de desenvolver ansiedade, em comparação com quem é menos ativo. Na verdade, até mesmo pequenas doses de exercícios agem como verdadeiros protetores contra altos níveis de ansiedade.

Exercício regular contra a ansiedade

O fundamental é incorporar atividades diárias tanto no lazer quanto no trabalho, em casa ou no escritório, conforme sugerido por outro estudo publicado na “Frontiers In Psychiatry”. A revista mostrou o incrível impacto dos exercícios regulares na redução da ansiedade.

De fato, as atividades físicas aumentam o fluxo sanguíneo e nos permitem acumular recursos que reforçam a resiliência diante de emoções que nos afetam negativamente. Além disso, os exercícios ajudam a diminuir a tensão muscular e a mudar a química do nosso cérebro, aumentando a disponibilidade de importantes substâncias neuroquímicas ansiolíticas.

O simples fato de começar a nos mover um pouco mais pode nos ajudar a liberar as tensões acumuladas. Os especialistas dizem que um plano de exercícios físicos diários tão simples como ficar em pé em vez de sentar pode fazer a diferença. 

Então, confira algumas maneiras de se exercitar e evitar que a ansiedade te paralise.

1ALONGUE-SE COM FREQUÊNCIA

As horas passam e a gente nem percebe que estamos parados na mesma posição. Então, de vez em quando, pare alguns segundos para se levantar da cadeira, esticar os braços, mover a cabeça de um lado para o outro, respirar fundo e remover a tensão acumulada.

Pequenos alongamentos farão você sentir lugares em seu corpo onde há rigidez ou dor e, ao movê-los, você encontrará alívio. Além disso, com o tempo, a postura sempre curvada exerce grande pressão sobre as articulações, enquanto o alongamento frequente com mudanças de postura melhora o fluxo sanguíneo para os músculos e tendões contraídos pela inatividade.

Se o seu trabalho tomar muito tempo, defina um lembrete para fazer aquelas pequenas pausas e aprender a usar os momentos de espera com sabedoria. 

2PREFIRA AS ESCADAS

Subir escadas pode ser um bom hábito para melhorar a saúde do coração, se você tiver pernas saudáveis ​​e não precisar carregar nada pesado. Se tiver a opção de escolher, evite o elevador e opte por subir e descer alguns degraus pelo menos em uma parte do caminho, seja no metrô, no escritório ou na igreja. Mesmo quando você tiver que reservar hotéis, peça para ficar em um andar inferior para ter a oportunidade de usar as escadas.

3FAÇA UMA CAMINHADA CURTA

Está comprovado que fazer uma curta caminhada ajuda a reduzir o estresse e aumenta o bem-estar emocional. De fato, as caminhadas aumentam e mantêm o nível de energia para retornar ao trabalho ou ao estudo.

Muitas pessoas aproveitam para dar um passeio na hora do almoço. Em vez de almoçar em sua mesa, encontre um espaço verde e menos barulhento em um parque ou ambiente natural. E se você trabalha em casa, faça um esforço para sair. Quando você fizer um pedido, vá buscá-lo. O ar fresco, a luz do sol e alguns passos lhe darão um impulso útil.

4INCLUA ALGUMA ATIVIDADE FÍSICA EM SUAS REUNIÕES

 Em vez de se reunir em uma sala de conferências, pergunte se os participantes gostariam de andar e conversar em algum lugar do prédio ou fora dele. Caminhar também tem um efeito benéfico sobre o pensamento criativo, pois a atividade bombeia mais sangue e oxigênio por todo o corpo, incluindo o cérebro.

Se as reuniões forem longas, levante-se de vez em quando. Esse tipo de reunião pode deixá-lo preso por horas. Se seus colegas se sentirem confortáveis ​​com isso, peça para se levantar para poder esticar as pernas. Você ficará mais atento ao que está sendo discutido e poderá ficar sempre próximo ao fundo para não distrair ninguém.

Quando você sai com amigos, nem sempre precisa se encontrar em um restaurante, café ou bar. 

5DEFINA UM PLANO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NOS DIAS LIVRES

O tempo livre pode nos levar a não nos movermos. Quando você chega em casa do trabalho, é muito fácil desabar no sofá e olhar para uma tela sem pensar em nada. Procure praticar alguma atividade física com um amigo ou participar de um grupo para obter o benefício adicional de apoio social. Movimentar-se com outras pessoas pode ser uma grande fonte de motivação.

Procure intercalar momentos de descanso com pequenas atividades domésticas, como lavar uma roupa ou varrer o chão. 

6VÁ FAZER COMPRAS A PÉ

Se você mora em uma área urbana onde tem acesso a locais como mercearias e correios a uma curta distância, certifique-se de caminhar até esses locais em vez de entrar no carro. Carregar sacolas ou pacotes também pode ser uma forma de exercício saudável. Use uma mochila e carregue uma garrafa de água com você.

7DEMONSTRE PROATIVIDADE NO LOCAL DE TRABALHO

Os avisos de ansiedade geralmente são recebidos antes de você ficar muito estressado. Em vez de deixá-los para trás, você pode ser capaz de amenizar os efeitos do estresse fazendo “pausas para a saúde”, a fim de passar parte desse tempo se movimentando e sendo produtivo.

As áreas de trabalho, seja em casa ou no escritório, costumam estar desordenadas. Use isso como uma desculpa para se levantar e jogar fora pedaços velhos de papel e limpar sua mesa. Arrumar sua área de trabalho o ajudará a se movimentar um pouco, a se reorganizar e até a dar a sensação de que as coisas não estão fora de controle.

Quer você trabalhe remotamente ou no escritório, sua resistência física e mental no trabalho depende de sua boa forma. Descubra como se locomover enquanto você ouve uma palestra ou lê um relatório. Você pode fazer isso facilmente enquanto realiza atividades monótonas e contínuas que não requerem atenção, como usar uma bicicleta ergométrica.

Fonte: https://pt.aleteia.org/

Ordenações Diaconais em Mianmar

Guadium Press
Em Mianmar, após o golpe militar de 1º de fevereiro, e em meio à turbulência política, a Igreja Católica já ordenou 11 diáconos.

Redação (07/10/2021 18:39Gaudium Press) Segundo o cardeal Charles Bo, de Yangon, a Igreja Católica, neste país de maioria budista, é “jovem, vibrante e está crescendo”, especialmente a vocação sacerdotal e religiosa, apesar dos muitos desafios desde o golpe.

No dia 5 de outubro passado, o Bispo Raymond Sumlut Gam de Banmaw presidiu a ordenação de quatro diáconos na Catedral de São Patrício na cidade de Banmaw. Devido às restrições da Covid-19 e à instável situação política, apenas parentes e alguns sacerdotes foram autorizados a participar do evento.

Anteriormente, cinco diáconos haviam sido ordenados pelo bispo auxiliar Noel Saw Naw Aye de Yangon, na Catedral de Santa Maria, em Yangon, em 25 de setembro, enquanto o bispo Raymond Saw Poe Ray de Mawlamyine realizou uma ordenação diaconal de dois jovens em 23 de maio.

A comunidade cristã em Mianmar tem mais de 1.000 sacerdotes, cerca de 2.000 religiosas e centenas de catequistas que ajudam nas 16 dioceses do país.

Continua a luta entre os militares e as forças combinadas do Exército da Independência de Kachin (KIA) e grupos de resistência mais recentes. Desse modo, os católicos sofrem terrivelmente e muitas igrejas foram destruídas.

A região da Diocese de Banmaw foi dilacerada pelo conflito que obrigou mais de 100.000 pessoas fugirem de suas casas. A Igreja Católica tem organizado assistência humanitária, bem como atividades de educação e empregos para pessoas em acampamentos improvisados.

As atividades da Igreja, incluindo missas e outros serviços litúrgicos, permanecem suspensas devido à preocupante situação de pandemia no conturbado país do sudeste asiático.

Com informações ucanews

Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF