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sábado, 16 de julho de 2022

Documento de Santarém 50 anos

Documento de Santarém | cnbb

“DOCUMENTO DE SANTARÉM 50 ANOS: GRATIDÃO E PROFECIA” SERÁ LANÇADO EM COLETIVA DE IMPRENSA NA PRÓXIMA QUARTA, DIA 20.

A Comissão Episcopal Especial para a Amazônia (CEA) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Rede Eclesial Panamazônica (REPAM-Brasil) em parceria com a Conferência Nacional dos Religiosos do Brasil (CRB) farão o lançamento do “Documento de Santarém 50 anos: Gratidão e Profecia” em uma coletiva de imprensa dia 20 de julho, quarta-feira, das 13h15 às 14h30, no Colégio Maristão, SGAS 615 – Módulo C, em Brasília (DF).

cnbb

O documento foi elaborado durante o IV Encontro da Igreja Católica na Amazônia Legal, realizado de 6 a 9 de junho de 2022, no Seminário São Pio X, em Santarém (PA) e foi editado pela Edições CNBB.

O lançamento tem como objetivo apresentar à sociedade, à Igreja, aos religiosos e religiosas reunidos na 26ª Assembleia Geral Eletiva da CRB Nacional, as resoluções confirmadas no IV Encontro e suas implicações para a prática missionária no bioma, sintetizadas na declaração.

A coletiva será realizada em formato presencial e online, com transmissão pelas redes sociais (Youtube e Facebook) e contará com a participação da professora da Universidade Federal de Roraima, doutora Márcia Maria de Oliveira, nomeada perita do Sínodo para a Amazônia pelo Papa Francisco; o arcebispo de Manaus (AM), dom Leonardo Ulrich Steiner, a representante da Comissão Pastoral da Terra (CPT) de Rondônia, Maria Petrolina Neto. Ela também é membro do Comitê REPAM-Brasil, da arquidiocese de Porto Velho (RO).

Ação Missionária da Igreja na Amazônia

O Documento de Santarém é uma atualização das Linhas Pastorais que fundamentaram a ação missionária da Igreja na Amazônia, escritas há 50 anos e traz resoluções pontuais que reafirmam o compromisso da Igreja em relação à defesa dos direitos humanos dos povos amazônidas e dos direitos da Natureza.

Dentre as prioridades, o Documento aprova e propõe a ministerialidade (ordenação presbiteral dos diáconos permanentes, leigos testemunhas qualificadas do matrimônio e o envolvimento dos presbíteros que deixaram o ministério); o fortalecimento das comunidades eclesiais de base; a implementação do ministério do catequista, ministério para o cuidado da Casa Comum, a proteção e a integração dos migrantes no território e a participação das mulheres na perspectiva de garantir sua dignidade e igualdade e viabilizar sua ordenação diaconal.

Para o arcebispo de Manaus, dom Leonardo Steiner, trata-se de um documento que sabe ler a realidade, mas que pensa o futuro da nossa Igreja. Ele enfatizou que “muitas das ações propostas levarão tempo, mas é um texto positivo e de esperança”.

Contatos:
Assessoria de Comunicação CRB Nacional | fone: (61) 84240242 – Irmã Patrícia
Assessoria de Comunicação REPAM-Brasil | fone: (61) 85955278 – Irmã Rosa Maria

Fonte: https://www.cnbb.org.br/

Professor brasileiro lança apelo no Vaticano: "Agora é a hora de cuidar da Amazônia"

Professor Vigílio Viana | Vatican News

O professor Virgílio Viana participou de evento da Pontifícia Academia das Ciências Sociais, da qual é membro recém-empossado pelo Papa Francisco. Superintendente-geral da Fundação Amazônia Sustentável, fez ecoar no Vaticano a urgência de cuidar do meio ambiente e dos mais vulneráveis, e homenageou o Cardeal Cláudio Hummes, "embaixador da Amazônia".

Bianca Fraccalvieri – Vatican News

"Resiliência de pessoas e ecossistemas sob estresse climático": este foi o tema de um evento que se realizou esta semana no Vaticano na Casina Pio IV, sede da Pontifícia Academia das Ciências.

O representante da América Latina foi o professor Virgílio Viana, superintendente-geral da Fundação Amazônia Sustentável e membro recém-empossado da Pontifícia Academia das Ciências. Diante de fenômenos sempre mais drásticos, como grandes enchentes e secas que se verificaram recentemente no Brasil, o professor explica na prática o que significa resiliência. E adverte: as mudanças climáticas são muito mais graves do que por exemplo a Covid. Para o vírus temos a vacina, para as consequências desses fenômenos podemos contar somente com nossa capacidade de adaptação.

Nós estamos diante da maior crise e da maior ameaça para o futuro da humanidade, que são as mudanças climáticas. Isso é um tema que já vem sendo estudado por muitos cientistas há muitas décadas e nós estamos num momento extremamente crítico, porque a janela de oportunidade para evitar que o problema se agrave está se fechando. Nós temos muito pouco tempo para fazer uma mudança radical no atual sistema de produção - e falo 'sistemas' de maneira global em todo mundo, tanto da agricultura, quanto da indústria, quanto dos modos de vida de cada um. E ao mesmo tempo nós já estamos sofrendo as consequências das mudanças climáticas.

Isso representa uma ameaça para todas as sociedades, a todas as pessoas. É como se fosse um covid, só que muito mais grave do que o covid, muito mais grave, porque o covid tem uma vacina. Não tínhamos uma vacina, mas se sabia que seria possível produzir e ela veio ser produzida. No caso das mudanças climáticas, uma parte disso não tem solução, então nós temos que nos adaptar. E essa adaptação é urgente e tem que começar com um olhar especial às populações mais vulneráveis, que são as populações pobres. O mundo tem de três a quatro bilhões de pessoas pobres. O Brasil teve um aumento recente da pobreza extrema, que é muito preocupante e essas populações têm o que nós chamamos de uma menor resiliência. Ou seja, uma vez que uma família de baixa renda sofre inundação e perde o fogão, a geladeira, os seus pertences, ela tem muito menos capacidade de recuperar-se disso. Aí a gente vai assistir a situações muito trágicas. E isso vai afetar a todos, independentemente de a pessoa ter um poder aquisitivo maior ou menor, mas nós precisamos de um olhar especial mais atento e olhar também para o grande desafio que o Brasil tem que é a redução das desigualdades. O Brasil é um dos países mais desiguais, mais injustos e o Papa Francisco tem falado muito sobre esse tema da justiça.

O professor Viana revelou que o Brasil esteve presente na Conferência através também da recordação do Cardeal Cláudio Hummes, que faleceu no dia 4 de julho.

Dom Cláudio Hummes foi um grande embaixador da Amazônia junto ao Papa Francisco, junto à Igreja junto è sociedade brasileira e internacional como um todo. Foi uma grande perda. Nós fizemos ontem uma pequena missa na Academia de Ciências em homenagem ao Cardeal Dom Cláudio Hummes. Eu tive também a oportunidade de participar da missa que ocorreu na Catedral da Sé em São Paulo, na semana passada, e que foi também muito bonita, muito emocionante. Então, eu acredito que o legado do Cláudio Hummes seja um legado que mereça a atenção de todos nós. As palavras que ele dirigiu, ele esteve visitando a Fundação diversas vezes, acompanhando o trabalho de campo, e uma mensagem que ele me falou numa das últimas conversas que tivemos, foi que agora era hora da ação, porque já tinha passado ou já passou o período de nós nos sensibilizarmos para a gravidade, para a urgência. Agora é a hora de cuidarmos da Amazônia e dos seus povos.

O professor Viana é um “novato” na Pontifícia Academia das Ciências Sociais. Ele foi nomeado pelo Papa em 18 de outubro do ano passado, mas só tomou posse dois meses atrás:

Eu tive a honra e o privilégio de ser empossado pelo Papa Francisco cerca de dois meses atrás e foi uma cerimônia simples, mas muito tocante para mim pessoalmente. O Papa colocou no meu pescoço um colar, uma insígnia, que faz parte do ritual da nomeação para a Academia de Ciências. E eu troquei umas palavras com ele e foi muito marcante essa cerimônia de posse para mim, porque é uma missão, não é uma condecoração: é mais uma missão de contribuir para a doutrina da Igreja, mas também para a humanidade. A Academia de Ciências tem isso, tem esse mandato de olhar de uma maneira bem ampla para os temas que afligem a humanidade e que extrapolam os muros da Igreja Católica.

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt

Nossa Senhora do Carmo

Nsa. Senhora do Carmo | arquisp
16 de julho

Nossa Senhora do Carmo

A festa de Nossa Senhora do Carmo é relacionada à Ordem Carmelitana, cuja origem é bem antiga. Na Ordem Carmelitana tem-se a tradição, segundo a qual o profeta Elias, vendo aquela nuvenzinha, que se levantava no mar, bem como a pegada de homem, teria nela reconhecido no símbolo, a figura da futura Mãe do Salvador. Os discípulos de Elias, recordando aquela visão do mestre, teriam fundado uma Congregação, com sede no Monte Carmelita, com o fim declarado de prestar homenagens à Mãe do Mestre. Essa Congregação ter-se-ia conservado até os dias de Jesus Cristo e existido com o Título Servas de Maria.

Manifestação de Maria a São Simão Stock
Historicamente documentadas são as seguintes datas da Ordem de Nossa Senhora do Carmelo. Foi no século XII que o calabrez Bertoldo, com alguns companheiros, se estabeleceu no Monte Carmelo. Não se sabe se encontraram lá a Congregação dos Servos de Maria ou se fundaram uma deste nome; certo é que receberam em 1209 uma regra rigorosíssima, aprovada pelo Patriarca de Jerusalém - Alberto. Pelas cruzadas esta Congregação tornou-se conhecida também na Europa. Dois nobres fidalgos da Inglaterra convidaram alguns religiosos do Carmelo, para acompanhá-los e fundar conventos na Inglaterra, o que fizeram.
Pela mesma época vivia no condado de Kent um eremita que, há vinte anos, vivia em solidão, tendo por residência o tronco oco de uma árvore. O nome desse eremita era Simão Stock. Atraído pela vida mortificada dos carmelitas recém-chegados, como também pela devoção Mariana que aquela Ordem cultivava, pediu admissão como noviço na Ordem de Nossa Senhora do Carmo. Em 1225, Simão Stock foi eleito coadjutor Geral da Ordem, já então bastante conhecida e espalhada.
O papa Honório III aprovou a regra da Ordem. Simão Stock visitou os Irmãos da ordem no Monte Carmelo, e demorou-se com eles seis anos.
Um capítulo geral da Ordem, realizado em 1237, determinou a transferência para a Europa de quase todos os religiosos, os quais, para se verem livres das vexações dos Sarracenos, procuraram a Inglaterra, onde a Ordem possuía já 40 conventos.
No ano de 1245, foi Simão Stock eleito Superior Geral da Ordem e a regra teve aprovação do Papa Inocêncio IV.
A Ordem de Nossa Senhora do Carmo, colocada sob a proteção da Santa Sé, começou a ter, então, uma aceitação extraordinária no mundo católico. Para isto concorreu poderosamente a Irmandade do Escapulário, que deve a fundação a Simão Stock.
Em 16 de julho de 1251, estando em oração fervorosa, Nossa Senhora lhe apareceu. Veio trazer-lhe um escapulário. "Meu dileto filho - disse-lhe a Rainha do céu - eis o escapulário, que será o distintivo de minha Ordem. Aceita-o como um penhor de privilégio, que alcancei para ti e para todos os membros da Ordem do Carmo. Aquele que morrer vestido deste escapulário, estará livre do fogo do inferno".
Simão Stock tratou então de divulgar a irmandade do escapulário e convidar o mundo católico a participar dos grandes privilégios anexos. Entre os devotos do escapulário de Nossa Senhora do Carmo, vêem-se Papas, Cardeais e Bispos. O Escapulário teve uma aceitação favorável e universal entre o povo católico. Neste sentido, só é comparável ao Rosário.
Oração a Nossa Senhora do Carmo
Ó bendita e imaculada Virgem Maria, honra e esplendor do Carmelo! Vós que olhais com especial bondade para quem traz o vosso bendito escapulário, olhai para mim benignamente e cobri-me com o manto da vossa maternal proteção. Fortificai minha fraqueza com o vosso poder, iluminai as trevas do meu espírito com a vossa sabedoria, aumentai em mim a fé, a esperança e a caridade. Ornai minha alma com a graça e as virtudes que a tornem agradável ao vosso divino Filho. Assisti-me durante a vida, consolai-me na hora da morte com a vossa amável presença e apresentai-me à Santíssima Trindade como vosso filho e servo dedicado; e lá do céu, eu quero louvar-vos e bendizer-vos por toda a eternidade.
Amém!

IGREJA DEDICADA A NOSSA SENHORA DO CARMO

Paróquia Nossa Senhora do Carmo - Taguatinga Sul (DF) | Facebook

*Fonte: Pia Sociedade Filhas de São Paulo Paulinas http://www.paulinas.org.br

https://arquisp.org.br/

Chaves para a Bioética: e-book gratuito já está disponível em português

Manual ajuda a dar respostas simples a partir de informações técnicas, que a
fé cristã enche de significado

O livro em formato on-line, desenvolvido pela Fundação Jérôme Lejeune e pelo Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida da Santa Sé, oferece especialmente aos jovens uma ferramenta prática e oportuna para responder a questões sobre os grandes desafios gerados pelo progresso científico e tecnológico. O aplicativo traz respostas claras, simples, mas abrangentes.

Andressa Collet - Vatican News

Após o aplicativo, criado pela Fundação Jérôme Lejeune e o Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, e lançado em 2019 durante a JMJ no Panamá, Keys to Bioethics - Chaves para a Bioética torna-se um e-book em 4 idiomas: além do português, em italiano, inglês e espanhol, e em pouco tempo será lançado também em francês. Produzido em colaboração com a Divisão de Serviços Web do Dicastério para a Comunicação da Santa Sé, o manual chega no final do Ano “Família Amoris Laetitia”, e poucos dias depois do X Encontro Mundial das Famílias.

‘Chaves para a Bioética’ pretende apresentar, de maneira objetiva, às crianças e adolescentes as grandes questões da bioética que surgem em cada um de nós, face a um progresso científico-tecnológico que às vezes desorienta. Aderindo aos princípios da ciência e da razão humana, o Manual de Bioética ajuda a dar respostas simples a partir de informações técnicas precisas e rigorosas, que a fé cristã enche de significado.

“Com ‘Chaves para a Bioética’, desejamos oferecer aos jovens de todo o mundo uma ferramenta prática e oportuna para responder a algumas das questões presentes em suas mentes diante dos grandes desafios causados pelo progresso científico e tecnológico. Respostas claras, simples, mas abrangentes, que poderão ajudar os jovens a compreender a verdade sobre a beleza e a singularidade de cada vida humana”, declara o cardeal. Kevin Farrell, prefeito do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida.

 Jean-Marie Le Méné, presidente da Fundação Jérôme Lejeune, afirma que, "tomando por base a ciência e a razão, mas no horizonte último da teologia e do Magistério da Igreja, o e-book permite ao leitor compreender de modo simples, graças a uma informação precisa e rigorosa, que a vida humana é bela e que é necessário ter sobre ela um olhar de deslumbramento, para remover os obstáculos que turvam a compreensão que dela temos. Se estas páginas conseguirem aumentar os nossos conhecimentos com relação à vida e nos fazer compreender que todos nós temos a missão de preservar toda a vida humana, então, terão atingido o objetivo.”

Por ocasião do Ano “Família Amoris Laetitia”, o Papa nos convida a fazer um esforço para descobrirmos juntos, como família de famílias, os valores que levam ao verdadeiro Bem. Com esse fim, o e-book pretende contribuir para transmitir o ensinamento e a esperança da vida aos nossos jovens. Pode ser útil para pais e educadores, a fim de acompanharem os jovens numa reflexão detalhada sobre as questões mais atuais da bioética.

O e-book está disponível gratuitamente em: Google BooksApple Bookswww.laityfamilylife.va e www.fondationlejeune.org.

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt

Qual é o sentido da vida?

Shutterstock
Es imprescindible que busquemos cuál es el sentido de nuestra vida.
Por Willian Dellamary

Essa é precisamente uma das perguntas mais importantes que devemos nos fazer. Um psicólogo sugere um novo olhar sobre o porquê de nossos dias.

Qual é o sentido da vida? Por que viver, se isso demanda tanto esforço, dedicação, trabalho, sofrimento, estresse e até momentos maravilhosos e felizes?

Quantas vezes você já se fez essa pergunta? E qual tem sido sua resposta? A verdade é que chegar a essa resposta não é tão fácil. Mas, pelo menos, você tem que tentar.

O termo “Ikigai”, na cultura japonesa, refere-se justamente ao ato de encontrar e conviver com o que lhe dá o significado mais pessoal da vida, o seu ir e vir diário. Os pequenos detalhes e hábitos que surgem do seu desejo interno de fazer algo.

Há toda uma filosofia de vida nesse conceito, que vale a pena explorar mais, pois parece que, ao encontrar sua missão e seu sentido na vida, você tem uma melhor qualidade de vida e maior longevidade.

É equivalente ao que Kierkegard nos disse, ou seja, que você pode se perder em suas paixões, mas nunca perder sua paixão. 

Da mesma forma, lembremos o famoso psiquiatra Victor Frankl, que descobriu, enquanto estava em um campo de concentração nazista, que aqueles que encontravam sentido na vida e mantinham a esperança de continuar sobreviviam ao sofrimento.

Os dois tipos de motivação

Existem dois tipos de motivação: intrínseca e extrínseca. Este último corresponde ao fato de fazermos coisas para receber recompensa, reconhecimento, aprovação ou qualquer coisa de valor que queiramos; mas vem de fora de nós. O intrínseco é aquele que brota de dentro, sem esperar nada em troca, apenas pelo prazer e satisfação de fazer. É o nosso ikigai.

Então, se você quer viver com melhor qualidade de vida, por muitos mais anos, jogue-se na tarefa de encontrar o sentido da sua vida.

Busque as experiências mais livres, positivas e belas que você pode ter, e que não dependem de nada nem de ninguém, apenas que você as realize com entusiasmo, paixão e dedicação. É um grande tesouro, e ele está dentro de você.

Amar e cuidar da vida

Uma das maiores e mais belas experiências que podemos ter é nos sentirmos amados. Porque nossa própria existência é prova de que nossos pais e o Criador nos amam. Estar vivo é uma oportunidade de cuidar da nossa vida, amando-a também.

Faz sentido viver, porque é uma oportunidade de conhecer, de aprender, de fazer muitas coisas. Há muito mundo para viajar, há muitas pessoas para abraçar, há ventos frescos para tomar, belos pores do sol e amanheceres encantadores… E que tal chafurdar nas ondas do mar ou respirar o aroma fresco das montanhas? E como não faria sentido se cercar de amigos e tomar uma cerveja com eles, em meio a brincadeiras e risadas?

A vida tem o significado que você quer dar a ela. A oportunidade de viver já foi dada a você, para que agora você possa fazer o que quiser, para que possa exercer sua liberdade.

Você já está aqui, agora faça o melhor que puder. Esse é o verdadeiro desafio: o que você vai fazer com o que já tem em suas mãos. Agora você escolhe se quer seguir o caminho do pessimismo, da derrota, de se sentir preso e vitimizado. Ou se você quer vestir suas atitudes com alegria e saltar para a vida com vontade de aprender e superar dificuldades e obstáculos de forma corajosa e positiva.

Nossa missão é viver bem, da melhor maneira possível, assimilar e aceitar as coisas como elas são. Mude e melhore tudo o que puder, e aceite aquilo que não puder mudar.

Esse é o seu ikigai: encontrar o sabor da vida, fazer coisas que te emocionam e te agradam muito, para que sua alegria de viver cresça. Ninguém mais vai fazer isso por você, essa é sua missão solitária, os outros não vão te fazer feliz, é só você que pode abrir esse tesouro que está em seu coração, porque só você tem a chave dele.

Amar a Deus e ao próximo

É por isso que a maior sentença que a revelação nos deu é amar a Deus e ao próximo como a si mesmo.

Porque nossa missão mais importante é amar uns aos outros, fazendo o bem. A missão de todos é amar. A sua é descobrir como amar.

Está rindo? Mas você sabe que é assim! Se for um aprendizado, você vai escolher os temas. Se for uma viagem, você escolherá o destino. Você vai escolher quais sementes colocar e onde. E depois vai colhê-las. Nada mais.

Fonte: https://pt.aleteia.org/

São Boaventura: um outro Francisco de Assis

S. Boaventura | Guadium Press
Sétimo Ministro-Geral dos franciscanos, São Boaventura soube compendiar em, um livro, os fatos da vida de seu Pai espiritual, e, em si mesmo, as virtudes que ele praticou, tornando-se assim um outro Francisco de Assis.

Redação (15/07/2022 09:41Gaudium PressInúmeros são os carismas que o Espírito Santo suscita na Igreja, diversos são os modos de vida que glorificam a Deus, e mais variados ainda são os dons que os santos recebem para conduzir as ovelhas ao verdadeiro Pastor.

Na história da Igreja, verifica-se uma constante luta para manter a fidelidade aos ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo; são enfrentamentos com hereges que contradizem ou deformam a pura doutrina de Cristo; renúncias e sacrifícios que se opõem à dissolução de costumes de determinada época; são, enfim, êxtases e elevações de espírito que aproximam o Céu da terra, sublimando toda a ordem da Criação.

Na vida de São Boaventura, vemos reluzir diversos aspectos, alguns aparentemente contraditórios. Sem deixar de ser um simples discípulo do Poverello, ele se tornou doutor e mestre na importante Universidade de Paris, chegando a ser “um dos teólogos mais importantes da história da Igreja”.[1] Nomeado Ministro-Geral dos franciscanos, soube aliar magistralmente a ação e a contemplação, sem jamais abandonar sua vida espiritual e monástica. De fato, desvelou empenhadamente pelo progresso e harmonia de toda a ordem franciscana.

O fruto de um milagre

Nascido provavelmente no ano de 1217, o jovem João de Fidanza sofria uma grave enfermidade e estava às portas da morte. Embora seu pai fosse médico, não conseguia curar o menino. Sua mãe o confiou, assim, ao patrocínio de São Francisco de Assis e milagrosamente ele recuperou a saúde. Esse episódio marcou profundamente a vida do santo.

Alguns anos mais tarde, foi estudar em Paris e, após terminar os estudos, quis ingressar na Ordem dos Frades Menores, para seguir as vias de São Francisco.

Portando já o hábito dos franciscanos com o nome de Boaventura, recebeu ordem de prosseguir seus estudos, agora de Teologia, na Universidade de Paris. Assim o fez. E no dia da formatura, deu-se um inocente fato, no qual reluzia a virtude da despretensão. Dois eram os santos que se formavam naquela ocasião, São Boaventura e São Tomás de Aquino. No momento de receberem o diploma travou-se uma disputa entre os dois. Após expressar os vários argumentos, o filho de São Domingos teve que ceder, aceitando a primazia de Boaventura.[2]

Entretanto, naquela época, houve uma grande polêmica sobre o direito das ordens mendicantes ensinar na Universidade. O conflito foi apaziguado e o Papa Alexandre IV, em 1257, reconheceu São Boaventura como Mestre e Doutor na Universidade de Paris.

Ministro-Geral dos Franciscanos

Em meados do mesmo ano, houve o capítulo geral da ordem e São Boaventura foi designado Ministro-Geral dos Franciscanos, o sétimo da ordem.

Além de muitas viagens apostólicas e cuidados para manter a unidade de todos os Frades Menores, São Boaventura se dedicou a escrever muitas obras, sobretudo um livro a respeito da vida de São Francisco, procurando documentos e ouvindo os fatos narrados por aqueles que conviveram com o santo. O título da obra foi a Legenda Maior, que tinha como intuito ressaltar a pessoa do Fundador e sua real espiritualidade, a fim de evitar futuros desvios na ordem.

No capítulo geral de 1263, o texto foi reconhecido como a mais fiel biografia do santo e passou a ser a oficial. Desse modo, o discípulo glorificava seu Pai espiritual, manifestando a configuração que São Francisco tinha com Cristo e indicando esse ideal para todos os seus seguidores.

Cardeal da Santa Igreja

O Papa Gregório X, conhecendo a sabedoria de São Boaventura, chamou-o para auxiliar no cuidado da Santa Igreja. Assim, conferiu-lhe o encargo de preparar o II Concílio Ecumênico de Lyon, onde se procuraria restabelecer a união entre a Igreja latina e grega.

Apesar de trabalhar com diligência nessa tarefa, não chegou a ver o término do Concílio, pois, durante seu desenvolvimento, o santo ficou gravemente enfermo e entregou sua valorosa alma a Deus no ano de 1274.

Fato único na história: o Papa ordenou que todos os sacerdotes do mundo inteiro celebrassem uma Missa por sua alma.

Esse fiel discípulo de São Francisco merece eterno louvor por ter mantido unida a ordem dos franciscanos. Com efeito, sua principal glória foi a de ressaltar a figura do Fundador como ideal a ser seguido e imitado.

Foi canonizado, em 14 de abril de 1482, pelo Papa Sisto IV.  Ademais, foi declarado Doutor da Igreja em 1588, por Sisto V, em razão das inúmeras obras teológicas que escreveu.

Comenta o Papa Bento XVI que a transcrição da fisionomia moral de São Francisco, que São Boaventura fez na Legenda Maior, pode se resumir no seguinte: “Francisco é um alter Christus, um homem que procurou Cristo apaixonadamente. No amor que impele à imitação, conformou-se de modo total com Ele.” E tal foi o entusiasmo de São Boaventura por seu Pai, que poderíamos aplicar-lhe as mesmas palavras. Seu amor ao Fundador foi tal que passou a ser uma representação viva de São Francisco.

Por Jiordano Carraro

[1] BENTO XVI. Audiência sobre São Boaventura, em 3 de março de 2010. Disponível em: <www.vatican.va>.

[2] ROHRBACHER. Vida dos Santos. São Paulo: Editora das Américas, 1959. v. 13.

Fonte: https://gaudiumpress.org/

sexta-feira, 15 de julho de 2022

São Boaventura

S. Boaventura | cancaonova
15 de julho
São Boaventura

Teólogo, Doutor da Igreja e reformador dos franciscanos

Origens

Seu nome de batismo era João de Fidanza. Ele nasceu em 1218, em Bagnoregio, região de Viterbo, Itália. Seu pai era um médico famoso e bem conceituado na região. Contudo, quando o pequeno João de Fidanza teve uma enfermidade grave, o pai não conseguiu curá-lo. A cura aconteceu quando o pai, a mãe e familiares a pediram pela intercessão de São Francisco. Esta cura foi como um sinal profético, pois, o pequeno João, no futuro, viria a ser um grande reformador dos franciscanos.

Franciscano catedrático

Aos vinte anos, João de Fidanza entrou no convento dos franciscanos. Apenas dois anos depois ele vestia o hábito, adotando o nome de Boaventura. Como seus dotes de inteligência e cultura logo afloraram dentro da ordem, ele foi designado para estudar filosofia e teologia na famosa Universidade de Paris. Mais arde, em 1253, na mesma universidade, foi nomeado professor catedrático nas duas matérias. Sua sabedoria na condução de assuntos difíceis também se destacou.

Amigo de Santo Tomás de Aquino

São Boaventura tornou-se amigo e companheiro de Santo Tomás de Aquino, outro grande nome da intelectualidade católica e também Doutor da Igreja. Esta amizade foi frutuosa para os dois santos e para a Igreja pois, dela, nasceram grandes obras literárias e espirituais que definiram rumos na Igreja pelos séculos vindouros.

Teólogo defensor dos franciscanos

São Boaventura viu que a Ordem dos Franciscanos era como que uma miniatura da Igreja, porque as duas se originaram a partir de homens humildes e simples. Somente mais tarde é que os nobres e intelectuais se juntaram a elas. Por isso, São Boaventura defendeu fortemente os franciscanos e as chamadas “Ordens Mendicantes” (muito combatidas pelas ordens seculares). As mendicantes, dizia, representavam as origens da Igreja e isso tinha que ser preservado, mesmo que estas ordens já estivessem presentes nas grandes cidades e universidades da Europa. A origem tinha que ser preservada.

Superior geral dos franciscanos

São Boaventura ficou famoso como orador e teólogo quando começou a defender as Ordens Mendicantes. Mais tarde, em 1257, o Papa Alexandre IV nomeou-o Superior Geral dos Franciscanos, função que ele exerceu durante dezoito anos. O exercício desta função foi tão inspirado que São Boaventura passou a ser chamado de “Segundo Pai” e “Segundo Fundador” da Ordem Franciscana. Com efeito, ele conseguiu unir de maneira maravilhosa as correntes antigas e novas dentro da Ordem, dando a ela um novo impulso.

Doutor da Igreja

Baseado em Santo Agostinho e Platão, São Boaventura escreveu suas obras teológicas em onze volumes, procurando sempre dar fundamentação racional às grandes verdades de fé. Além de superior geral dos franciscanos e de escritor renomado, São Boaventura recebeu a nomeação de bispo e cardeal por meio do Papa Gregório X. Nesse cargo, ele assumiu a responsabilidade de organizar e liderar o Concílio de Lyon.

Morte

São Boaventura teve papel decisivo no Concílio de Lyon, no ano 1274. Ele conseguiu reconciliar as ordens mendicantes e o clero secular, que a essa altura, ainda viviam em contendas. Este foi um dos grandes legados de São Boaventura para a Igreja. Depois disso, talvez sentindo que sua missão neste mundo estava cumprida, ele veio a falecer, estando ainda na cidade de Lyon. Na ocasião, foi atendido diretamente pelo Papa, que o estimava bastante. Era o dia 15 de julho de 1274. São Boaventura foi canonizado no ano 1482, quando recebeu o título de Doutor da Igreja por causa de suas obras.

Oração a São Boaventura

Ó bondoso São Boaventura, por uma especial graça de Deus, fostes escolhidos para ser zeloso doutor e  pastor da Igreja de Jesus Cristo. Vós sois agradáveis diante de Deus, pela missão de pastor, honrastes e defendestes a Igreja de Jesus, pelo encargo confiado de preparar o segundo concílio de Lyon. Pelo crédito que gozam vossas orações junto de Jesus e Maria, encontrastes no vosso trabalho a expressão generoso da caridade, em favor do bem comum. Soubestes ensinar e vivenciar a caridade, como fundamento da doutrina de Jesus Cristo. Por isso, Deus vos abençoou. Por isso,  lembrados de vossas virtudes, vos pedimos que nos alcanceis de Jesus, o Filho de Deus, viveremos unidos a Ele, pela vida em família, no testemunho de vosso trabalho e pela esperança cristã que os vossos sofrimentos cristãmente assumidos, sejam para nós a garantia da ressurreição. Deus honra, glória e louvor. Amém!”

Fonte: https://cruzterrasanta.com.br/

Por que o carvalho cai e o bambu não?

Bambu ou carvalho? | aponarte

POR QUE O CARVALHO CAI E O BAMBU NÃO?

Dom Jacinto Bergmann
Arcebispo de Pelotas (RS)

Conta uma antiga fábula, que um carvalho, gabava-se de sua força-própria, desdenhando da aparente sem-força-própria do bambu. Açoitados por uma incremente tempestade, o bambu curvou-se aos ventos da intempérie, enquanto o carvalho afrontava as forças da natureza. Passado o temporal, o bambu seguia de pé, sustentado por suas profundas raízes ante o vendaval. O carvalho? Tombou, pereceu com suas raízes expostas, arrancadas do solo pela fúria dos ventos. O bambu “sem-força-própria”, mas com raízes profundas, foi parceiro com o vento; o carvalho “com-força-própria”, mas com raízes expostas, foi rival do vento. Acolher com humildade ou afrontar com arrogância, agir com simplicidade ou reagir com complexidade. Há quem cultive a sua “fortaleza” sem-força-própria e há que cultive sua “fraqueza” com-força-própria. 

Essa antiga fábula do carvalho e do bambu, veio-me à mente, ao deparar-me mais uma vez com a Oração de Jesus, dirigida ao Deus-Pai, no Evangelho de São Mateus 11,25, trecho evangélico proposto pela Igreja para a quinta-feira desta semana, dia 13 de julho: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondestes estas coisas aos intelectóides e entendidos e as revelastes aos simples e pequeninos”. Essa oração, aparece, depois de Jesus, no mesmo capítulo, ter falado de João Batista como seu precursor, depois de ter anunciado que o Reino de Deus já estava presente entre o povo por meio dos evidentes sinais, como os doentes curados e o evangelho anunciado aos excluídos; depois de criticar as cidades que não conseguiam ver o que estava sendo anunciado, de não aceitarem as novidades de Deus, porque não se enquadravam em seus conceitos e sua leitura fundamentalista dos Profetas, dos Livros Sapienciais e dos Livros das Leis. 

Com base na oração, Jesus tem claro que as realidades de Deus chegam somente às pessoas “simples e pequeninas”; já as realidades de Deus não chegam às pessoas intelectóides e entendidas. O ruah – “vento” de Deus assopra e o bambu o acolhe, pois é parceiro; o ruah – vento de Deus assopra e o carvalho o enfrenta, pois é rival. 

Quem são as pessoas “simples e pequeninas” – o “bambu”? São aquelas que usam a razão para compreender, mas também usam o coração para acolher as realidades de Deus. E, de outro lado, quem são as pessoas “intelectóides e entendidas” – o “carvalho”? São aquelas que só usam a razão sem o coração para entender tudo, e com isso tornam-se “entendidas” de tudo, de todos e até do próprio Deus. Mais, os “simples e os pequeninos” – o “bambu”, os que não tem força própria, porque colocam toda sua força em Deus, são acolhidos pelo seu ruah: entre eles e Deus há uma parceria; os “intelectóides e entendidos” – o “carvalho”, os que tem força própria, porque dispensam a força de Deus, são derrubados pelo seu ruah: entre eles e Deus há rivalidade. 

E segundo a revelação, só Deus tem força própria, Ele é o todo-poderoso, Ele possui o único ruah que assopra dando força e vida. Por isso, Ele não tolera os rivais que ousam acumular-se de força própria e dispensam a força de Deus – enfrentado o seu Ruah, como o carvalho. Ao contrário, Ele acolhe os parceiros, que não contam com força própria e colocam toda a sua força em Deus – acolhendo o seu ruah, como o bambu. Já Maria, a mãe de Jesus, rezou no seu Magnificat: “Deus derruba os ‘fortes-com força própria’ e eleva os ‘fracos-sem força própria’”. 

Por que o carvalho cai e o bambu não?

Fonte: https://www.cnbb.org.br/

Imagens do telescópio James Webb comprovam a beleza do universo e a grandeza da Criação

@NASAwebb
Por Jaime Septién

Como não ver nessas imagens, além da grandeza da Criação, a grandeza do ser humano, feito "à imagem e semelhança" do Criador?

Quando Albert Einstein disse que “Deus não joga dados com o universo”, ele não apenas se opôs à teoria do início aleatório do cosmos, mas também antecipou o que as primeiras fotografias capturadas pelo telescópio espacial James Webb nos mostraram.

Telescópio James Webb / @NASAwebb

São fotografias tão belas e tão avassaladoras que ninguém, absolutamente ninguém, poderia sustentar que o que estamos vendo do chamado universo profundo poderia ter sido produto do acaso, de um encontro cego entre forças eletromagnéticas.

Nebulosa Carina / @NASAwebb

O próprio Stephen Hawking disse – com a mente aberta de um cientista – que mistério é apenas isso: mistério. Portanto, não suscetível a uma descrição precisa, científica e objetiva. “O universo não só tem uma história, mas qualquer história possível”. Na verdade, a história do Criador.

O fato é que nem Einstein nem Hawking conseguiram ver o que o telescópio James Webb está nos mostrando agora. Por exemplo, a borda de uma jovem região de formação de estrelas chamada NGC 3324 na Nebulosa Carina, que, a olho nu, parece uma fotografia de uma região montanhosa com as bordas luminosas de um aglomerado de cidades no cume.

Sim, James Webb está nos revelando pela primeira vez na história da humanidade as áreas onde nascem as estrelas.

SMACS 0723 / @NASAwebb

O silêncio eterno dos espaços infinitos

No Credo, os católicos proclamam que Deus é “criador das coisas visíveis e invisíveis”. O telescópio está nos revelando o que antes era invisível e está tornando-o visível para nós, como o SMACS 0723, um conglomerado de galáxias que tem a capacidade de ampliar e distorcer a luz dos objetos atrás deles.

Há também a Nebulosa do Anel Sul, uma nuvem gaseificada que se expande em torno de estrelas que estão morrendo, e o Quinteto de Stephan, um grupo de cinco galáxias com milhões de estrelas jovens e regiões de nascimento de estrelas das quais os astrônomos agora têm os detalhes de um cosmos inigualável em sua composição e capacidade de admiração.

Nebulosa do Anel Sul / @NASAwebb
Quinteto de Stephan

Enfim, o que o telescópio James Webb está mostrando agora é simplesmente impressionante. Diante dos milhões e milhões de mundos possíveis, diante do “silêncio eterno dos espaços infinitos” que nos assusta (Pascal), como não ver nele, além da grandeza da Criação, a própria grandeza do ser humano, feito “à imagem e semelhança” do Criador?

Fonte: https://pt.aleteia.org/

Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF