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quinta-feira, 11 de maio de 2023

Causa de beatificação de Marta Obregón

Causa de beatificação de Marta Obregón | neocatechumenaleiter

Na sexta-feira, 5 de maio de 2023, no Dicastério para as Causas dos Santos do Vaticano, teve lugar o ato de Abertura das caixas das Atas do processo diocesano da Causa de beatificação e canonização de Marta Obregón, através do martírio.

Postuladores da Causa de Marta Obregón | neocatechumenaleiter

Foi um ato simples, mas solene, profundo e de grande emoção. Este passo marca a retomada da investigação em profundidade que se realiza nesta segunda fase. Estiveram presentes a nova postuladora da fase romana, a senhora Cristiana Marinelli, o sacerdote postulador da fase diocesana, Padre Saturnino López, e o senhor Carlos Metola, representante da parte autora da Causa (o Caminho Neocatecumenal).

Marta Obregón era uma jovem alegre, com grande vitalidade, que pertencia a uma comunidade da Paróquia de San Martín de Porres de Burgos. Era uma das salmistas de sua comunidade.

Quando tinha 22 anos e fazia o último ano do curso de Jornalismo, “levantou-se” para a evangelização na Convivência de Início de Curso, ou seja, ofereceu-se para ser enviada a qualquer parte do mundo como missionária itinerante. Nos últimos meses de sua vida buscava fazer a vontade de Deus e nas suas “ressonâncias” e “orações” nas celebrações de sua comunidade repetia frequentemente: “Senhor, faça-se”.

Na noite de 21 de janeiro de 1992, foi abordada na entrada de sua casa, raptada e levada brutalmente a um descampado, fora da cidade, para ser violentada pelo seu assassino. Marta defendeu a virtude da castidade de forma heroica até a morte. Recebeu 14 punhaladas (a mesma quantidade que recebeu Santa Maria Goretti), uma delas diretamente no coração, e morreu em 21 de janeiro (festa litúrgica de Santa Inês, virgem e mártir).

Em sua paróquia e em toda a cidade de Burgos, assim como em muitos lugares da Espanha e do mundo, chegou a «fama de santidade e de martírio» desta jovem comunicativa e jovial, que falava abertamente da ação de Deus. Em um escrito de Marta, pouco antes de morrer, escreveu estas palavras profundas de sua vida:

Postuladores da Causa de Marta Obregón | neocatechumenaleiter

“Estou me dando conta de algo: que devo viver o presente, e só assim poderei averiguar o que aconteceu antes, que é tua VONTADE, e sempre O MELHOR para mim de tudo, de TUDO o que o mundo me oferece”.

Agradecemos a Deus este novo passo que a Igreja dá com Marta Obregón e que aumenta nossa esperança. Em um mundo onde a impureza cresce e arruína a obra do Criador, o exemplo de Marta Obregón, com a defesa heroica de sua castidade, converte-se em uma luz para os jóvens e adolescente do século XXI, que, bombardeados pela ideologia de gênero e a banalização do sexo, muitos desconhecem a dignidade do corpo e o valor da virgindade, causando-lhes tantos sofrimentos. Peçamos ao Senhor para que este processo siga adiante com diligência e sirva de exemplo e consolo aos jovens do Caminho Neocatecumenal e de toda a Igreja.

É reativada a causa de beatificação de Marta Obregón – causademarta.net

Fonte: https://neocatechumenaleiter.org/pt-br

Francisco: a missão é o oxigênio da vida cristã

Papa Francisco saúda os membros da Conferência dos Institutos Missionários da Itália  (VATICAN MEDIA Divisione Foto)

Na manhã desta quinta-feira, 11 de maio, o Papa Francisco recebeu membros da CIMI, Conferência dos Institutos Missionários da Itália, e os exortou a não deixar de alimentar sua vida e seu apostolado com a Palavra de Deus, a Eucaristia e a oração.

Ir. Grazielle Rigotti, ascj - Vatican News

A CIMI é a Conferência dos Institutos Missionários da Itália, composta por 14 Institutos, dos quais 6 são femininos e 8 masculinos. A intuição original da CIMI, que remonta há exatos 50 anos, era unir as forças missionárias presentes na Itália com o carisma ad gentes, na diversidade de cada comunidade, para caminhar juntas e fazer crescer na Itália a sensibilidade e a paixão missionária para a proclamação do Evangelho.

“A missão é o oxigênio da vida cristã, que sem ela adoece e murcha.”

Por ocasião do seu cinquentenário, membros da Conferência foram recebidos pelo Papa Francisco em audiência na manhã desta quinta-feira, 11 de maio. E por diversas vezes em seu discurso o Pontífice fez referência a passagens da Exortação Apostólica Evangelii gaudium, sobre o anúncio do Evangelho no mundo atual, para recordá-los o estado permanente de missão da Igreja (n. 25), que é o "oxigênio da vida cristã, que sem ela adoece e murcha, e se torna feia", afirmou.

Francisco em seu discurso também buscou oferecer ânimo e incentivo para os presentes:

"Encorajo-os a seguir em frente com coragem, para que a força do Espírito encontre sempre na Igreja e no mundo mentes e corações desejosos de semear a Palavra e de levar a alegria do Senhor Ressuscitado a todos, derrubando barreiras e favorecendo a construção de uma sociedade fundada nos princípios evangélicos da caridade, da justiça e da paz."

E prosseguiu, sublinhando aspectos que são fundamentais para o estilo missionário, que deve partir, sobretudo, do testemunho da própria vida e ter como base a oração:

“Pois a missão, assim como a comunhão, é, antes de tudo, um mistério da Graça.”

"A missão e a comunhão nascem da oração, são moldadas dia a dia pela escuta da Palavra de Deus - escuta feita em oração - e têm como objetivo final a salvação dos irmãos e irmãs que o Senhor nos confia. Sem esses fundamentos, elas se tornam vazias e acabam sendo reduzidas a uma mera dimensão sociológica ou assistencial. E a Igreja não se interessa pelo assistencialismo... Ajuda sim, mas antes de tudo evangeliza, dá testemunho: se faz assistencialismo, que venha do testemunho, mas não do proselitismo."

Ao final, Francisco fez memória de outra passagem da Evangelii gaudium, onde se recorda que a missão não é um negócio ou um projeto corporativo, nem uma organização humanitária ou de proselitismo, mas "algo muito mais profundo, que escapa a qualquer medida" (n. 279).

"É um convite a gastar-nos com empenho, com criatividade e generosidade, mas sem desanimar se os resultados não corresponderem às expectativas; a dar o melhor de nós mesmos, sem nos pouparmos, mas depois entregando tudo com confiança nas mãos do Pai; a dar tudo de nós, mas deixando a Ele a tarefa de tornar os nossos esforços tão frutuosos quanto Ele quiser."

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt

Mitos litúrgicos (14/16)

Basílica de Santo Agostinho em Roma | Presbíteros

Mitos litúrgicos

Mito 29: “O que importa é o coração”

Não exclusivamente.

Aos que afirmam que “o que importa é o coração”, vale lembrar que aqui não cabe a aplicação deste princípio, pois isso implicaria colocar-se em contraposição com grandes parte das normas litúrgicas da Santa Igreja, bem como com os diversos sinais e símbolos litúrgicos (paramentos, velas, flores, incenso, gestos do corpo, etc), que partem da necessidade de se manifestar com sinais externos a fé católica a respeito do que acontece no Santo Sacrifício da Missa, bem como manifestar externamente a honra devida a Deus. A atitude interna é fundamental, mas desprezar as atitudes externas é um erro.

A este respeito, escreveu o saudoso Papa João Paulo II: “De modo particular torna-se necessário cultivar, tanto na celebração da Missa como no culto eucarístico fora dela, uma consciência viva da Presença Real de Cristo, tendo o cuidado de testemunhá-la com o tom da voz, os gestos, os movimentos, o comportamento no seu todo. (…) Numa palavra, é necessário que todo o modo de tratar a Eucaristia por parte dos ministros e dos fiéis seja caracterizado por um respeito extremo.” (Mane Nobiscum Domine, 18)

O ser humano é corpo e alma, e faz parte da natureza humana manifestar a disposição interior por meio de gestos (abraçar, dar presente, se vestir bem, arrumar a mesa para uma festa). E a Sagrada Liturgia é perfeitamente compatível com a natureza e as necessidades do ser humano.

É preciso haver um equilíbrio no sentido de que a disposição interna é expressa pelos gestos externos, e os gestos externos, por sua vez, reforçam a disposição interna. É um círculo vicioso.

Os gestos externos sem a disposição interior são um erro (farisaísmo); a disposição interior sem a atenção aos gestos externos também é um erro, pois se contrapõe à elementos fundamentais da Sagrada Liturgia (afinal, somos alma e corpo, não somos o “Gasparzinho”).

Por exemplo: como vamos convencer o mundo que Nosso Senhor Jesus Cristo está verdadeiramente presente no Santíssimo Sacramento, se tratarmos a Hóstia Consagrada como um alimento qualquer?

É preciso frisar aqui a importância do vestir-se com solenidade na Sagrada Liturgia. O Catecismo da Igreja Católica (n. 1387) afirma, sobre o momento da Sagrada Comunhão: “A atitude corporal – gestos, roupa – há de se traduzir o respeito, a solenidade, a alegria deste momento em que Cristo se torna nosso hóspede.”

É preciso evitar, então, primeiramente as roupas que expõe o corpo de forma escandalosa, como decotes profundos, shorts curtos ou blusas que mostrem a barriga. Mas convém que se evite também tudo o que contraria, como afirma o Catecismo, a alegria, a solenidade e o respeito – isto é, banaliza o momento sagrado.

O bom senso nos mostra, por exemplo, que partindo d princípio da solenidade, é melhor que se use uma calça do que uma bermuda. Ora, na nossa cultura, não se vai a um encontro social solene usando uma bermuda!

O bom senso nos mostra também que, partido do princípio do respeito e da não-banalização do sagrado, é melhor que se evite roupas que chamam atenção para o corpo ou para elementos não relacionados com a Sagrada Liturgia. É melhor que uma mulher, por exemplo, utilize uma blusa com mangas do que um blusa de alcinha; é melhor que utilize uma calça discreta, saia ou vestido do que uma calça “mulher-gato” (isto é, apertadíssima); também é melhor que se utilize, por exemplo, uma camisa ou camiseta discreta do que uma camiseta do Internacional ou do Grêmio.

São Josemaria Escrivá, em um de suas fantásticas homilias, recorda seus tempos de infância, dizendo: “”Lembro-me de como as pessoas se preparavam para comungar: havia esmero em arrumar bem a alma e o corpo. As melhores roupas, o cabelo bem penteado, o corpo fisicamente limpo, talvez até com um pouco de perfume. Eram delicadezas próprias de gente enamorada, de almas finas e retas, que sabiam pagar Amor com amor.” Afirma ainda: “Quando na terra se recebem pessoas investidas em autoridade, preparam-se luzes, música e vestes de gala. Para hospedarmos Cristo na nossa alma, de que maneira não devemos preparar-nos?” (“Homilias sobre a Eucaristia”, Ed. Quadrante)

Vivemos em uma sociedade de imagens, e uma imagem fala mais do que mil palavras…

 Fonte: https://presbiteros.org.br/

Cardeal Paulo Cezar Costa preside Missa de 7º dia de seu pai na Catedral de Brasília

Missa de 7º dia na Catedral de Brasília | arqbrasilia

No início da tarde desta terça-feira (09/05), o Cardeal Paulo Cezar Costa presidiu a Missa de sétimo dia de seu pai, Sr. Geraldo Manoel da Costa Amaral, na Catedral Metropolitana de Brasília. Estiveram presentes o Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giambattista DiQuattro, o secretário geral da CNBB, Dom Ricardo Hoepers, o vigário judicial, Dom Fernando Guimarães e os bispos auxiliares, Dom José Aparecido, dom Antonio Aparecido e dom Denilson Geraldo, SAC.

Em sua homilia, o Cardeal Paulo Cezar refletiu, a partir do evangelho do dia, sobre o mistério da morte de um ente querido:
“Estou entregando numa atitude de fé, numa atitude de confiança, meu pai, seguindo aquilo que Jesus ensinou aos discípulos: não se perturbar e confiar na ressurreição. Essa deve ser a atitude do cristão diante da morte. O Senhor ressuscitou e livrou a humanidade do pecado vencendo a morte. Nós devemos confiar sempre é esperar Nele, pois Ele é a razão de nossa esperança.”

Ao final da celebração, o pároco da Catedral, padre Agenor Vieira, confirmou as orações da Igreja em Brasília pela alma do Sr. Geraldo e pelo consolo de Dom Paulo e sua família.

O sr. Geraldo Manoel da Costa Amaral, pai do Cardeal Paulo Cezar Costa, faleceu no último dia 03/05, em Valença, Rio de Janeiro, onde morava, aos 97 anos.

Fonte: https://arqbrasilia.com.br/

quarta-feira, 10 de maio de 2023

A dignidade do trabalho na Igreja e no mundo atual

A dignidade no trabalho (icatolica)

A DIGNIDADE DO TRABALHO NA IGREJA ANTIGA E NO MUNDO ATUAL

Dom Vital Corbellini
Bispo de Marabá – PA

O mês de maio iniciou com uma festa importante, São José Operário. Ela foi instituída pelo Papa Pio XII para dar à festa do trabalho, celebrada pelas nações, um protetor, um modelo de artesão que foi São José, pai adotivo, e esposo de Maria Santíssima. A palavra trabalho vem do latim lavorare, trabalhar, cujo significado é uma explicação de energia voltada a um fim determinado, atividade humana em vista de um bem comum para obter um produto de utilidade individual ou geral1. O trabalho é fundamental na existência social, pois lhe dá condições de realização pessoal, comunitária. Nós estamos unidos com todos os desempregados e as desempregadas no nosso País e no mundo, bem como também com as pessoas que fornecem o trabalho a milhares de pessoas para assim ganharem o pão de cada dia. A seguir ver-se-á o trabalho a partir do Senhor Jesus, na patrística e nos documentos atuais.

A unidade de Jesus com o Pai.

Jesus afirmou a importância do trabalho, porque assim como o Pai trabalha sempre, ele também trabalha (Jo 5,17). Ele manifestou com estas palavras a sua unidade com o Pai, em vista da salvação do ser humano. Como Verbo de Deus encarnado, Jesus aprendeu em casa, a trabalhar percebendo a importância do trabalho na vida humana, junto com José e Maria, os seus pais adotivos. Ele como enviado do Pai, revelador de sua imagem viu o trabalho como colaboração do ser humano à obra criadora de Deus. O Senhor criou todas as coisas numa forma bonita, correta que servisse para a humanidade, ao homem e à mulher, e também possibilitasse vida digna pelo trabalho. Jesus ensinou a todos os seus discípulos, discípulas o trabalho para a gloria de Deus e a dignidade humana.

A comunidade primitiva.

São Lucas colocou a vida da comunidade primitiva no sentido do trabalho como fator fundamental da vida, através da unidade, da perseverança em ouvir o ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações (At 2,42). Todas essas funções e missões especificaram o trabalho realizado pelos apóstolos e também pela comunidade primitiva. O anúncio do Kerigma, de Jesus morto e ressuscitado, pela presença do Espírito Santo animava a comunidade para viver a Palavra de Deus, a eucaristia e o anuncio do Senhor para outras pessoas.

O testemunho do trabalho nas comunidades cristãs.

As comunidades cristãs estavam se constituindo no Império romano com o passar dos anos e dos séculos. Elas viviam o mandamento da lei de Deus, do amor e do trabalho, de modo que é fundamental ver como o trabalho foi visto na concepção da vida humana e no plano da redenção trazida por Jesus Cristo.

Santo Ireneu de Lião, bispo nos séculos II e III disse que o ser humano recebeu de Deus, na sua profunda sabedoria, dons para serem cultivados para o bem comum, como o olho para ver, o ouvido para escutar e mão para tocar e trabalhar no sentido de transformar a criação de Deus para uma vida digna2.

A Carta a Diogneto, século II, reforçou a importância do engajamento comunitário e social dos cristãos em vista da eternidade, feito pelo trabalho pessoal e comunitário. Os cristãos não se distinguiam dos outros seres humanos, nem por sua terra, nem por língua ou costumes. Eles não moravam em cidades próprias, nem falavam língua estranha nem levavam um modo especial de viver. Eles viviam em cidades gregas e bárbaras testemunhando um modo de vida social admirável pelas pessoas e pelos povos. Eles viviam na sua pátria como forasteiros, e participavam de tudo como cristãos e suportavam de uma forma geral como estrangeiros3. O trabalho era fundamental na unidade da vida comunitária e social.

Santo Aristides de Atenas, filósofo convertido ao cristianismo no século II, foi na mesma direção que a Carta a Diogneto sobre o testemunho dos cristãos e das cristãs, no sentido de um trabalho familiar, comunitário e social, feito com alegria e com amor. As pessoas cristãs não adulteravam, não fornicavam, não levantavam falso testemunho, não cobiçavam as coisas alheias, honravam o pai e mãe, amavam o seu próximo e julgavam com justiça. Não desprezavam a viúva e nem o órfão; Aquele que possuía, fornecia de uma forma abundante para aquele que nada tinha de modo que se eles vissem um forasteiro, acolhiam-no sob o seu teto e mantinham uma alegria com ele como verdadeiro irmão, porque se chamavam desta forma não segundo a carne, mas segundo a alma. Eles estavam dispostos a dar a vida por Cristo, pois guardavam os seus mandamentos dando graças pelos alimentos que recebiam e doavam aos outros4. O trabalho era vista como fator fundamental de unidade na diversidade da vida cristã.

Pessoas que passavam por frio e sem trabalho.

São João Crisóstomo, Bispo de Constantinopla, séculos IV e V, afirmou que ao passar pelas praças, encontrava pessoas de um lado, pobres, passando por necessidades e de outro lado, outras tinham a possibilidade de algum trabalho. Alguns construíam casas, outros cavavam a terra, outros navegavam pelo mar, de modo que por esses trabalhos obtinham o que mais precisavam, o pão cotidiano. São João reconhecia que a situação no inverno, a luta das pessoas necessitadas era mais dura por todos os lados. Quando mais precisavam do necessário, não trabalhavam porque ninguém os empregava e nem eram chamados os miseráveis para os serviços. O bispo continuou no seu discurso que a comunidade ajudava estas pessoas sem trabalho, sem comida. Seguindo os passos de São Paulo, o bispo afirmou que era preciso fazer a coleta para os pobres, os trabalhadores e trabalhadoras assim como o apóstolo fez, determinando às

Igrejas da Galácia, de fazê-la no primeiro dia da semana, que certamente era o domingo (1 Cor 16,1.2 )5.

O trabalho e a atividade humana.

A Constituição Gaudium et Spes (GS), do Concílio Vaticano II, realizado na década de 1960 teve presentes o trabalho e a atividade humana em vista de melhores condições de vida, correspondendo ao plano de Deus, pois o homem e a mulher foram criados à imagem e semelhança de Deus. Eles receberam a ordem do Criador de submeter a terra com tudo o que nela existe, de governar o mundo com justiça e santidade (Gn 1, 26-27; Sb, 9,2-3), no reconhecimento a Deus como Criador de tudo, de modo que as coisas sendo sujeitas ao ser humano o nome de Deus seja glorificado em toda a terra (Sl 8,7.10)6.

Esta Constituição também ressaltou a importância dos trabalhos cotidianos, pois estes ervem para o sustento para as pessoas e suas famílias. Os homens e as mulheres exercem suas atividades de tal forma que servem de uma forma conveniente à sociedade e com razão, consideram com o seu trabalho, o desenvolvimento pela obra do Criador, ocupando-se com as necessidades de seus irmãos e irmãs, e com a sua ação pessoal, contribuem para a realização do plano divino da história7.

A dignidade humana pelo trabalho.

Em 2020, por ocasião do dia internacional do trabalho, o Papa Francisco afirmou a importância da festa de São José e o dia dos trabalhadores, sendo também um dia de oração pelos trabalhadores e trabalhadoras. O trabalho seja para todas as pessoas, tendo também a justa retribuição, gozando da dignidade do trabalho e da beleza do repouso. O Papa também afirmou que o trabalho humano é a vocação recebida por Deus, tornando o ser humano semelhante a Deus, porque com o trabalho ele lhe dá a capacidade de criar e lhe dá a dignidade de vida8.

O trabalho foi criado por Deus como um bem para todas as pessoas de modo que rezemos para que os empregos sejam priorizados e assim as pessoas vivam o amor a Deus, ao próximo como a si mesmo. O trabalho humano completa a obra do Deus Criador e Redentor.

Fonte: https://www.cnbb.org.br/

"Corações ao alto": uma campanha para incentivar a oração

O devocionário a São José (Vatican News)

Juliano Cazarré, Dunga, Myrian Rios e Ana Lídia Lopes se unem à iniciativa intitulada “Corações ao alto” para incentivar as pessoas a rezarem, a partir da leitura do Devocionário a São José, e compartilhando a rotina da oração nas redes sociais.

Vatican News

O poder da oração é comprovado ao longo da história, desde o Antigo Testamento. Nos Evangelhos, o próprio Jesus Cristo reza e ensina seus discípulos sobre a prática de conversar com Deus. O ato de orar também está presente na vida de todos os santos, seja qual for a época. Mesmo assim, esse é um hábito cada vez menos comum — com a correria do dia a dia retirando a lembrança dessa atividade tão importante.

Buscando reverter esse cenário, a Minha Biblioteca Católica lançou a campanha “Corações ao Alto”. A iniciativa pretende incentivar as pessoas a rezarem nos diversos momentos e necessidades de seu cotidiano. A ação ocorre no Instagram e tem como base a leitura do Devocionário a São José, que compila diversas orações da tradição católica.

“Nosso objetivo é chegar ao maior número de pessoas possível e conseguir alcançar católicos que estão distantes e que, mesmo tendo fé, não a exercitam. Aqueles que esqueceram de que podem e devem contar com a graça de Deus. No Evangelho de João, Nosso Senhor exorta: ‘pedi e recebereis’. Estamos mobilizados nisso”, conta Matheus Bazzo, fundador do maior clube de assinatura de livros religiosos do Brasil.

A chamada do engajamento dos fiéis

A campanha foi lançada nos últimos dias, reunindo uma série de personalidades gravando vídeos em oração — como o ator Juliano Cazarré, o cantor Dunga, a atriz Myrian Rios e a influencer Ana Lídia Lopes. Juntos, esses quatro nomes superam o patamar dos 5 milhões de seguidores na rede social.

As personalidades que participam da campanha de oração (Vatican News)

“São líderes com exposição pública e grande poder de influência na sociedade. Elas se somaram aos nossos esforços nessa ação, buscando atingir pessoas de todo o país. Deus sabe do que precisamos, mas quis que nós, através da oração, falássemos para Ele do que necessitamos. É essa mensagem que queremos juntos levar”, avalia Bazzo.

Qualquer pessoa pode fazer parte da campanha. Para isso, basta postar um vídeo recitando uma oração do devocionário — ou mesmo tirar uma foto da oração que tenha feito. Na hora da publicação no Instagram, utilizar a hashtag #CoracoesAoAlto.

Conheça o devocionário

Os devocionários surgiram como forma de reunir orações e mantê-las ao alcance dos fiéis. São pequenos livros que oferecem opções para todas as horas e circunstâncias das vidas, sendo uma maneira simples e acessível de conversar com Deus — especialmente para quem tem dificuldade em rezar. Há, por exemplo, devocionários dedicados ao Sagrado Coração de Jesus, Nossa Senhora, Espírito Santo, entre outros.

Publicado pela Minha Biblioteca Católica, o Devocionário a São José é o mais completo dedicado ao pai de Jesus Cristo. O livro conta com um recente selo imprimatur — ou seja, possui o reconhecimento de autoridades eclesiásticas após ser submetido ao processo de censura canônica.  Boa parte das orações estão em formato bilingue (português e latim), com o propósito de enriquecer a experiência devocional.

Os textos foram inicialmente escolhidos pelo padre Cléber dos Santos Dias, estudioso da Igreja. Depois disso, passaram pela revisão de diversos sacerdotes, até chegar na versão final. A equipe editorial da Minha Biblioteca Católica organizou de forma inédita essa seleção, resultando em quase 600 páginas.

“Esse é um item de piedade único e exclusivo. Não havia ainda em português um devocionário que expressasse o convite da Igreja e de tantos santos à devoção ao Glorioso Patriarca, abarcando toda a realidade de São José, que é patrono das famílias, do trabalho e do próprio Corpo de Cristo”, pontua Matheus Bazzo.

Colaboração: Minha Biblioteca Católica e Critério

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt

Mitos litúrgicos (13/16)

Basílica de Santo Agostinho em Roma | Presbíteros

Mitos litúrgicos

Mito 27: “O padre é autoridade, por isso deve-se obedecê-lo em tudo”

Não se deve.

A Santa Igreja é hierárquica, e uma determinação de um sacerdote que vá contra uma determinação de Roma é automaticamente nula.

O Concílio Vaticano II, como foi dito acima, deixa claro que nem mesmo os sacerdotes podem alterar a Sagrada Liturgia (Sacrossanctum Concilium, n. 22)

O Cardeal Ratzinger, hoje Papa Bento XVI, é incisivo em dizer (“O Sal da Terra”) : “Do que precisamos é de uma nova educação litúrgica, especialmente também os padres.”

A Instrução Redemptionis Sacramentum afirma ainda que todos tem responsabilidade em procurar corrigir os abusos litúrgicos, mesmo quando isso implica em expor queixa aos superiores. Diz o documento (n. 183-184):

“De forma muito especial, todos procurem, de acordo com seus meios, que o santíssimo sacramento da Eucaristia seja defendido de toda irreverência e deformação, e todos os abusos sejam completamente corrigidos. Isto, portanto, é uma tarefa gravíssima para todos e cada um, excluída toda acepção de pessoas, todos estão obrigados a cumprir este trabalho. Qualquer católico, seja sacerdote, seja diácono, seja fiel leigo, tem direito a expor uma queixa por um abuso litúrgico, ante ao Bispo diocesano e ao Ordinário competente que se lhe equipara em direito, ante à Sé apostólica, em virtude do primado do Romano Pontífice. Convém, sem dúvida, que, na medida do possível, a reclamação ou queixa seja exposta primeiro ao Bispo diocesano. Para isso se faça sempre com veracidade e caridade.”

Mito 28: “Procurar obedecer às leis é farisaísmo”

Não é, se essas leis forem leis instituídas por Deus ou por quem Deus delega tal poder.

O que Nosso Senhor censurou nos fariseus NÃO foi a preocupação em obedecer em santas leis de Deus. O próprio Senhor disse: “Se guardardes os Meus Mandamentos, sereis constantes no Meu Amor, como também Eu guardei os Mandamentos de Meu Pai e persisto no Seu Amor.” (Jo 15, 10-11) E ainda: “Não julgueis que vim abolir a lei e os profetas. Não vim para abolir, mas sim para levá-los à perfeição. Pois em verdades vos digo: passará o céu e a terra, antes que desapareça um jota, um traço da lei. Aquele que violar um destes mandamentos, por menor que seja, será declarado o menor no Reino dos céus. Mas aqueles que os guardar e os ensinar será declarado grande no Reino dos céus.” (Mt 5, 17-19)

A lei divina precisa ser obedecida. Os erros que Nosso Senhor condenou nos fariseus foram dois: o fato de eles ensinarem uma coisa e viverem outra (“Este povo somente Me honra com os lábios; mas seu coração está longe de Mim” – Mc 7,6); e o fato de eles interpretarem a lei de forma errada em algumas ocasiões (“Deixando o mandamento de Deus, vos apegais à tradição dos homens” – Mc 7,8), como no caso da proibição deles em relação às curas realizadas em dia de Sábado.

Não existe distinção entre obedecer diretamente a Deus e obedecer a lei da Santa Igreja. Nosso Senhor confiou a São Pedro, o primeiro Papa (Mateus 16,18-19), o poder de ligar e desligar. O Catecismo da Igreja Católica explica que “o poder de ligar e desligar” significa a autoridade de absolver os pecados, pronunciar juízos doutrinais e tomar decisões disciplinares na Igreja.” (n. 553) Por isso, recusa de sujeição à lei da Santa Igreja é pecado contra o 1º mandamento (Cat., n. 2088-2089)

Obedecer à lei da Santa Igreja é obedecer à Deus; obedecer à Deus é obedecer também a lei da Santa Igreja.

 Fonte: https://presbiteros.org.br/

Na saudação do Papa a Tawadros II, a crescente amizade entre as duas Igrejas

Para Francisco e Tawadros II na Audiência Geral (Vatican News)

No “Dia da amizade copta-católica”, as palavras de saudação do Papa Francisco ao Patriarca Tawadros, presente na Audiência Geral.

Vatican News

“Agradeço-lhe de coração o seu compromisso na crescente amizade entre a Igreja ortodoxa copta e a Igreja católica” e que sua visita possa “aproximar-nos mais rapidamente do dia abençoado em que seremos um só em Cristo!”

O “Dia da amizade copta-católica”, celebrado todo dia 10 de maio, coincidiu neste ano de 2023 com a Audiência Geral. A convite do Papa Francisco, o Patriarca da Igreja Copta-Ortodoxa do Egito, Tawadros II, veio ao Vaticano, acompanhado por uma delegação. Estão hospedados na Casa Santa Marta, como ocorreu há dez anos, e participaram do tradicional encontro das quartas-feiras. Com uma alteração na dinâmica da Audiência, o foco foi todo para este histórico encontro. E foi Tawadros o primeiro a falar, seguido então pelas palavras do Santo Padre, que destacou essa aproximação entre as duas Igrejas, que traz a esperança da proximidade do dia em que “seremos um só em Cristo”.

O Papa começou destacando, que Sua Santidade Tawadros aceitou o convite para vir a Roma “a fim de celebrar comigo o 50º aniversário do histórico encontro entre o Papa São Paulo VI e o Papa Shenouda III em 1973. Tratava-se – recordou Francisco - do primeiro encontro entre um Bispo de Roma e um Patriarca da Igreja Ortodoxa copta, que culminou com a assinatura de uma memorável declaração cristológica conjunta, exatamente a 10 de maio”.

E precisamente em memória deste acontecimento, que “Sua Santidade Tawadros veio encontrar-me pela primeira vez em 10 de maio de há dez anos, poucos meses depois da sua e da minha eleição, e propôs que se celebrasse todos os anos, a 10 de maio, o “Dia da amizade copto-católica”, que desde aquela época celebramos todos os anos. “

Dirigindo-se a Tawadros como “caro amigo e irmão”, Francisco reiterou sua gratidão pelo convite aceito “neste duplo aniversário”, assegurando rezar “para que a luz do Espírito Santo ilumine a sua visita a Roma, os importantes encontros que aqui terá e, em particular, os nossos diálogos pessoais. Agradeço-lhe de coração o seu compromisso na crescente amizade entre a Igreja ortodoxa copta e a Igreja católica.”

Então, o pedido para que cresça a comunhão:

Santidade, amados Bispos e prezados amigos, imploro convosco a Deus Todo-Poderoso, por intercessão dos Santos e Mártires da Igreja copta, a fim de que nos ajude a crescer na comunhão, num único e santo vínculo de fé, de esperança e de amor cristão.

O Santo Padre concluiu pedindo a todos os presentes para que orem a Deus “para que abençoe a visita do Papa Tawadros a Roma e ampare toda a Igreja Copta-Ortodoxa. Possa esta visita aproximar-nos mais rapidamente do dia abençoado em que seremos um só em Cristo!”

Audiência Geral de 10/05/2023:

https://youtu.be/hSB9vIQlZUE

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt

As três resoluções de Santa Teresa na véspera de sua primeira comunhão

fot. Sanctuaire de Lisieux; Wikimedia Commons | domena publiczna
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Por Mathilde de Robien

Aos 11 anos de idade, durante o retiro que antecedeu sua primeira comunhão, a Santa Teresinha fez três belas resoluções, que já demonstravam sua confiança e seu imenso amor por Jesus.

Santa Teresa de Lisieux fez sua Primeira Comunhão aos 11 anos de idade, em 8 de maio de 1884. “Como foi doce o primeiro beijo de Jesus em minha alma”, recordou ela 11 anos depois, ao escrever suas memórias. “Foi um beijo de amor, eu me senti amada” – e também disse:

“Eu te amo, eu me entrego a Ti para sempre”

Não houve exigências, nem lutas, nem sacrifícios, por muito tempo Jesus e a pequena Teresa e se entenderam… Naquele dia, não foi mais um olhar, mas uma fusão, eles não eram mais dois, Teresinha havia desaparecido, como a gota de água que se perde no oceano. E Jesus permaneceu esplendoroso, Ele era o mestre, o rei.

Um ano depois de sua primeira comunhão, ela fez o que era chamado na época de segunda comunhão (o que não excluía a pessoa de comungar nesse meio tempo). Durante os dois retiros que antecederam sua primeira e segunda comunhão, Teresa fez anotações em um pequeno caderno com capa azul com relevo floral. Oito páginas e meia escritas a lápis. Entre as anotações do segundo retiro, que ocorreu de 17 a 21 de maio de 1885 na Abadia Beneditina, pregado pelo Abbé Domin, Thérèse escreveu:

Quarta-feira de manhã

A Santíssima Virgem é nossa mãe e nunca nos abandonará em qualquer estado em que nos encontremos. Seria um insulto a ela se desanimássemos, pois se não a esquecermos, podemos ter certeza de que seremos salvos. O Abade nos fez tomar resoluções. Eu mantive as da minha Primeira Comunhão, que são: 1* Não ficarei desanimada. 2* Rezarei um “Lembrai-vos” à Santíssima Virgem todos os dias. 3* Tentarei humilhar meu orgulho.

A oração à Virgem

Composta por São Bernardo de Claraval no século XII, esta oração à Virgem, cujo nome em latim é Memorare, é um ato de abandono e um grito de súplica à Mãe de Deus. Foi essa oração que salvou São Francisco de Sales durante uma grave crise de angústia; que inspirou São Luís Maria Grignion de Montfort a compor um cântico; e que Santa Teresa recitou por ocasião das devoções marianas em maio. Aqui está:

Lembrai-vos, ó puríssima Virgem Maria, de que nunca se ouviu dizer que algum dos que recorreram à vossa proteção, imploraram a vossa assistência e clamaram por vosso socorro tenha sido por Vós desamparado.

Animado eu, pois, com igual confiança, a Vós, ó Virgem entre todas singular, como à Mãe recorro, de Vós me valho e, gemendo sob o peso dos meus pecados, me prostro aos vossos pés.

Não rejeiteis as minhas súplicas, ó Mãe do Verbo de Deus humanado, mas dignai-Vos de as ouvir propícia, e de me alcançar o que vos rogo.

Amém.

Não sou mais eu que vivo, é Jesus que vive em mim

Depois de sua primeira comunhão, Teresinha estava ansiosa para receber a Eucaristia novamente, mas a comunhão estava sujeita à permissão do confessor. Para sua grande alegria, o Abade Domin permitiu que ela recebesse a Eucaristia duas semanas depois, em 22 de maio de 1884, Dia da Ascensão. Em sua autobiografia, ela afirma:

O dia seguinte (à sua primeira comunhão, nota do editor) ainda era um belo dia, mas marcado pela melancolia; somente Jesus poderia me satisfazer, eu ansiava pelo momento em que poderia recebê-lo uma segunda vez. Que doce lembrança guardei dessa segunda visita de Jesus! (Dia da Ascensão) Eu repetia para mim mesmo estas palavras de São Paulo: “Já não sou eu que vivo, é Jesus que vive em mim”. Desde essa comunhão, meu desejo de receber o bom Jesus tornou-se cada vez maior… Obtive permissão para fazê-lo em todas as principais festas.

Fonte: https://pt.aleteia.org/

segunda-feira, 8 de maio de 2023

Nova rota de peregrinação para o santuário de Fátima é inaugurada

Imagem ilustrativa / Shutterstock

FÁTIMA, 05 Mai. 23 / 12:20 pm (ACI).- O Caminho do Centenário, uma rota de peregrinação que liga Vila Nova de Gaia a Fátima, em Portugal, foi inaugurado ontem (3). O trajeto tem cerca de 200 quilômetros. O objetivo é reduzir a circulação de peregrinos a pé nas estradas nacionais, oferecendo alternativas por vias secundárias e rurais.

“O objetivo primordial passa pela garantia da segurança dos peregrinos, surgindo a ideia de se criar um caminho alternativo para se evitarem acidentes graves na estrada nacional 1 ou no vulgo IC 2”, disse o presidente da direção da Associação dos Caminhos de Fátima (ACF), Pedro Pimpão, durante a cerimônia de inauguração no Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia.

O presidente da ACF lembrou um acidente na semana passada em que uma peregrina de 61 anos morreu. “Este acidente aconteceu na estrada nacional da zona de Pombal, fora desta rota. Portanto, este Caminho do Centenário é um caminho alternativo que dá mais segurança às pessoas”, disse.

Segundo Pimpão, o caminho tem “cerca de 80% do seu trajeto fora das estradas nacionais mais movimentadas”.

O percurso passa por 14 municípios: Santa Maria da Feira, São João da Madeira, Oliveira de Azeméis, Albergaria-a-Velha, Águeda, Anadia, Mealhada, Coimbra, Condeixa, Soure, Pombal, Leiria, Ourém, com a chegada a Fátima.

O caminho também quer promover a “valorização territorial, patrimonial e econômica dos municípios”.

Fonte: https://www.acidigital.com/

Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF