(Hom. 8,6.8.9: PG 12,206-209) (Séc.III)
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
Das Homilias sobre o Gênesis, de Orígenes, presbítero
(Hom. 8,6.8.9: PG 12,206-209) (Séc.III)
domingo, 5 de fevereiro de 2017
Angelus: ser luz e sal contra os germes poluidores do egoísmo
Papa reza o Angelus com os fiéis na Praça S. Pedro - ANSA |
“As palavras de Jesus são endereçadas aos discípulos de todos
os tempos, portanto também a nós”, comentou Francisco. Ele nos convida a ser um
reflexo da sua luz, através do testemunho das boas obras. De fato, é, sobretudo,
o nosso comportamento que – no
bem e no mal – deixa um sinal nos outros. A luz da fé não é nossa propriedade, mas somos
chamados a fazê-la resplandecer no mundo mediante as boas obras, não as
palavras. “E quanta necessidade o mundo tem da luz do Evangelho que transforma,
cura e garante a salvação a quem o acolhe!”, afirmou o Papa.
Já o sal é um elemento que, enquanto dá sabor, preserva o
alimento da alteração e da deterioração – “na época de Jesus não tinha
geladeira!”, brincou Francisco.
Portanto, a missão dos cristãos na sociedade é a dar “sabor”
à vida com a fé e o amor que Cristo nos doou e, ao mesmo tempo, "manter
distantes os germes poluidores do egoísmo,
da inveja, da maledicência e
assim por diante. Esses germes corrompem o tecido das nossas comunidades, que
devem ao invés brilhar como locais de acolhimento, de solidariedade e de
reconciliação".
Para realizar esta missão, acrescentou, "é preciso que
nós por primeiro sejamos libertados da
degeneração corruptora das influências mundanas,
contrárias a Cristo e ao Evangelho; e esta purificação jamais acaba, deve
ser feita continuamente. Deve ser feita todos os dias!".
O Papa concluiu: “Cada um de nós é chamado a ser luz e sal no
próprio ambiente de vida cotidiana. Que a nossa Mãe nos ajude a deixar-nos
sempre purificar e iluminar pelo Senhor, para nos tornar ‘sal da terra’ e ‘luz
do mundo’".
Rádio Vaticano |
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
Dos Capítulos sobre a Perfeição Espiritual, de Diádoco de Foticéia, bispo

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Arquidiocese celebra Missa de 7º dia do padre Miguel Bulnes
domingo, 22 de janeiro de 2017
Nota de falecimento: Padre Miguel Bulnes falece em Honduras
sábado, 21 de janeiro de 2017
Do Tratado sobre as Virgens, de Santo Ambrósio, bispo
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
Anunciada data da JMJ do Panamá: 22 a 27 de janeiro de 2019
Ao anunciar que a data
escolhida é de 22 a 27 de janeiro, o prelado ressalta que para estabelecer a
data foram consideradas muitas opções, prevalecendo, sem dúvida, as razões
climáticas, acrescentando ainda que o período de verão permite garantir as condições
climáticas da região para a realização do evento.
A seguir, propomos, na
íntegra, o anúncio feito pelo Arcebispo de Panamá:
“Queremos reiterar
nossa gratidão a o Papa Francisco por ter escolhido o Panamá como sede da
Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em 2019, com o tema: “Eis aqui a serva do
Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra”. (Lc 1,38).
Para estabelecer a
data da JMJ foram consideradas muitas opções; sem dúvida prevaleceram as razões
climáticas. Temos consciência que em alguns países não é período de férias, mas
estamos convencidos que isto não será impedimento para que milhares de jovens
dos outros continentes possam vir ao Panamá a encontrar-se com Nosso Senhor
Jesus Cristo, sob a proteção de Nossa Mãe a Virgem Maria, e com o Sucessor de Pedro.
A data escolhida é de
22 a 27 de janeiro de 2019, período de verão que permite garantir as condições
climáticas da região para a realização deste evento mundial da juventude.
Jovens de todos os
continentes, vós sois os protagonistas desta Jornada Mundial da Juventude.
Sabemos que quando se propõem metas, e especialmente se estas têm a ver com sua
fé, vós sois criativos e vos adaptais às realidades, para podê-las alcançar.
Nós vos esperamos em
nosso país com o coração e os braços abertos para compartilhar a nossa fé, para
sentir-nos Igreja, trazendo cada um sua riqueza étnica e cultural nesta grande
festa espiritual, onde mostraremos ao mundo o rosto jovem de uma Igreja
Católica em saída, disposta a fazer barulho para anunciar a alegria do
Evangelho, aos distantes, aos excluídos, aos que se encontram nas periferias
existenciais e geográficas.
Rezamos e
trabalharemos para que a Jornada Mundial da Juventude seja oportunidade de um
renovado envio para a Igreja Católica e o mundo inteiro.”
Rádio Vaticano
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Papa: a vida cristã é uma luta contra as tentações
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
Da Carta de São Fulgêncio de Ruspe, bispo
Da Carta de São Fulgêncio de Ruspe, bispo
(Epist. 14,36-37: CCL
91,429-431)
(Séc.VI)
Cristo, sempre vivo, intercede por nós
Antes do mais, chama-nos a atenção que, na conclusão das
orações, dizemos: “por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho” e nunca: “pelo
Espírito Santo”. Não é sem motivo que a Igreja católica o repete, por causa do
mistério do mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem, sacerdote
segundo a ordem de Melquisedec, que com seu próprio sangue entrou uma vez por
todas no santuário, não feito por mãos de homens, figura do verdadeiro, mas no
próprio céu, onde está à direita de Deus e intercede por nós.
Contemplando esta função pontifical, diz o Apóstolo: Por ele
ofereçamos sempre o sacrifício de louvor, o fruto dos lábios daqueles que
confessam seu nome. Por conseguinte, por ele oferecemos o sacrifício de louvor
e da prece, pois, mediante a sua morte, fomos reconciliados, nós os inimigos.
Por ele, que se dignou tornar-se sacrifício em nosso favor, o nosso sacrifício
pode ser bem aceito diante de Deus. São Pedro adverte-nos, dizendo: E vós,
quais pedras vivas, entrais na edificação deste edifício espiritual, no sagrado
sacerdócio, oferecendo vítimas espirituais agradáveis a Deus, por Jesus Cristo.
É esta a razão que nos faz dizer: “Por nosso Senhor Jesus Cristo”.
Quando se menciona o sacerdote, que vem à mente a não ser o
mistério da encarnação do Senhor? Mistério do Filho de Deus que, embora de
condição divina, aniquilou-se a si mesmo, assumindo a forma de escravo; em sua
humilhação, fez-se obediente até à morte; a saber, feito um pouco menor do que
os anjos, possuindo, embora, a igualdade com Deus Pai. O Filho se diminuiu,
permanecendo igual ao Pai, porquanto se dignou assemelhar-se aos homens.
Tornou-se o menor, quando se aniquilou a si mesmo, tomando a forma de servo. A
diminuição de Cristo é seu aniquilamento, mas o aniquilamento consiste na
aceitação da forma de servo.
Cristo, permanecendo na forma de Deus o unigênito de Deus, a
quem juntamente com o Pai oferecemos sacrifícios, tomou a forma de servo,
tornando-se sacerdote. Assim, por ele, podemos oferecer um sacrifício vivo,
santo e agradável a Deus. Nunca nos seria possível oferecer tal sacrifício se
Cristo não se houvesse tornado, ele mesmo, sacrifício para nós. Nele, a própria
natureza do gênero humano é o verdadeiro sacrifício de salvação.
Com efeito, quando nos apresentamos para oferecer, mediante
nosso eterno sacerdote e senhor, nossas orações, afirmamos ter ele a verdadeira
carne de nossa raça. O Apóstolo já dissera: Todo pontífice é escolhido dentre
os homens e a favor dos homens é constituído para as coisas que dizem respeito
a Deus, a oferecer dons e sacrifícios pelos pecados. Quando, porém, dizemos:
“Vosso Filho” e acrescentamos: “que convosco vive e reina na unidade do
Espírito Santo”, comemoramos aquela unidade naturalmente existente entre o Pai,
o Filho e o Espírito Santo. Daí se deduz ser o Cristo o que exerce a função
sacerdotal para nós, o mesmo a quem pertence, por natureza, a unidade com o Pai
e o Espírito Santo.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
Dom Damasceno se despede da arquidiocese de Aparecida
O programa Igreja no Brasil, produzido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) homenageia até o próximo sábado, 21, o cardeal Raymundo Damasceno Assis, atualmente administrador apostólico da arquidiocese de Aparecida (SP). Nesta edição, o programa traz uma entrevista especial com o cardeal que conta um pouco de sua trajetória e missão como sacerdote e bispo.
Atuação na CNBB
Com informações do portal A12.com
Fotos: Denílson Luís/Santuário Nacional
Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF