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sábado, 16 de outubro de 2021

Três irmãos são ordenados padres no mesmo dia

German Jao Calacat | Facebook | Fair Use
Por Agnês Pinard Legry

Jessie, Jestonie e Jerson foram ordenados no mesmo dia e pela mesma congregação religiosa.

Este é um acontecimento sem precedentes para a Igreja nas Filipinas: três irmãos de sangue foram ordenados padres no mesmo dia e na mesma congregação religiosa.

Jessie, Jestonie e Jerson Avenido receberam a ordenação na quarta-feira, 8 de setembro de 2021, dia da Natividade da Virgem, pela Congregação dos Sagrados Estigmas, uma ordem italiana. A celebração, presidida por Dom José Cabantan, aconteceu na Catedral de Cagayán de Oro, nas Filipinas, e foi destaque em uma matéria do UCA News .

“É uma bênção ter um padre na família, mas três é especial”, alegraram-se os pais dos sacerdotes. O pai, fazendeiro e segurança, e a mãe, babá, vêm de uma família muito modesta, mas amor nunca faltou à família.

Aleteia

Os caminhos dos três irmãos padres

Embora tenham sido ordenados juntos, os caminhos dos três irmãos padres foram diferentes.O mais velho, Jessie, 30, entrou no seminário em 2008, seguido por Jestonie, 29, e Jerson, 28, em 2010.

Jessie, a princípio, queria se tornar um policial ou engenheiro elétrico, e até se matriculou em uma escola de engenharia antes de entrar no seminário. Jestonie queria ser professor, enquanto Jerson sonhava ser médico. Mas a vocação sacerdotal falou mais alto na família.

“Escolhemos esta vocação não por acaso nem por força, mas por nossa própria vontade”, disseram eles após a ordenação.

Não viemos de uma família rica, mas somos muito ricos em nosso amor ao Senhor e à sua Igreja”, disse Pe. Jessie Avenido após a cerimônia de ordenação. Os três irmãos padres também revelaram que têm um irmão mais novo. E, adivinha, ele também está pensando em seguir o sacerdócio.

Fonte: https://pt.aleteia.org/

Associação de fiéis na Coreia do Sul produz Rosários enviados para países em missão

Guadium Press
O objetivo desta associação católica é produzir 10 milhões de rosários que serão distribuídos por missionários.

Coreia do Sul – Seul (15/10/2021 12:32, Gaudium Press) A Associação de Consagração do Rosário da Paróquia de Sanbon-dong, Coreia do Sul, está empenhada na produção de rosários que serão enviados à nações da África e América Latina para serem distribuídos em postos de missão.

Os 35 membros desse apostolado estão trabalhando por horas ao longo deste mês, que é especialmente dedicado ao rosário. Com o objetivo de arrecadar fundos para as missões, os rosários também estão sendo vendidos pela internet.

Guadium Press

Produção de 10 milhões de rosários

A iniciativa, que existe há mais de um ano e meio, utiliza contas novas e recicladas para produzir novos rosários, que posteriormente são enviados ao exterior para sacerdotes missionários que os distribuem às crianças quando recebem sua primeira comunhão.

Este trabalho apostólico teve início em fevereiro de 2020, sendo resultado de uma série de reflexões sobre como promover a oração do Rosário e apoiar as missões no exterior. O objetivo desta associação católica é produzir 10 milhões de rosários.

Guadium Press

Papua-Nova Guiné, Peru, Filipinas e Sudão do Sul

Cada membro da equipe leva entre duas a três horas para confeccionar um rosário. Até o momento a associação já enviou por volta de 1.600 rosários para missões em Papua-Nova Guiné, Peru e Sudão do Sul. Este ano, as missões nas Filipinas e em Papua-Nova Guiné receberam 600 rosários cada.

“Nossos membros oram juntos para que aqueles que receberão os rosários se tornem a força motriz por trás das orações do Rosário. Nos sentimos orgulhosos em poder entregar rosários para missões no exterior”, afirmou a Irmã Kim In-suk, que lidera o apostolado. (EPC)

Fonte: https://gaudiumpress.org/

O segredo da confissão é inviolável, diz o cardeal Piacenza

Cardeal Mauro Piacenza | ACI Digital

Vaticano, 15 out. 21 / 03:10 pm (ACI).- “Não é violando um sacramento” que a Igreja deve combater o flagelo dos abusos sexuais, diz o cardeal italiano Mauro Piacenza, Penitenciário Mor da Santa Igreja Romana. A publicação de um relatório sobre os abusos sexuais cometidos por membros do clero na França desde os anos 1950 gerou uma polêmica em torno dessa questão. O bispo de Reims, dom Éric de Moulins-Beaufort, presidente da Conferência Episcopal Francesa, que encomendou o relatório, disse em uma entrevista que o segredo da confissão estava acima das leis da república. Convidado a uma reunião com o ministro do Interior do país, o bispo fez declarações que foram interpretadas como um recuo da Igreja na França.

Nos últimos anos, o segredo da confissão tem sofrido ataques por parte da imprensa e de juristas em diversos países. O argumento é que os sacerdotes que ouvem em confissão um caso de abuso de menores deveriam ser obrigados a relatar o que ouviram às autoridades civis como já acontece com diretores de escola, ministros de outras confissões cristãs, médicos e advogados.

Em entrevista à ACI Stampa, agência em italiano do grupo ACI, o cardeal Mauro Piacenza, fala sobre o segredo da confissão.

ACI: Por que o segredo da Confissão é fundamental? De onde ele e em que consiste?

Cardeal Piacenza: A natureza do Sacramento da Reconciliação consiste no encontro pessoal do pecador com o Pai Misericordioso. O objetivo do sacramento é o perdão dos pecados, a reconciliação com Deus e com a Igreja e a restauração da dignidade filial em virtude da redenção operada por Jesus Cristo. O ensinamento da Igreja sobre Confissão é apresentado sucintamente no Catecismo da Igreja Católica, que, no numera 1422, retoma o ensinamento da Lumen Gentium 11, do Concílio Vaticano II, e o cânon 959 do Código de Direito Canônico.

É essencial ressaltar o que é o sacramento da Reconciliação. Sendo um ato de adoração, não pode e não deve ser confundido com um atendimento psicológico ou uma forma de aconselhamento. Como ato sacramental deve ser protegido em nome da liberdade religiosa, e, qualquer interferência deve ser considerada ilegítima e prejudicial aos direitos de consciência.

ACI: O confessor deve, portanto, manter sigilo e ao mesmo tempo ajudar a denunciar crimes às autoridades eclesiásticas e civis? Como isto é possível?

Piacenza: Tudo o que foi dito em confissão, isto é, a partir do momento em que este ato de adoração começa com o sinal da cruz e o momento em que termina com a absolvição ou com a absolvição negada, está sob sigilo absolutamente inviolável. Toda informação dada em confissão é "selada" porque é dada somente a Deus, portanto não está disponível ao confessor, ou seja, ao sacerdote. Mesmo no caso específico em que, durante a confissão, por exemplo, um menor revela que foi abusado, a conversa deve, por sua natureza, permanecer sempre protegida pelo sigilo. Isto não diminui o fato de que o confessor recomende fortemente ao menor que denuncie o abuso aos pais, educadores ou à polícia.

Se o confessor não tem dúvidas sobre as disposições do penitente e este pede a absolvição, esta não pode ser negada ou adiada. Há certamente um dever de reparar uma injustiça perpetrada e de se comprometer sinceramente a evitar que o abuso se repita, recorrendo, se necessário, à ajuda competente, mas, estes graves deveres ligados ao caminho da conversão não envolvem a denúncia de si próprio. No entanto, o confessor deve sempre convidar o penitente a refletir mais profundamente e avaliar as consequências de suas ações, especialmente quando outra pessoa for considerada suspeita ou até mesmo condenada injustamente por uma acusação.

ACI: Como se pode responder aos bispos que são tentados, mesmo que por uma causa justa, a renunciar "parcialmente" ao dever de segredo confessional, que certamente não é um "segredo profissional"?

Piacenza: A analogia entre o sigilo sacramental e o sigilo profissional ao qual, por exemplo, médicos, farmacêuticos, advogados, etc., estão vinculados deve ser evitada a todo custo. Fora do contexto da penitência sacramental, não há segredo que não possa ceder a certas exigências estabelecidas por lei ou pelo juiz, por códigos de ética ou pela pessoa interessada que autoriza sua revelação.

O segredo da confissão, diferentemente, não é uma obrigação imposta de fora, mas uma exigência intrínseca do sacramento, e como tal não pode ser quebrado nem mesmo pelo próprio penitente.

O penitente não fala ao confessor como um homem, mas a Deus. Portanto, tomar posse do que é de Deus seria um ato sacrilégio. A proteção do próprio sacramento, instituído por Cristo para ser um porto seguro de salvação para todos os pecadores, entra em ação. A aproximação ao sacramento da confissão por parte dos fiéis poderia desmoronar se a confiança neste sigilo fosse perdida, com danos seríssimos para as almas e para toda a obra de evangelização.

É essencial insistir na impossibilidade de comparar o segredo confessional com o segredo profissional, a fim de evitar que a legislação secular se aplique ao segredo confessional que é inviolável, tal como no caso das exceções ao segredo profissional por justa causa.

Fonte: https://www.acidigital.com/

Ordinários da Terra Santa: Sínodo, ecumenismo e novo ministério do Catequista

Também a Igreja na terra Santa em caminho rumo ao Sínodo | Vatican News

A abertura do caminho sinodal na Terra Santa está marcada para 30 de outubro no santuário de Nossa Senhora Rainha da Palestina para a região Israel-Palestina. Referindo-se ainda à abertura deste caminho sinodal que o Papa Francisco inaugurou oficialmente em Roma no último final de semana, a ser seguido pelas dioceses do mundo inteiro a partir deste domingo, 17 de outubro, os Ordinários Católicos da Terra Santa "reafirmam a vontade de caminhar juntos e de trabalhar juntos".

Vatican News

A aprovação das Diretrizes para uma Pastoral Ecumênica na Terra Santa, o iminente lançamento da fase diocesana do caminho sinodal, o ministério do Catequista: estes foram os principais temas da assembleia plenária dos Ordinários Católicos da Terra Santa (Aocts). O encontro, presidido pelo patriarca latino de Jerusalém, dom Pierbattista Pizzaballa, foi realizado nos dias 5 a 6 de outubro, na Casa Nova para peregrinos em Jerusalém.

A assembleia aprovou por unanimidade o texto das Diretrizes para a Pastoral Ecumênica que "cada bispo apresentará a seu clero e às pessoas envolvidas na pastoral paroquial". O espírito do texto – destaca o documento final publicado no site do Patriarcado - é que "o diálogo ecumênico quando se baseia na clareza de intenções e na transparência de ação nos ajudará a caminhar juntos rumo à unidade na fé, mesmo na diversidade das tradições eclesiais".

Vontade de caminhar juntos e de trabalhar juntos

Referindo-se à abertura do caminho sinodal que o Papa Francisco inaugurou oficialmente em Roma no último final de semana, a ser seguido pelas dioceses do mundo inteiro a partir deste domingo, 17 de outubro, os Ordinários "reafirmaram a vontade de caminhar juntos e de trabalhar juntos".

A fim de "poder envolver a todos, pastores, sacerdotes, consagrados e consagradas, grupos de ação católica, jovens e idosos, famílias em situação confortável ou em dificuldade, ambientes multirreligiosos e multiculturais, eles nomearam e confiaram ao padre jesuíta David Neuhaus, representante dos religiosos na Assembleia, a tarefa de organizar o trabalho e de ser o ponto de referência para as pessoas que serão escolhidas a fim de realizar a tarefa de 'facilitadores' nos vários países (Palestina, Israel, Jordânia, Chipre) e nas diversas circunscrições eclesiásticas.

Abertura do caminho sinodal na Terra Santa

Padre Neuhaus será o porta-voz oficial da Assembleia, mantendo-se em contato com a imprensa e organizando um site dedicado ao caminho sinodal na Terra Santa. A abertura do caminho sinodal na Terra Santa foi marcada para 30 de outubro no santuário de Nossa Senhora Rainha da Palestina para a região Israel-Palestina, enquanto os Ordinários na Jordânia e Chipre concordarão sobre o dia e a hora mais conveniente.

“Outro ponto abordado durante os trabalhos foi o novo ministério laical do catequista instituído pelo Papa Francisco em maio passado com o Motu Proprio 'Antiquum misterium', determinando que caberá então às Conferências episcopais estabelecer 'o caminho formativo necessário e os critérios normativos para acesso' a este novo ministério laical.”

A este respeito, o documento final enfatiza a necessidade de ter um setor Catequético "com pessoas especializadas e capazes de montar um trabalho de amplo alcance, para ajudar na formação teológica dos professores de religião", que até então dependiam das escolas, e "para publicar os subsídios necessários". Ao mesmo tempo, observa-se, "precisamos começar a refletir sobre a fundação de uma faculdade teológica para leigos e possíveis candidatos para o ministério de catequista".

Demais temas abordados e próxima plenária dos Ordinários

Outros temas abordados durante os trabalhos incluíram a presença da vida consagrada (masculina e feminina) e a formação do pessoal empregado em instituições católicas (escolas, hospitais, grupos paroquiais, etc.) feita pelo Centro de Proteção, recentemente criado pela Assembleia.

Por fim, os Ordinários Católicos da Terra Santa elegeram o arcebispo Yousef Matta seu novo vice-presidente e o arcebispo Moussa El-Hage como membro do Comitê episcopal permanente. Foi também nomeado o novo secretário geral do Secretariado das Instituições Educativas Cristãs: trata-se do padre Yacoub Rafidi, atual diretor geral das escolas do Patriarcado Latino na Palestina. A próxima sessão plenária dos Ordinários Católicos da Terra Santa vai se realizar em Jerusalém nos dias 22 e 23 de março de 2022.

Vatican News – LZ/RL

Fonte: https://www.vaticannews.va/

São Geraldo Majela

São Geraldo Majela | arquisp
16 de outubro

São Geraldo Majela

Filho da modesta e pobre família do alfaiate Majela, Geraldo nasceu no dia 6 de abril de 1725, numa pequena cidade chamada Muro Lucano, no sul da Itália. De constituição física muito frágil, cresceu sempre adoentado, aprendendo o ofício com seu querido pai.

Aos quatorze anos de idade ficou órfão de pai e, com a aprovação da mãe, Benedita, quis tornar-se um frade capuchinho. Mas foi recusado por ter pouca resistência física. Entretanto o jovem Geraldo Majela não era de desistir das coisas facilmente. Arrimo de família, foi trabalhar numa alfaiataria da cidade. Mais tarde, colocou-se a serviço do bispo de Lacedônia, conhecido pelos modos rudes e severos, suportando aquele serviço por vários anos, até a morte do bispo.

A forte vocação religiosa sempre teve de ser sufocada, porque não o aceitavam. Com dezenove anos de idade, voltou para Muro Lucano, onde montou uma alfaiataria. Recebia um bom dinheiro. Dava tudo de necessário para sua mãe e suas irmãs, com o restante ajudava os pobres. Na cidade todos sabiam que Geraldo dava o dote necessário às moças pobres que desejavam ingressar na vida religiosa. E se preciso, conseguia a vaga de noviça.

Só em 1749, quando uma missão de padres redentoristas esteve em Muro Lucano, Geraldo conseguiu ingressar na vida religiosa. Tanto importunou o superior, padre Cafaro, que este acabou cedendo e o enviou para o convento de Deliceto, em Foggia.

Enquanto era postulante, passou por muitas tentações e aflições, mas resistiu e venceu todos os obstáculos. Professou os primeiros votos, aos vinte e seis anos de idade, naquele convento. E surpreendeu a todos com seu excelente trabalho de apostolado, simples, humilde, obediente, de oração e penitência. Chegou a ser encarregado das obras da nova Casa de Caposele; depois, como escultor, começou a fazer crucifixos. Possuindo os dons da cura e do conselho, converteu inúmeras pessoas, sendo muito querido no convento e na cidade.

Mas mesmo assim viu-se envolvido num escândalo provocado por uma jovem que ele ajudara. Foi em 1754, quando Néria Caggiano, não se adaptando à vida religiosa, voltou para casa. Para explicar sua atitude, espalhou mentiras e calúnias. Para isso escreveu uma carta ao superior, na época o próprio fundador, santo Afonso, acusando Geraldo de pecados de impureza com uma outra jovem.

Chamado para defender-se, Geraldo preferiu manter o silêncio. O castigo foi ficar sem receber a santa comunhão e sem ter contato com outras pessoas de fora do convento. Ele sofreu muito. Somente depois que a calúnia foi desmentida pela própria Néria, em uma outra carta, é que Geraldo pôde voltar a receber a eucaristia e a trabalhar com o afinco de sempre na defesa da fé e na assistência aos pobres. O povo só o chamava de "pai dos pobres".

Mas a fama de sua santidade, curiosamente, vinha das jovens mães. É que as socorridas por ele durante as aflições do parto contavam, depois, que só tinham conseguido sobreviver graças às orações que ele rezava junto delas, tendo o filho nascido sadio.

De saúde sempre frágil, Geraldo Majela morreu no dia 16 de outubro de 1755, no Convento de Caposele, com vinte e nove anos de idade. Após a sua morte, começaram a ser relatados milagres atribuídos à sua intercessão, especialmente em partos difíceis. Em 1893, ele foi beatificado, sendo declarado o padroeiro dos partos felizes. Em 1904, o papa Pio X canonizou-o e sua festa litúrgica ocorre no dia de sua morte.

*Fonte: Pia Sociedade Filhas de São Paulo Paulinas http://www.paulinas.org.br

Santa Margarida Maria Alacoque

Santa Margarida Maria Alacoque | arquisp
16 de outubro

Santa Margarida Maria Alacoque

Quinta de um total de sete filhas de um tabelião da Borgonha, Margarida, ao ficar órfã de pai aos 12 anos, para poder seguir a vocação à vida religiosa, teve de vencer a oposição da mãe, que a queria casada com um honrado rapaz.

Foi acolhida no mosteiro da Visitação de Paray-le-Monial, aos 24 anos. Na festividade de são João Evangelista de 1673, a noviça Margarida Maria, recolhida em adoração diante do Santíssimo Sacramento, teve a primeira das visões particulares de Jesus, que se iriam repetir depois na primeira sexta-feira de cada mês.

Dois anos depois, Jesus manifestou-se a ela com o peito dilacerado, e, apontando com a mão o coração rodeado de luz, disse-lhe: “Eis o Coração que tanto amou os homens, não poupando nada, até exaurir-se para demonstrar seu amor. E em reconhecimento não recebo da maior parte deles senão ingratidão”.

As extraordinárias visões trouxeram à irmã Margarida Maria sofrimentos e incompreensões. Jesus mesmo lhe indicou então o diretor espiritual na pessoa do santo sacerdote jesuíta Cláudio de la Colombière, que acolheu o pedido de Jesus para se empenhar pela instituição da Festa do Sagrado Coração.

Este culto, a despeito da feroz oposição dos círculos jansenistas, difundiu-se logo por toda a Igreja. Irmã Margarida Maria extinguiu-se docemente aos 43 anos apenas. Foi canonizada em 1920.

*Fonte: Pia Sociedade Filhas de São Paulo Paulinas http://www.paulinas.org.br

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Fome nunca mais: apelo aos líderes mundiais em vista da cúpula do G20

Ajudas alimentares em Madagascar | Vatican News

Por ocasião do Dia Mundial da Alimentação em 16 de outubro e antes da cúpula final do G20 no final do mês, “Ação contra a Fome” apresenta o manifesto assinado por dezenas de personalidades do jornalismo, da cultura e do esporte. Haveria alimentos para todos se não houvesse guerras, desigualdades, mudanças climáticas, recorda Simone Garroni, diretor geral da organização humanitária.

Vatican News

O manifesto tem como título "Fome nunca mais", e foi apresentado pela organização humanitária “Ação contra a Fome” ontem (14), em vista do Dia Mundial da Alimentação, 16 de outubro, e dos próximos eventos internacionais, começando com a cúpula final do G20, 30-31 de outubro, sob a presidência italiana. Muitas personalidades do mundo da cultura, jornalismo e cinema o assinaram. "A fome no mundo pode ser evitada: os líderes mundiais devem mostrar vontade política para enfrentar as causas estruturais", enfatiza o diretor da "Ação contra a Fome", Simone Garroni:

O manifesto - sublinha Garroni - parte do pressuposto de que é inaceitável que existam 811 milhões de pessoas passando fome e mais de 2 milhões de crianças morrendo a cada ano por causa da desnutrição. Devemos lembrar que o planeta é capaz de produzir alimentos suficientes para todos, tratamentos eficazes e de baixo custo contra a desnutrição infantil estão disponíveis há tempos e também há projetos de cooperação capazes de tornar as comunidades vulneráveis autossuficientes. “A questão é", reitera, "que somos a primeira geração na história que pode eliminar a fome". No entanto, nos últimos cinco anos, a fome voltou a crescer, afirmando-se, na Itália e no mundo, como uma praga contemporânea: é inaceitável! A fome é feita pelo homem e nossos líderes devem ser mais corajosos e mostrar vontade política para combater as razões de base: conflitos, desigualdades e mudanças climáticas.

Objetivo para todos

O manifesto-apelo tem um duplo objetivo: mobilizar a sociedade civil sobre o flagelo contemporâneo da insegurança alimentar e levar os líderes nacionais e internacionais, a começar pelo próximo G20 liderado pela Itália, a tomarem medidas concretas e corajosas para enfrentar as causas estruturais da fome. Garroni lembra que uma pessoa faminta não é uma pessoa livre e que a fome trai as intenções da Declaração Universal dos Direitos Humanos, segundo a qual "todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos". O manifesto é acompanhado por um filme em colaboração com o diretor, roteirista e produtor de cinema Armando Trivellini, que alterna testemunhos de campo com alguns discursos famosos de Martin Luther King, Ghandi e Greta Thunberg.

A oportunidade do G20

O grupo de 20 países que estão entre as principais economias mundiais - que representam mais de 80% do PIB mundial, 75% do comércio global e 60% da população do planeta - se reunirá no final de outubro, ainda sob a presidência italiana, sobre o tema "Pessoas, Planeta, Prosperidade". Uma importante oportunidade para relançar a centralidade do acesso à alimentação e a uma alimentação saudável.

Os cenários mais urgentes

Especificamente, com a campanha "Fome nunca mais", nos próximos cinco anos a “Ação Contra a Fome” tem como objetivo levantar fundos para financiar projetos que também abordam as causas estruturais da fome: na região seca do Sahel, para orientar os agricultores para as melhores pastagens graças às imagens de satélite; no Líbano, para apoiar as populações afetadas pelo conflito na vizinha Síria; na Índia, criando hortas que melhoram a renda, a segurança alimentar e o papel social da mulher.

Fonte: https://www.vaticannews.va/

Round 6: crianças podem assistir à série da Netflix?

Netflix
Por Ricardo Sanches

Produção sul-coreana já é sucesso mundial entre adultos e crianças, mas especialistas alertam para o conteúdo violento e os impactos sobre os pequenos.

A série Round 6 (lançada mundialmente com o título Squid Game) já é a mais vista da história da Netflix. Em menos de um mês, 111 milhões de pessoas assistiram à produção sul-coreana. O recorde anterior era de Bridgerton que alcançou 82 milhões de contas em 28 dias.

Round 6 faz sucesso em todo o mundo, inclusive entre as crianças. E é exatamente isso que preocupa pais e especialistas em educação. A exposição dos menores à trama divide opiniões.

https://youtu.be/Ncra_hUVtMM

Do que se trata a série Round 6

Com classificação indicativa para maiores de 16 anos, a série gira em torno de um grupo de pessoas que ficaram sem dinheiro e são convidadas a participar de um concurso com jogos populares e infantis, como cabo de guerra e “batatinha frita 1,2,3”. O prêmio é atraente. Então, para conseguir faturar uma bolada, os competidores são capazes de tudo.

É aí que entram cenas macabras, de violência, sexo, tortura psicológica e assassinatos.

No primeiro episódio, por exemplo, os jogadores são baleados por não pararem diante de uma luz vermelha.

Durante o desenrolar da produção há tiros na cara e mortes. Os competidores não sabem que, se perderem, serão mortos. Para cada jogador “eliminado”, há uma quantia em dinheiro que vai para o prêmio final.

Escolas e especialistas alertam

Muitos especialistas em educação estão fazendo alertas aos pais diante do sucesso da série Round 6 entre as crianças.

Em entrevista à Revista Crescer, a neuropsicóloga Deborah Moss falou sobre os impactos que a exposição a conteúdos violentos como esse provoca nas crianças e nos adolescentes. “Alguns podem ficar impressionados, outros admirados. Mas falando especialmente de crianças pequenas, normalmente, elas podem ter pesadelos, medo de ficarem sozinhas, confundir realidade com ficção, ficarem ansiosas”, explicou a especialista.

Preocupadas com o fácil acesso de crianças à série, algumas escolas brasileiras chamaram a atenção dos pais para o perigo desse tipo de conteúdo. Por exemplo: o serviço de orientação psicológica do Colégio Daulia Bringel, de Fortaleza, CE, fez um post no Instagram, dizendo que se sentia “no dever de alertá-los [os pais] sobre a importância de supervisionar os conteúdos que crianças e adolescentes acessam, tendo em vista que os mesmos ainda não têm a maturidade para lidar com vários temas expostos em vídeos, filmes e séries de classificação imprópria à idade deles”.

Para os especialistas, o que acontece em Round 6 pode ser facilmente transportado para a vida real dos pequenos, causando sérios danos. Isso acontece porque, em certas idades, as crianças não sabem diferenciar ficção de realidade.

Antes de proibir, conversar

Os especialistas também são unânimes em afirmar que, antes de proibir os filhos de assistirem à série, os pais precisam conversar com eles.

E esse diálogo deve começar pelo simples fato de que se deve seguir à risca a classificação etária da série. Há, de fato, inúmeros estudos que mostram a sinergia entre essa classificação, a produção audiovisual e o desenvolvimento cognitivo dos espectadores.

Por outro lado, caso o adolescente em idade bem próxima da classificação etária insistir em assistir, os pais precisam estar juntos dele. Neste sentido, o palestrante e escritor Jaime Ribeiro dá uma dica: “perguntar se o adolescente quer assistir e, se positivo, cair pra dentro da maratona junto com ele! Assim, você pode descobrir se seu filho ou filha curte ou não esse tipo de conteúdo. E, se ele(a) gostar, terá a oportunidade de conversar a respeito dos temas extremos com você, e não com o coleguinha da escola que não tem maturidade para orientá-lo”.

Enfim, Round 6 é um lembrete para todos nós de que não é espiritualmente saudável cercar-nos de imagens violentas. Podemos pensar que somos imunes, mas quanto mais saturarmos nossas almas com violência, mais provavelmente agiremos a respeito.

Fonte: https://pt.aleteia.org/

Francisco de Zurbarán: o pintor da Contrarreforma

Francisco de Zurbarán | Guadium Press
O estilo de artistas como Zurbarán secundaram, no campo das artes, o espírito da Contrarreforma e do Concílio de Trento.

Redação (14/10/2021 11:35Gaudium Press) No fim da Idade Média, a civilização ocidental presenciou uma das maiores revoluções do pensamento e cultura que já houve: o movimento humanista.

Qualquer mente lúcida é capaz de comprovar o quanto o humanismo foi a raiz de enormes progressos na arte, não obstante o aparecimento de sérios exageros. Bastaria citar a propagação de monumentos realmente incríveis, espetáculos de pedra, tanto por seu grandioso aparato quanto por seu paganismo mal disfarçado, ou mesmo a publicação e divulgação de livros de orações com ilustrações e hinos mitológicos…[1] O Concílio Tridentino (1545-1563) viria pôr fim a estas e tantas outras questões polêmicas v daqueles tempos.

Secundando as exigências da Igreja

Paralelamente às decisões canônicas e doutrinárias que partiram da Igreja, era imprescindível empreender, no parâmetro das artes, o que reclamava veementemente o espírito conciliar.

Uma das figuras que se empreenderam nesta tarefa — talvez inadvertidamente — foi Francisco de Zurbarán, espanhol nascido em 1598, que ainda teve tempo de conhecer o que fora o invencível império de sua nação.

Não dispomos, infelizmente, de dados suficientes acerca deste grande gênio da arte sacra; mas é sabido que penetrou no mundo da pintura e da arte em Sevilha, onde realizou suas primeiras obras.

Guadium Press

Aparentemente, seu pincel não diferia muito do de Velásquez, pintor espanhol realmente célebre. Seus motivos, entretanto, eram profundamente diversos. Nas palavras de um autor moderno, Zurbarán foi o máximo expoente da arte sacra de seu tempo, distinguindo-se principalmente por um grande senso religioso, que desembocou num genuíno refinamento do barroco e da espiritualidade cristã.[2]

Sua obra não deixa de surpreender até hoje os versados em pintura; utilizando-se de cores extremamente vivas aliadas à sombrias e eloquentes penumbras, conferiu perfeição e piedade aos mais variados temas da religião, notadamente na iconografia hagiográfica, como pode-se observar em telas como A Virgem Menina[3] e Santa Marina[4], prodígios de expressão e profundidade de espírito; em obras como São Bruno[5] ou A Apoteose de São Tomás de Aquino[6] transparece um acentuado sentido religioso, pouco comum à mente e apreciação modernas.

De fato, muito do que a arte neopagã introduzira na arte eclesiástica não era de todo são, e artistas, como Zurbarán, combateram tal corrente sem propriamente se afastarem das inovações da época.

Espelho de uma época

Guadium Press

Certos autores chamam a atenção para um fato singular: a arte sacra da américa hispana tem sua base e inspira-se em temas e estilos de Francisco de Zurbarán, sendo a arte peruana um exemplar genuíno de tais predicados.[7]

Lima — capital do então Vice-reinado do Peru— “se converteu na cidade das igrejas e conventos. Sendo Zurbarán o pintor mais prestigioso de Sevilla, era natural que recebesse pedidos de suas obras para os diversos lugares das índias espanholas, sobretudo para a capital do Vice-Reinado. O estilo zurbaraniano mesclou-se rapidamente com a criatividade nativa, as características do vestuário da época e as figuras utilizadas para a evangelização dos nacionais. Os rasgos distintivos de sua obra foram largamente seguidos por uma legião de epígonos que se afanaram em repetir suas imagens, imprimindo uma verdadeira “forma” ao estilo pictórico da nação ibero-americana.”[8]

Esta verdadeira arte católica, iniciada nas nascentes da pura doutrina tridentina, levada adiante por célebres pintores, representa um grande tesouro para a Igreja, sobretudo em épocas onde princípios evocados por tal arte caem no esquecimento. Na verdade, este estilo não caracteriza apenas uma época, mas todo um modo de viver e pensar muito diverso do contemporâneo, o qual não podemos deixar de recordar.

Por André Luiz Kleina


[1] Para mais informações a respeito, ler “A Igreja da Renascença e da Reforma”, de Daniel Rops.

[2] Cf. PLAZAOLA, Juan. Historia del arte cristiano. Madrid: BAC, 1999, p. 235-6.

[3] Museu Hermitage, São Petersburgo, Rússia.

[4] Museu Carmen Thyssen, Málaga, Espanha.

[5] Museu de Belas-Artes, Sevilha, Espanha.

[6] Museu de Belas-Artes, Sevilha, Espanha.

[7] Obras de Zurbarán encontram-se também em outros países americanos, como a Argentina, Colômbia e México.

[8] Cf. CAVALCANTI, Alexandre de Hollanda. A Arte Sacra Peruana. Pulchritudine Fulgens, vol. 1, jan.-jun. 2015, p. 44-7.

Fonte: https://gaudiumpress.org/

Bispo deixa a igreja da Inglaterra para se tornar padre católico

Reverendo Michael Nazir-Ali, ex-bispo de Rochester, Inglaterra /
Arquivo pessoal

LONDRES, 15 out. 21 / 09:41 am (ACI).- O reverendo Michael Nazir-Ali, bispo da Igeja da Inglaterra que já foi cotado para ser arcebispo de Canterbury, principal cargo da confissão protestante inglesa, entrou em plena comunhão com a Igreja Católica e será ordenado padre.

A revista semanal britânica The Spectator informou, em 14 de outubro, que o reverendo Michael Nazir-Ali, que serviu como bispo de Rochester, na Inglaterra, uniu-se ao Ordinariato Pessoal de Nossa Senhora de Walsingham, e deve ser ordenado sacerdote católico no final deste mês.

O Ordinariato Pessoal foi criado em 2011 na Inglaterra pelo papa Bento XVI para acolher ex-membros do clero episcopal e anglicano que desejam entrar em plena comunhão com a Igreja Católica, mas desejam preservar alguns elementos de sua tradição. Igreja anglicana é o nome que se dá à Igreja da Inglaterra fora do Reino unido e episcopal é o nome da mesma igreja nos EUA.

Nesta quinta-feira, o ordinariato informou que no dia 29 de setembro, festa de São Miguel e Todos os Anjos, Nazir-Ali foi recebido em plena comunhão da Igreja Católica pelo bispo ordinário, dom Keith Newton.

"Com a permissão da Santa Sé, ele será ordenado ao sacerdócio católico para o ordinariato a seu devido tempo", disse.

"Acho que o desejo anglicano de aderir ao ensino apostólico, patrístico e conciliar agora pode manter-se melhor no ordinariato", disse Nazir-Ali ao explicar sua decisão. Ele também comentou que "as disposições que existem para salvaguardar a legítima herança anglicana são muito encorajadoras".

“Acredito que este patrimônio em sua liturgia, abordagens para o estudo bíblico, compromisso pastoral com a comunidade, métodos de teologia moral e muito mais, tem muito a oferecer à Igreja”, disse ele.

“Espero receber as riquezas que outras partes da Igreja oferecem, enquanto talvez faça uma modesta contribuição para a manutenção e melhoria da herança anglicana dentro da ampla comunidade”, acrescentou.

A notícia chega um mês depois que o reverendo Jonathan Goodall, bispo anglicano de Ebbsfleet, também anunciou que "após um longo período de oração" ele renunciaria ao ministério protestante para entrar em plena comunhão com a Igreja Católica.

Nazir-Ali nasceu em 1949 em Karachi, Paquistão, e frequentou escolas católicas. De sua família, ele recebeu influência cristã e muçulmana.

Ordenado clérigo anglicano em 1976, Nazir-Ali serviu em Karachi e Lahore, no Paquistão. Ele se tornou reitor da catedral anglicana em Lahore e foi consagrado como o primeiro bispo de Raiwind no West Punjab.

Anos depois, ele se juntou à equipe do arcebispo de Canterbury, onde ajudou a planejar a Conferência de Lambeth de 1988, um encontro de bispos de toda a comunhão anglicana.

Em 1994, Nazir-Ali foi nomeado bispo anglicano de Rochester, liderando as áreas de Medway, o norte e oeste de Kent e os bairros londrinos de Bromley e Bexley. Desde 1999, casado e com filhos, trabalhou como membro da Câmara dos Lordes, a câmara alta do Parlamento britânico.

Ele também participou da segunda fase da Comissão Internacional Anglicana e Católica Romana (ARCIC-II) e foi membro da Comissão Internacional Anglicana-Católica Romana de Unidade e Missão (IARCCUM).

Em 2002, os meios de comunicação do Reino Unido o identificaram como um dos favoritos para ser o sucessor do arcebispo de Canterbury, George Carey, que estava prestes a se aposentar. No entanto, ele permaneceu como bispo de Rochester até 2009.

Atualmente, ele tem 72 anos e é presidente do Centro de Formação, Pesquisa, Defesa e Diálogo de Oxford (OXTRAD).

Em 14 de outubro, o atual arcebispo de Canterbury, Justin Welby, agradeceu a Nazir-Ali, através do Twitter, por seu serviço e ofereceu suas orações.

Em sua mensagem, destacou a “experiência de evangelização, diálogo inter-religioso, ecumenismo e educação teológica” de Nazir-Ali; e declarou que “continuará sendo uma bênção para a Igreja global ao aderir ao Ordinariato. Vou rezar por ele e por sua esposa, Valerie, para que este novo passo em sua caminhada os aproxime cada vez mais a Deus em Cristo".

Dom Newton disse que desde 2011, “Michael sempre demonstrou grande interesse no desenvolvimento do ordinariato no Reino Unido. Aqueles de nós que servem a Igreja Católica dentro do Ordinariato de Nossa Senhora de Walsingham estão muito satisfeitos com sua recepção em plena comunhão e sua ordenação iminente".

“Ele traz uma grande experiência da comunhão anglicana e está em um lugar único para articular essa herança anglicana, descrita pelo papa Bento XVI como um tesouro a ser compartilhado, que agora tem um lugar de honra na Igreja universal”, acrescentou dom Newton.

O padre do ordinariato James Bradley relatou no mês passado em sua conta no Twitter que 12 bispos anglicanos foram recebidos na Igreja Católica desde 1992. Eles são “Graham Leonard (Londres); Conrad Meyer; John Klyberg (Fulham); Richard Rutt (Leicester); John Broadhurst (Fulham); Edwin Barnes (Richborough); Keith Newton (Richborough); Andrew Burnham (Ebbsfleet); David Silk; Paul Richardson; John Goddard (Burnley); e Jonathan Goodall (Ebbsfleet)”.

Muitos deles vêm do ramo anglo-católico da Igreja da Inglaterra, que enfatiza a herança católica do anglicanismo, embora Michael Nazir-Ali esteja há muito tempo associado ao ramo evangélico.

“O ministério na Igreja do Paquistão, no Oriente Médio em geral, na Igreja da Inglaterra e na Comunhão Anglicana em geral, ainda é precioso para mim, e vejo isso como mais um passo no ministério de nosso Senhor e de seu povo. Neste momento, peço suas orações e continuo orando por todas as partes da Igreja”, disse Nazir-Ali.

Fonte: https://www.acidigital.com/

Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF