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quarta-feira, 20 de abril de 2022

Arquidiocese de Brasília celebra 62 anos de instalação junto com aniversário da cidade

Catedral de Brasília | Canção Nova

Na próxima quinta-feira (21/04), a Arquidiocese de Brasília celebra 62 anos de instalação juntamente com o aniversário de fundação da cidade que se tornou Capital do Brasil no ano de 1960. Para render ação de graças por este aniversário, o Arcebispo Dom Paulo Cezar Costa celebra Santa Missa às 12h00 na Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida.

Criada em 16 de janeiro de 1960 com a bula “Quandoquidem Nullum” do Papa João XXIII, a Arquidiocese foi instalada três meses depois junto com a inauguração da cidade que passou a ser capital do país. Se primeiro bispo foi Dom José Newton de Almeida Baptista que governou a Igreja nascente no Planalto Central até 1984 e foi o desbravador da evangelização onde hoje existem 154 paróquias.

De 1960 até hoje, 5 Arcebispos já pastorearam a Arquidiocese de Brasília: Dom José Newton de Almeida Baptista (1960-1984), Cardeal Dom José Freire Falcão (1984-2004), Cardeal Dom João Braz de Aviz (2004-2011), Cardeal Dom Sergio da Rocha (2011-2020, Dom Paulo Cezar Costa (2020 – atual)

Duas visitas papais (com São João Paulo II), dois Congressos Eucarísticos (1970 e 2010), diversas festas de Corpus Christi e Nossa Senhora Aparecida lotando a Esplanada dos Ministérios, eventos diversos, grande movimento de evangelização, pastorais vibrantes e povo sedento de Jesus Cristo, marcam a história da jovem senhora que completa 62 anos de evangelização junto com a cidade que ela tem por missão semear a Palavra de Deus.

Missa em Ação de Graças pelo aniversário de 62 anos de Instalação da Arquidiocese de Brasília e Fundação da Cidade de Brasília

Dia: 21/04/2022

Horário: 12h00

Local: Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida

Celebrante: Dom Paulo Cezar Costa – Arcebispo de Brasília

Fonte: https://arqbrasilia.com.br/

O caminho misterioso do perdão

Di Dee Angelo|Shutterstock
Por Blanche Streb

Sem o perdão de Jesus na cruz, poderiam as pessoas perdoar-se umas às outras? A nossa colunista Blanche Streb fala de vários caminhos para o perdão, incluindo o seu próprio. O perdão não é uma técnica, é um dom e um mistério.

Estamos a entrar na oitava da Páscoa, e o Domingo da Divina Misericórdia já nos espera. É um bom momento para meditar sobre o perdão, cujo modelo supremo é o de Jesus na Cruz: “Pai, perdoa-lhes; não sabem o que fazem” (Lc 23, 34). Há o perdão que nos parece sobre-humano. Estou a pensar no de Maïti Girtanner, uma jovem e corajosa membro da Resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Presa pela Gestapo, tornou-se uma das cobaias de experiências desumanas conduzidas por um “médico” nazista. O seu carrasco espiava as suas vítimas quando elas pensavam que estavam sozinhas.

O desejo profundo de perdoar

Maïti foi deixada para morrer, ferida física e psicologicamente de forma permanente, após meses de tortura. Uma vez libertada, descobriu a imensidade dos seus efeitos secundários e as renúncias que a esperavam. Ela não podia mais tocar piano, não teria filhos…

“O que eu já não era, tinha de aceitar”, conta ela na sua biografia Même les bourreaux ont une âme, escrita com Guillaume Tabard (CLD, 2006). Por mais estranho que pareça, ela confessa: “Muito rapidamente tive o desejo profundo de ser capaz de perdoar este homem. O perdão pode parecer uma fraqueza, mas na realidade, tanto a sua concessão como a sua recepção exigem uma grande força espiritual e uma coragem moral infalível, escreveu João Paulo II na sua mensagem pela paz em 2001. Este caminho é realizado pela graça”.

Quarenta anos mais tarde, o “médico” nazista, perto da morte, procurou Maïti para lhe pedir perdão.

As etapas do perdão

O perdão não é esquecimento, mesmo que possa ajudar a seguir em frente. E não apaga a necessidade de justiça. Para a filósofa Simone Weil, “só podemos perdoar o que podemos punir”.

A nossa vida é pontuada pelo perdão dado e recebido. Alguns são mais difíceis do que outros de aceitar ou de formular. Alguns parecem impossíveis, por vezes não são desejados ou não parecem desejáveis ou úteis. Por vezes, quando somos confrontados com uma ferida ou uma injustiça, não nos é pedido perdão.

Como podemos perdoar? Existiriam, como no caso do luto, fases a atravessar? Para João Paulo II, “o perdão é acima de tudo uma escolha pessoal, uma opção do coração que vai contra o instinto espontâneo de devolver o mal pelo mal”.

O perdão é um processo longo e muitas vezes doloroso, uma dinâmica psicológica e espiritual complexa, explica o padre Jean Monbourquette, padre e psicólogo. No livro Comment pardonner (Bayard, 2011), ele discerne 12 passos que são apresentados “como marcadores no caminho de uma peregrinação interior”, explica o jornalista Luc Adrian.

É importante, por exemplo, reconhecer a própria ferida e o que ela danificou em nós. É também importante tentar olhar claramente para o ofensor, o seu passado e condicionamento, a fim de melhor compreender e facilitar o caminho do perdão. Também é bom meditar sobre o significado que esta ferida pode eventualmente ter na nossa vida.

Para o Dr. Victor Frankl, psiquiatra e sobrevivente do campo de concentração: “O importante é apelar ao potencial mais elevado do ser humano, o de transformar a tragédia pessoal em vitória, o sofrimento em realização humana”. Por fim, não se esqueça que o perdão pode levar tempo… A esperança sabe que o perdão pode vir, não apenas da nossa força humana, mas pelo dom. Precisamos dos outros, e mais do que qualquer outra coisa, de todos os outros. O resultado normal e desejável do perdão é a reconciliação, mas por vezes isto não é possível ou desejável. O perdão não significa necessariamente não terminar a relação.

O perdão é um mistério

Este conselho é valioso. Mas o perdão não é uma técnica, uma pechincha ou uma transação. O perdão é um mistério. Procurá-lo é abordá-lo. Desejá-lo é querer quebrar a corrente do mal.

Uma das grandes feridas da minha história é a de uma sucessão de erros médicos, que resultou, em particular, na perda de um bebé. Há muito que deixei de esperar pelo menor pedido de perdão para seguir em frente. Eu sei que não virá. Mas há dois anos, após uma conferência, uma mulher muito emotiva abordou-me. Era uma ginecologista. Segurando o meu livro nas suas mãos, pediu-me que a perdoasse, com ternura e nobreza, “em nome de toda a sua profissão”. Ela, que nada teve a ver com tudo isto, cujo nome nem sequer sei, surpreendeu-me permanentemente. Assim vai a história das nossas vidas, onde o trágico e o maravilhoso se intercalam tão frequentemente.

Fonte: https://pt.aleteia.org/

Comunidade do Caminho Neocatecumenal renova solenemente as promessas batismais

Catedral de Brasília - cncbrasil | arqbrasilia

A primeira comunidade do Caminho Neocatecumenal do Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Taguatinga, renovou solenemente as promessas batismais durante a Vigília Pascal, em 16 de abril, celebrada na Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida e presidida por Dom Paulo Cezar Costa, Arcebispo de Brasília.

Na terça-feira santa, 12 de abril, Dom Paulo também presidiu na principal “Sala Celebrativa” da “Casa de Convivência Sagrada Família de Nazaré”, em Brazlândia, a Celebração preparatória para esta solene celebração.

Tais eventos marcam o fim do catecumenato pós-batismal vivido ao longo de vários anos pelos 70 irmãos que formam a comunidade. Após serem preparados por meio de celebrações e etapas, os neocatecúmenos renovam as promessas batismais com plena consciência do que o batismo significa para o cristão, tendo experimentado a ação de Deus na história da vida de cada um deles e da vida em comunidade.

Embora tenham finalizado este período de iniciação cristã, os neocatecúmenos continuam vivendo a fé em pequena comunidade na paróquia, como formação permanente da fé, sendo um sinal de amor e unidade para aqueles afastados da Igreja para que, vendo este sinal, se aproximem e conheçam a Cristo.

Atualmente, o Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro tem 13 comunidades que fazem o Caminho Neocatecumenal, um Itinerário de Iniciação Cristã para Adultos que constitui um dos frutos do Concílio Vaticano II, que busca levar às paróquias, nos tempos atuais, a riqueza de viver a fé em pequenas comunidades, como faziam os primeiros cristãos na Igreja primitiva.

O Caminho Neocatecumenal nasceu na década de 1960, em Madri, Espanha, com Kiko Argüello e Carmen Hernández, e se estendeu pelo mundo todo, estando presente em 134 nações dos cinco continentes. No Brasil, encontra-se em 100 dioceses, com mais de 1800 comunidades.

Caminho Neocatecumenal no Brasil

Assessoria de Comunicação

Deborah Regina Figueiredo

E-mail: comunicacao.cncbrasil@gmail.com

Fonte: https://arqbrasilia.com.br/

Mãe e filha ucranianas fazem linda interpretação de “Aleluia”

Karolina Protsenko | Facebook | Fair Use
Por Cerith Gardiner

Uma música particularmente significativa neste Tempo Pascal.

Aleluia, Cristo ressuscitou! Então, comece o Tempo Pascal ouvindo esta maravilhosa performance de Hallelujah, de Leonard Cohen, interpretada pela jovem ucraniana Karolina Protsenko, no violino, e sua mãe, no vocal.

De fato, o vídeo de mãe e filha ucranianas se apresentando com esses sorrisos aquece os corações e, esperançosamente, inspirará muita gente a encontrar a alegria em meio às dificuldades que, porventura, estiverem enfrentando.

Karolina é, na verdade, uma jovem adolescente que impressionou multidões com suas várias performances de rua, conquistando milhões de seguidores. 

Espero que os ucranianos que sofrem com os estragos da guerra possam se juntar a Karolina e sua mãe para receber o conforto de Deus e proclamar “Aleluia”.

Fonte: https://pt.aleteia.org/

No capitalismo "woke", não há vagas para católicos

Disney adotou a agenda anti-cristã LGBT / Marko Aliaksandr (Shutterstock)
Por Michael Warsaw / CEO da EWTN

REDAÇÃO CENTRAL, 19 abr. 22 / 04:00 pm (ACI).- A mais recente manifestação da nova religião “woke” da Disney provoca outra pergunta: à medida que o “capitalismo woke” exerce sua autoridade sobre um número cada vez maior de empresas americanas em apoio às demandas progressistas, ainda é possível para os católicos e O recente ativismo político “woke” da Walt Disney Company desencadeou uma tempestade entre seus principais clientes: pais cujos filhos assistem e amam a Disney. Ao tomar partido contra os direitos dos pais na controvérsia nacional sobre a nova lei educacional da Flórida, a Walt Disney Company irritou muitos pais, levando-os a se perguntar se deveriam continuar a permitir filmes e programas de TV da Disney em suas casas.

outras pessoas de fé seguir suas convicções em seus locais de trabalho?

Na década passada, o colunista católico do jornal The New York Times Ross Douthat cunhou a expressão “capitalismo woke” para descrever a tendência crescente das corporações de prestigiar a agenda política progressista. Àquela altura, já estava claro que as carreiras dos católicos poderiam estar em jogo se trabalhassem para empresas “woke”. Isso foi demonstrado pela saída de Brendan Eich como CEO da empresa de tecnologia Mozilla em 2014, apor causa de ataques de ativistas “LGBT”. A transgressão de Eich foi doar seu próprio dinheiro ao longo de vários anos em apoio à Proposição 8 da Califórnia, projeto de 2008 que emendou a Constituição da Califórnia para definir o casamento como uma união entre um homem e uma mulher - uma ação em completo alinhamento com a fé católica de Eich, que define o casamento exatamente da mesma maneira.

Voltemos a 2022 e à oposição da Disney à nova lei da Flórida. Embora a lei tenha sido deliberadamente descaracterizada pelos progressistas como lei “Não diga gay”, o que ela realmente faz é proibir os professores de iniciar discussões impróprias para a idade sobre sexualidade nas salas de aula. Também exige que as escolas instituam procedimentos informando os pais sobre quaisquer modificações nos serviços que presta aos alunos, além de aconselhá-los sobre mudanças na “saúde mental, emocional, física ou bem-estar” de seus filhos.

A única razão pela qual o projeto gerou controvérsia é porque foi aprovado pelo governo da Flórida no contexto específico dos esforços de ativistas “LGBT” para inculcar nos alunos suas opiniões sobre assuntos controversos como atividade homossexual e procedimentos de “transição de gênero” para crianças. Obviamente, a legislação tornaria mais difícil que tal ativismo ocorresse sem o conhecimento dos pais, o que está de acordo com o ensinamento da Igreja de que os pais são os primeiros educadores de seus próprios filhos e que a família é a unidade fundamental da sociedade.

Aquio com que a lei não está de acordo é ideologia “woke”, um slogan originalmente associado a visões progressistas sobre raça, que, nos últimos anos, cresceu até abranger um espectro mais amplo de visões progressistas sobre pontos de conflito políticos e culturais contemporâneos. Como tal, além de condenar os EUA como uma entidade fundamentalmente racista, o “wokismo” condena as crenças religiosas tradicionais sobre a família e a sexualidade humana como sendo fundamentadas nos males do “patriarcado” e da “heteronormatividade”.

Embora essas ideias tenham dominado os campi universitários dos EUA por várias décadas, e também em grande medida os governos e a mídia, só mais recentemente começaram a surgir em salas de reuniões corporativas e salas de executivos. Parece uma combinação estranha, já que os progressistas sociais mais radicais estão geralmente entre os críticos mais veementes do capitalismo. Mas a crescente secularização da sociedade ocidental gerou uma classe de elite que não vê “necessidade de sistemas de crenças e religiões antiquados”, como observou o arcebispo de Los Angeles, dom José Gomez, em uma reflexão que fez no ano passado sobre o surgimento de ideologias seculares, e consequentemente, a mentalidade “woke” agora também domina grande parte do mundo corporativo.

Ainda assim, o grau em que essas crenças progressistas são sinceramente mantidas pelos líderes corporativos é discutível, como Douthat apontou em uma palestra em 2021. Enquanto alguns líderes empresariais podem concordar com a ideologia “woke” porque concordam plenamente com suas premissas, em muitos casos eles estão apoiando agendas sociais radicais por outras razões, como tentar desviar governos de esquerda de aumentar as taxas de impostos corporativos ou tentar aumentar a capacidade de suas empresas de recrutar gente formada nas universidades profundamente imbuída do progressismo.

Mas, acrescentou Douthat, quaisquer que sejam as razões que possam levar os executivos de uma determinada empresa ao capitalismo “woke”, em geral seu apoio é uma taxa que eles se sentem obrigados a pagar para continuar a fazer negócios na América contemporânea. É por isso que, neste momento, a Disney mantém sua posição contrária ao projeto de lei de direitos dos pais da Flórida, mesmo que isso possa resultar em danos irreparáveis ​​​​à marca Disney, historicamente baseada na adoção de valores familiares.

Em sua essência, o capitalismo “woke” rejeita muitos dos princípios cristãos que antes informavam as decisões dos líderes empresariais dos EUA e que fomentavam neles um impulso para tratar seus trabalhadores com justiça e servir a algo maior do que os resultados corporativos. Esse fundamento cristão agora foi substituído por um credo secular duro e implacável que, pela causa da justiça social, exige zelosamente que as corporações adotem agendas radicais como imperativos sagrados que nenhum americano pode impedir, incluindo seus próprios funcionários.

Esse credo “woke” corporativo cria uma situação quase impossível para os fiéis católicos que trabalharam duro ao longo de suas carreiras para alcançar sucesso nos negócios. Ou você compromete seus valores e segue em frente, ou corre o risco de sofrer o cancelamento corporativo. De fato, tornou-se quase impossível neste ambiente para um fiel católico ser o CEO de uma empresa.

O que também é tristemente irônico nessa situação é que o ensino social católico oferece a melhor estrutura possível para resolver problemas sociais. Embora os proponentes do despertar corporativo afirmem que ele tenta resolver sérios problemas sociais, ele fracassa em chegar às respostas corretas porque é prejudicado pela falta de uma dimensão sobrenatural.

“As teorias e ideologias críticas de hoje são profundamente ateístas”, observou o arcebispo Gomez em sua reflexão sobre as ideologias seculares. “Eles negam a alma, a dimensão espiritual e transcendente da natureza humana; ou pensam que é irrelevante para a felicidade humana.”

Como católicos, já temos a solução que a América corporativa precisa para alcançar verdadeiramente o sucesso autêntico e a felicidade humana duradoura: fé em Jesus Cristo. É particularmente apropriado lembrar disso agora, quando entramos no tempo pascal, o tempo litúrgico em que nos regozijamos na ressurreição salvadora de Nosso Senhor dentre os mortos. E é nossa missão proclamar essa verdade, com espírito de caridade, a todos que precisam ouvi-la proclamada novamente – estejam eles ocupando uma cadeira privilegiada em uma grande corporação ou situados em uma das periferias mais difíceis da vida.

Feliz Páscoa!

Fonte: https://www.acidigital.com/

O Papa: honrar os idosos, reconhecer sua dignidade

Papa Francisco - Audiência Geral | Vatican News

Na Audiência Geral desta quarta-feira, Francisco disse que "incentivar nos jovens, mesmo indiretamente, uma atitude de suficiência - e até de desprezo - em relação à velhice, suas fraquezas e sua precariedade, produz coisas horríveis. Abre caminho para excessos inimagináveis".

Mariangela Jaguraba - Vatican News

"Honra o pai e a mãe: o amor pela vida vivida" foi o tema da catequese do Papa Francisco na Audiência Geral desta quarta-feira (20/04), realizada na Praça São Pedro.

Francisco deu continuidade ao ciclo de catequeses sobre a velhice, dizendo que "as experiências de nossa fragilidade, diante das situações dramáticas e às vezes trágicas da vida, podem acontecer em qualquer momento da existência. No entanto, na velhice podem causar menos impressão e induzir uma espécie de vício, até mesmo de incômodo, nos outros".

Respeito e cuidado da vida de qualquer pessoa

Segundo o Papa, "as feridas mais graves da infância e da juventude causam um sentimento de injustiça e rebelião, uma força de reação e luta. Ao contrário, as feridas, mesmo graves, da velhice são inevitavelmente acompanhadas pelo sentimento de que a vida não se contradiz, porque já foi vivida".

Na experiência humana comum, o amor - como se costuma dizer - é descendente: não volta à vida que está atrás de nós com a mesma força com que se derrama na vida que ainda está à nossa frente. A gratuidade do amor também aparece nisto: os pais sempre souberam disso, os idosos aprendem isso cedo. No entanto, a revelação abre caminho para uma restituição diferente do amor: é a estrada para honrar quem nos precedeu.

De acordo com Francisco, não se trata apenas de honrar o pai e a mãe, mas "a geração e as gerações anteriores, cuja despedida também pode ser lenta e prolongada, criando um tempo e um espaço de convivência duradoura com as outras idades da vida. Em outras palavras, trata-se da velhice da vida. Honra é uma boa palavra para enquadrar este âmbito de restituição do amor que diz respeito aos idosos. Hoje, redescobrimos o termo "dignidade" para indicar o valor do respeito e do cuidado da vida de qualquer pessoa. Dignidade, aqui, equivale essencialmente a honra".

O desprezo que desonra os idosos, desonra a todos nós

O Papa convidou a pensar "nesta bela declinação do amor que é a honra. O cuidado dos doentes, o apoio a quem não é autossuficiente, a garantia do sustento, podem carecer de honra. Falta honra quando o excesso de confiança, em vez de se expressar como delicadeza e afeto, ternura e respeito, se transforma em aspereza e prevaricação. Quando a desorientação é censurada e até punida, como se fosse uma falta. Quando perplexidade e confusão se tornam uma abertura para zombaria e agressão. Pode até acontecer em casa, nos asilos, bem como nos escritórios ou nos espaços abertos da cidade".

Incentivar nos jovens, mesmo indiretamente, uma atitude de suficiência - e até de desprezo - em relação à velhice, suas fraquezas e sua precariedade, produz coisas horríveis. Abre caminho para excessos inimagináveis. Os jovens que põem fogo na coberta de um "mendigo", por considerá-lo um descarte humano, são a ponta do iceberg, ou seja, do desprezo por uma vida que, longe das atrações e impulsos da juventude, já aparece como uma vida de descarte. Esse desprezo, que desonra os idosos, na verdade desonra a todos nós.

Segundo o Papa, devemos oferecer "o melhor apoio social e cultural a quantos são sensíveis a esta forma decisiva de "civilização do amor". Não é uma questão de cosméticos e cirurgia plástica. Pelo contrário, é uma questão de honra, que deve transformar a educação dos jovens em relação à vida e suas fases".

Descartar o idoso é um pecado grave

A seguir, Francisco convidou os pais a aproximarem os filhos, as crianças, os jovens aos idosos. Quando o idoso estiver doente, um pouco fora de si, deixar que eles se aproximem dele. O Papa então contou uma história pessoal de quando estava em Buenos Aires e gostava de visitar os asilos. Uma vez ele perguntou a uma senhora idosa: "A senhora tem quantos filhos?" - “Tenho quatro, todos casados, com netos...”, e começou a falar-lhe da família. "E eles vêm?" - “Sim, eles sempre vêm!”.

Quando o Papa saiu do quarto, a enfermeira, que tinha ouvido a conversa lhe disse: "Padre, ela disse uma mentira para encobrir os filhos. Não vem ninguém há seis meses!”. "Isso é descartar o idoso, é pensar que o idoso é lixo", disse Francisco, acrescentando: Por favor: é um pecado grave. Este é o primeiro grande mandamento, e o único que diz o prêmio: "Honra teu pai e tua mãe e terás longa vida na terra". Este mandamento de honrar os idosos nos dá uma bênção, que é gasta assim: "Você terá uma vida longa". Por favor, protejam os idosos, pois eles são a presença da história, a presença da minha família, e graças a eles estou aqui, todos podemos dizer: graças a vocês, avô e avó, estou vivo. Por favor, não os deixe sozinhos", concluiu.

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt

Santa Inês de Montepulciano

Sta. Inês de Montepulciano | arquisp
20 de abril

Santa Inês de Montepulciano

Inês nasceu em 28 de janeiro de 1268, na aldeia de Graciano, próxima da cidade de Montepulciano, que depois lhe serviu de sobrenome. Era filha de pais riquíssimos, da família dos Segni. Mas sua vocação deve ter se manifestado quando era ainda criança, pois mal aprendeu a falar e já ficava pelos cantos recitando orações, procurando lugares silenciosos para conversar com Deus.

Não tinha ainda seis anos quando manifestou aos pais a vontade de tornar-se religiosa e, com nove anos, já estava entregue aos cuidados das religiosas de São Domingos. Entretanto não foi só isso. Ainda não completara dezesseis anos de idade, quando suas companheiras de convento a elegeram superiora e o papa Nicolau VI referendou essa decisão incomum.

Contudo sua atuação no cristianismo fica bem demonstrada com uma vitória histórica que muito contribuiu para sua canonização. Existia em Montepulciano uma casa que várias mulheres utilizavam como prostíbulo. Inês passou a dizer às religiosas que um dia transformaria aquela casa em convento.

Partindo dela, prometer, lutar e conseguir não era surpresa alguma para ninguém. A surpresa foi ter conseguido ir além do prometido, tanto influenciou as mulheres que as pecadoras se converteram, e a casa se transformou num convento exemplar na ordem e na virtude.

Como não poderia deixar de ser, numa vida tão explosiva quanto um raio, a morte também lhe veio precocemente. Não tinha completado cinqüenta anos de idade quando uma dolorosa doença a acometeu e ela morreu rapidamente, no dia 20 de abril de 1317, assim como acontecera com as outras etapas de sua vida.

O local de sua sepultura se tornou alvo de peregrinações, com muitas graças ocorrendo por intercessão de santa Inês de Pulciano, como passou a ser chamada. Ali foram registradas curas de doentes, a conversão de grandes e famosos pecadores e outros fatos prodigiosos. Inês de Montepulciano foi canonizada pelo papa Bento XIII em 1726.

*Fonte: Pia Sociedade Filhas de São Paulo Paulinas http://www.paulinas.org.br

https://arquisp.org.br/

terça-feira, 19 de abril de 2022

Burger King zomba de Cristo em plena Semana Santa e dá desculpa esfarrapada

@bailensj
Por Francisco Vêneto

A "justificativa" após o insulto segue o "padrão" de sempre: "a nossa intenção nunca foi ofender ninguém".

Arede norte-americana de fast-food Burger King zombou de Cristo em plena Semana Santa e depois apresentou um esfarrapado pedido de desculpas, repetindo o vergonhoso padrão, já surrado entre diversas marcas ou celebridades, de primeiro provocar para gerar burburinho e, diante das reações negativas, alegar, hipocritamente, que “não pretendia ofender ninguém”.

É sério que não sabiam?

Francamente: quem é que, em sã consciência, consegue acreditar que, após 2.000 anos de cristianismo, particularmente nos países de mais arraigada história e cultura cristã, uma marca de alcance global, com décadas de experiência no mercado e na publicidade, iria de fato desconhecer a importância fundamental da Santíssima Eucaristia no próprio núcleo da fé de mais de um bilhão de pessoas?

Pois a campanha blasfema do Burger King, realizada na Espanha para divulgar produtos vegetarianos, ataca precisamente um dos mais sensíveis e queridos pilares da fé católica: a Presença Real de Jesus Cristo na Santíssima Eucaristia.

Os anúncios da medíocre campanha publicitária arremedavam explicitamente as palavras sagradas de Jesus Cristo na Última Ceia, com as quais Ele instituiu o Sacramento do Seu Corpo e Sangue entregues em sacrifício pela redenção da humanidade:

“Tomai e comei todos dele. Não tem carne. 100% vegetariano. 100% sabor. Big King Vegetal”.

Outro anúncio, na mesma linha de irreverência e insensibilidade religiosa, mostrava a frase “Carne da minha carne”, mas riscando a palavra “carne” e substituindo-a por “vegetal”.

A estúpida campanha publicitária, previsivelmente, indignou milhões de católicos no país e gerou críticas públicas de fiéis leigos e do clero. Dom José Ignacio Munilla, bispo da diocese de Orihuela-Alicante, comentou que, “pelo visto, a perda do gosto culinário e a falta de respeito pelos sentimentos religiosos caminham de mãos dadas”.

As reações negativas viralizaram e a hashtag #BoicotBurgerKing ganhou alcance nas redes sociais.

Desculpas esfarrapadas

O Burger King apelou então para a batidíssima justificativa padrão, cujo nível de hipocrisia é estratosférico, de que “nunca teve a intenção de ofender ninguém”.

“Pedimos desculpas a todos aqueles que se sentiram ofendidos pela nossa campanha destinada a promover nossos produtos vegetarianos na Semana Santa. A nossa intenção nunca foi ofender ninguém e já foi solicitada a retirada imediata da campanha”.

A patética nota de “desculpas” foi veiculada neste domingo de Páscoa pela conta oficial do Burger King na Espanha.

Campanha de boicote ao Burger King

Milhares de pessoas assinaram uma campanha na plataforma CitizenGo exigindo um pedido formal de desculpas e a retirada da campanha publicitária. O texto na plataforma dizia:

“Eles zombam da Eucaristia e da morte de Cristo na época mais sagrada para os cristãos. Aproveitam a Semana Santa para lançar uma campanha ofensiva contra milhões de fiéis a fim de obter publicidade e dinheiro. É hora de responder com um boicote ao Burger King. Dinheiro é a única coisa que essas empresas entendem e só com um boicote começarão a respeitar os cristãos e a Jesus Cristo como Ele merece”.

Padrão hipócrita: primeiro ofendem, depois alegam que “não foi a intenção”

O padrão hipócrita de ofender abertamente a fé cristã e a pessoa de Jesus Cristo e depois alegar “não pretender ofender ninguém” tem sido usado por inúmeras “campanhas publicitárias” e “manifestações artísticas”.

Outros casos de ofensas graves à fé cristã

Os ataques anticristãos “disfarçados” de publicidade, arte ou “liberdade de expressão” não constituem novidade alguma – nem sequer se amparam, portanto, na alegação de “criatividade”, ainda que de mau gosto.

RENNER

Entre os milhões de católicos do Brasil é recorrentemente recordada uma ofensiva camiseta da rede Renner que insultava a sensibilidade religiosa de milhões de devotos de Nossa Senhora de Guadalupe. A justificativa apresentada pela empresa para tentar sanar o tiro no pé foi tão desastrada quanto a própria camiseta: escorava-se numa esdrúxula “explicação” pseudocultural que misturava a devoção mexicana à Virgem de Guadalupe com um folclórico “culto à morte”, que, a seu ver, explicaria o porquê de uma imagem de Maria com uma caveira no lugar do rosto. Diante da repercussão negativa, a rede informou a retirada do produto de suas lojas.

INSTITUTO SANTANDER

O Instituto Santander, autodeclarado “cultural”, também protagonizou uma das iniciativas anticristãs de maior repercussão negativa dos últimos anos no país. Em 2017, o instituto se viu forçado a encerrar a mostra blasfema “Queermuseu – Cartografia da Diferença na Arte Brasileira”, em que, sob a hipócrita máscara da “liberdade de expressão”, agredia gratuitamente símbolos centrais da fé de milhões de brasileiros. As 270 obras expostas abordavam, segundo a entidade, “questões de gênero e diferença”, mas, na prática, muitas delas ridicularizavam pesadamente a fé católica. Entre as “peças”, pasmem, havia hóstias nas quais estavam inscritos nomes de órgãos sexuais, além de imagens que evocavam pornografia, pedofilia e zoofilia.

REDE GLOBO

Poucos meses depois desse episódio vergonhoso, a rede Globo, que zomba sistematicamente da fé católica, emitiu uma edição do seu programa alegadamente humorístico “Tá no Ar” na qual o assim chamado humorista Marcius Melhem, fantasiado de sacerdote católico, também zombava da Santíssima Eucaristia. O falso padre protagonizava a imitação de um programa de televendas e pedia aos fiéis que ligassem para receber a comunhão por delivery, como se fosse fast food: “Peçam a hóstia delivery e fiquem de barriga cheia”. O arremedo de humor anunciava, ainda, artigos jocosos como óculos 4D para assistir à missa sem sair de casa.

GAVIÕES DA FIEL

No carnaval de 2019, a escola de samba Gaviões da Fiel, ligada ao clube paulista de futebol Corinthians, apresentou a figura do diabo derrotando, supostamente, um santo católico, mas representado por características tipicamente atribuídas a Jesus Cristo em Sua Paixão, o que gerou grande repulsa por parte dos católicos e mesmo de igrejas evangélicas. O pe. Zezinho se manifestou a respeito lamentando: “E se alguém procurar um juiz, perderá a causa!”. O pe. Gabriel Vila Verde também criticou: “O cristão que acha isso normal pode cuspir na Cruz".

PORTA DOS FUNDOS / NETFLIX

Recorrentes agressões gratuitas à fé cristã em geral e à fé católica em particular são perpetradas pelo grupo brasileiro autodeclarado humorístico Porta dos Fundos – sempre, é claro, em nome da “liberdade artística” ou “de expressão”. O episódio que causou maior indignação nacional e internacional, provocado pelo grupo, foi o do seu assim denominado “especial de Natal”, veiculado pela Netflix, “A Primeira Tentação de Cristo”. Os insultos à fé cristã são tão patentes e explícitos nessa produção que, segundo informações da agência de notícias ACI Digital, até um representante legal da própria Netflix na Espanha, em declarações a um tribunal daquele país em 9 de setembro de 2020, admitiu que o filme é de fato ofensivo contra os cristãos. A Associação de Advogados Cristãos que processou a Netflix na Espanha perguntou ao mesmo representante se a plataforma também transmite filmes ofensivos na mesma medida contra outras religiões – e ele admitiu que não.

Fonte: https://pt.aleteia.org/

Filipinas continua sendo o país com maior número de Batismos católicos

Sacramento do Batismo | Guadium Press
O país lidera este ranking por dois anos consecutivos, sendo seguido pelo México e pelo Brasil.

Filipinas – Manila (18/04/2022 15:44, Gaudium Press) O Núncio Apostólico nas Filipinas, Dom Charles Brown, anunciou que as Filipinas permanecem no topo entre os países com o maior número de Batismos Católicos em 2020. Segundo o representante do Vaticano no país, isto é “um testemunho vivo de Fé nos 500 anos de catolicismo no país”.

“Estou feliz em compartilhar que as Filipinas têm o maior número de batismos em 2020 em comparação com outros lugares do mundo”, afirmou o prelado em entrevista à Rádio Veritas.

1,6 milhão de católicos recém-batizados

Em 2020, as Filipinas registraram 1,6 milhão de católicos recém-batizados. Logo em seguida estão o México, com 1,53 milhão de Batismos, e o Brasil, com 1,12 milhão. Em 2019, as Filipinas também lideraram a lista de Batismos Católicos em todo o mundo.

Os números, que são de 2020, pois é o ano mais recente em que foi realizado o censo na Igreja Católica, estão disponíveis no ‘Annuarium Statisticum Ecclesiae’ (Anuário Estatístico da Igreja) de 2020.

O número de católicos no mundo chegou a 1,36 bilhão

No documento, também é possível consultar números detalhados sobre a força de trabalho da Igreja nas Dioceses e Paróquias. No total, o número de católicos no mundo chegou a 1,36 bilhão, um aumento de 16 milhões em relação ao ano anterior.

Apesar dos católicos continuarem representando 17,7% da população mundial, o número cresceu na África em cerca de 2,1% e na Ásia em 1,8%. Na Europa, o aumento foi de apenas 0,3%. (EPC)

Fonte: https://gaudiumpress.org/

Bem comum e paz

Bem comum | Fundação Betânia

Dom Pedro Carlos Cipollini
Bispo de Santo André (SP)
Bem comum e paz

No evangelho Jesus diz: “Bem-aventurados os que trabalham pela paz, porque serão chamados  filhos de Deus” (Mt  4,9), e como a paz é fruto da justiça, Jesus acrescenta: “Bem aventurados os que tem fome e sede de justiça, porque serão saciados” (Mt 4, 6). Em meio á tanta violência no nosso dia a dia, conflitos pelo mundo, qual a repercussão destas palavras, em um país como o nosso, onde a maioria da população se diz cristã, católica ou evangélica?

​Jesus deixa transparecer que são bem aventurados os que trabalham pelo bem comum superam o egoísmo e fazem vencer a caridade. Trabalhar pelo bem comum é levar em conta os que são vítimas de perseguições, os refugiados e marginalizados, os pobres e excluídos.

A Igreja Católica, através da sua “Doutrina Social”, baseada no Evangelho e nos Padres da Igreja, propõe aos cristãos e pessoas de boa vontade, o projeto do Reino de Deus o qual  se manifesta numa sociedade justa,  fraterna e inclusiva. É este o caminho da paz!

É difícil para muitos compreender que esta proposta de trabalhar para o bem comum, é evangélica, brota das palavras de Jesus. Não é ideologia e não tem nada a ver com comunismo. O bem comum é Evangelho puro que Jesus vê nos últimos da terra: “Bem aventurados os humilhados porque herdarão a terra”(Mt 4, 5) e ainda: “Bem aventurados os aflitos, porque serão consolados”(Mt 4, 4).

É possível viver estas bem-aventuranças evangélicas?

 Aos 24 de março de 1980, quando celebrava a Eucaristia, configurando sua vida e o seu ministério à vida de Jesus, era assassinado durante a missa, o arcebispo Dom Oscar Arnulfo Romero.

A vida deste discípulo missionário de Jesus Cristo estava marcada pela sua fidelidade incondicional ao Evangelho. Como homem da Igreja, tornou-se anunciador da fé e mestre da verdade. Suas homilias, pregadas com simplicidade, fundamentadas na Sagrada Escritura e no Magistério da Igreja, fortalecia, encorajava o povo em sua esperança e denunciava  as injustiças que se cometiam. Seu testemunho vivo fez a Igreja do El Salvador, da América Latina e de todo o Mundo compreender que o Cristianismo é de fato salvífico, quando tem presente suas vidas, suas dores, seus sofrimentos e, sobretudo, suas esperanças.

Sua vida doada e comprometida com a causa do Reino, selou o seu destino. Teve o mesmo destino do Profeta de Nazaré, Jesus Cristo, a testemunha fiel que disse: “Bem aventurados os que são perseguidos por causa da justiça porque deles é o Reino dos Céus” (Mt 4, 10).

Após 35 anos do seu assassinato, Deus quis, que outro Latino Americano, o Papa Francisco, fosse aquele que reconhecesse o seu martírio, declarando-o santo da Igreja.

É possível viver as Bem aventuranças, isto nos compromete, mas, aos olhos de Deus, traz a paz e salva nossa alma.

Fonte: https://www.cnbb.org.br/

Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF