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quinta-feira, 29 de junho de 2023

São Pedro e São Paulo: pregadores pela cruz e pela espada

São Pedro e São Paulo (Guadium Press)

29 de junho

São Pedro e São Paulo

Celebramos nesta Solenidade de São Pedro e São Paulo dois autênticos testemunhos do Evangelho e da Verdade. Eles anunciam ao mundo de hoje uma única solução: dar testemunho de Cristo Jesus, Nosso Senhor, e de sua verdadeira Igreja, seja pela cruz, seja pela espada.

Redação (04/07/2021 09:49, Gaudium Press) Pensar que a perseguição à Igreja Católica seja uma realidade apenas dos primeiros séculos é um fatal engano. A Igreja verdadeira é hoje muito mais rejeitada, muito mais atacada, muito mais perseguida por ser ela quem é, do que fora antigamente na época das catacumbas e dos martírios.

Na verdade, os católicos que realmente desejam defender a fé e a sã doutrina da Igreja – como foi ensinada pelos apóstolos e explicitada pela teologia ao longo dos séculos – podem sentir em si a dilaceração causada pelo relativismo, pelo permissivismo e pela confusão generalizada de nosso século. Em outros termos, a “liberdade” proíbe a Igreja de ser livre!

Quem são os perseguidores?

A primeira leitura revela como é o plano dos que querem destruir a Santa Igreja. Por interesses mesquinhos e imorais o poder temporal pactua com as autoridades religiosas para perseguir a Igreja fundada por Nosso Senhor (cf. At 12,3).

Em diversos lugares costuma-se dizer que os perseguidores de Nosso Senhor são impulsionados por um rigorismo exacerbado em matéria de fé e moral que os torna fechados à “novidade do Evangelho”.

Ora, a realidade é bem outra. Foi a adesão ao espírito do mundo e a cumplicidade com seus poderes que levaram as autoridades religiosas a perseguir os cristãos. Não há como negar esse completo antagonismo entre Nosso Senhor e o mundo. Primeiro, porque Ele mesmo o disse: “Se o mundo vos odeia, sabei que antes odiou a mim” (Jo 15,18), e segundo porque o mundo não só quis tirar Cristo de entre os homens através da Cruz, mas também quis pôr fim à autoridade suprema de sua Igreja na cidade de Roma.

Com efeito, São Pedro e São Paulo, as vítimas desta perseguição, saíram vencedores, pois, nos dizeres do salmo responsorial, Deus “os libertou de toda angústia” (Sl 33, 7). Deus não permite que aqueles a quem Ele escolheu para serem coluna e fundamento para sua Igreja sejam impedidos pelos inimigos de cumprir sua missão. Ainda que Pedro estivesse preso e não tivesse como escapar do plano do mal, ele e os fiéis da Igreja deveriam rezar e confiar na solução definitiva (cf. At 12, 4-7).

As opiniões dominantes e a Opinião do Divino Mestre

No Evangelho (cf. Mt 16, 13-19), vê-se o cuidado do Divino Mestre em desvincular os seus discípulos das opiniões erradas dominantes, pois a verdadeira Igreja deve modelar o mundo conforme os preceitos evangélicos e não adaptar o Evangelho às máximas mundanas.

Com efeito, as palavras de Nosso Senhor estarão sempre em contradição com as máximas do mundo, e aqueles que, seguindo os passos de que São Paulo nos dá exemplo na segunda leitura (cf. 2Tm 4,6-8.17-18), são chamados a anunciá-las, têm a garantia de que Nosso Senhor está a seu lado, dando-lhes forças e fazendo com que a mensagem seja anunciada integralmente e ouvida por todas as nações (cf. 2Tm 4,17).

Qual é a “novidade do Evangelho”?

Estamos, sem dúvida, em um mundo que apregoa o relativismo religioso e moral. Assim, a “novidade do Evangelho” está precisamente em reafirmar as verdades eternas. Quem, para estar de bem com os poderes deste mundo, pregasse um Jesus conivente com o relativismo de nosso tempo e voltado tão somente para preocupações terrenas, sociológicas ou ecológicas acabaria por perseguir a Santa Igreja de Nosso Senhor, oferecendo à humanidade um falso Messias que nada teria a ver com Aquele que foi objeto da corajosa profissão de Fé de São Pedro e pelo qual os dois gloriosos Apóstolos derramaram seu sangue: um pela cruz, outro pela espada.

Por Afonso Costa

Fonte: https://gaudiumpress.org/

quarta-feira, 28 de junho de 2023

Ortodoxo: Definições

Cruz ortodoxa (Wikipédia)

 Ortodoxo: Definições

 POR PROF. FELIPE AQUINO

Definições:

Cristão ortodoxo é aquele que foi batizado e crê e faz tudo o que a religião cristã ortodoxa ensina. A religião cristã ortodoxa, é a religião fundada por nosso Senhor Jesus Cristo no ano 33 d.c na palestina no dia de Pentecostes.

A religião cristã ortodoxa nos ensina três coisas:

1°. as verdades que devemos crer firmemente;
2°. os deveres que devemos praticar;
3°. os meios práticos para a nossa santificação.

1. É chamado ortodoxo o que crê corretamente. A palavra ortodoxia significa doutrina reta e direta de nosso Senhor Jesus Cristo, deixada ao seus apóstolos e transmitida por estes aos bispos. A religião cristã ortodoxa também se chama e é conhecida por igreja católica apostólica ortodoxa ou simplesmente Igreja católica ortodoxa. Ela é a congregação de todos os cristãos que são batizados, professam a mesma doutrinas de Jesus Cristo, participam dos mesmos sacramentos e obedecem aos canônicos (legítimos) pastores. Ela é una, santa, católica e apostólica.

Una – é una porque Jesus mandou crer nas mesmas verdades e obedecer os mesmos pastores;

Santa – é santa porque seu fundador, Jesus Cristo, a santificou e a instituiu para dar aos cristão todos os meios para se santificarem;

Católica – é católica (universal) porque Jesus a estabeleceu para todos os povos, para todo o tempo e para todos os lugares. Ela possui toda a verdade;

Apostólica – é apostólica porque Jesus Cristo confiou sua doutrina e administração aos apostólicos e seus legítimos sucessores. A igreja que reúne estas quatro notas é a igreja ortodoxa oriental. Ela tem mantido vinte séculos os mesmos sacramentos, as mesmas doutrinas e os mesmos pastores que são os sucessores dos apóstolos. Se chama Oriental porque foi fundada no Oriente.

2. Para salvar-se não basta ser batizado e crer na doutrinas da fé. É necessário guardar os mandamentos de Deus e da igreja. Os mandamentos são obrigação para com Deus, para com o próximo, para com nós mesmos e para com a igreja. Não podemos guardar os mandamentos e ser dignos da vida eterna pôr nosso próprio esforço necessitamos da graça de Deus.

3. A graça de Deus ou bênção de Deus, é um Dom sobrenatural que Deus, pôr sua grande bondade, nos envia gratuitamente para assim alcançar a salvação e a vida eterna e, neste mundo, todos as graças. É a ajuda que Deus concede para salvar e santificar o cristão, porque as vontade de Deus a nosso respeito é a santificação (cf.). Deus concede esta graça pôr meio da oração, da catequese e dos sacramentos.

Oração – a oração é uma conversação com Deus. Deus quer que falemos com ele porque realmente nós somos seus filhos e ele é nosso Pai realmente. Existe duas maneiras de oração: 1°- a oração interior e o 2° a oração verbal. Na oração interior também chamada de secreta ou metal. A oração verbal também chamada de oral.

Catequese – A catequese é o ensino, a instrução religiosa pôr meio da voz. Através do catecismo somos instruídos nas verdades de nossa fé cristã ortodoxa. Devemos aprende-la para não sermos levados aos erros de falsas doutrinas estranhas à nossa religião. Dele fazem parte o estudo das escrituras e também o profundo conhecimento da ortodoxia.

Sacramentos – os sacramentos foram instituídos pôr nosso Senhor Jesus Cristo em sua igreja são sinais externos, através dos quais, a alma do crente recebe a invisível graça santificante. São um conjunto de gestos, palavras e reações sensíveis, dos quais Deus se serve como instrumento, para que cada um dos crentes receba a graça divina. Essa graça não é dada apenas uma única vez, mas todas as vezes que o crente se dirigi à nossa igreja, que a fonte donde ela jorra abundantemente.

Os sacramentos são sete:

1. batismo;
2. crisma ou confirmação;
3. confissão ou penitência;
4. comunhão ou Eucaristia;
5. sacerdócio ou ordem;
6. casamento ou matrimônio;
7. bênção dos enfermos ou unção dos enfermos.

Vida de oração

1. A vida de ora também conhecida como vida de piedade. Devemos orar frequentemente, em especial ao deitar a noite, e ao levantar pela manhã, na divina liturgia (missa), em nossas aflições, e nos momentos de felicidades, antes e depois das refeições, nas tentações e nos perigos. Pôr isso as santas escrituras nos diz: “É necessário orar sempre e sem cessar e não desanimar” (Cf.1° tes.5,17).

Devemos orar a deus com confiança, humildade, perseverança, fé ardente e em nome de Jesus. Devemos pedir o que é necessário para viver cristãmente e sermos dignos filhos de Deus. Devemos pedir tudo o que tem como fim a glória de Deus, nossa salvação e a salvação de nosso proximo. Podemos pedir saúde e outros bens temporais se o fazemos com paciência e confiança na vontade de Deus.

Deus sempre responde a nossas orações se oramos de uma maneira apropriada e nos concede somente o que ele crê conveniente.

Se as vezes parece que Deus não responde imediatamente aos nossos pedidos, é porque ele os propõe para um, tempo mais adequado ou porque estes não são vistos de maneira convenientes. Em outras palavras, Deus responde sempre as nossas orações, porém não como esperamos, senão da melhor maneira para nós. As orações feitas com distração não tem valor.

Necessidade da oração: (1° Tes 5,17), (1° Tim 2,8), (Eclo 18,22) e (Sal 104,4).

Pôr si mesmo, principalmente nas tribulações: (Tg 5,13), (Sal 49,15) e (Sal 119,1).

Pelos outros: (Cal 4,2ss), (1° Tes 5,25), (2° Tes 3,1), (Tg 5,16) e (Jr 42,2).

Pelos inimigos: (Mat 5,44) e (Atos 7,60).

Deus ouve a oração: (Mat 7,7-12), (Jo 9,31), (Atos 10,4) e (Eclo 21,6;48,22).

Humildade na oração: (Ic 18,9-14).

Confiança na oração: (Mat 6,8;21,22), (Mc 11,5-9;18,1-8) e (Rom 12,12).

Vida de estudo:

A vida de estudo também é chamada de catequese. Devemos estuda o catecismo para conhecermos a nossa religião cristã ortodoxa, nossa Igreja, as doutrinas de nosso Senhor Jesus Cristo e principalmente as santas escrituras.

As santas escrituras devem der estuda:

1°. porque ela ilumina o caminho para deus (Sl 118,105-130).
2°. porque ela é o alimento espiritual para o crescimento de todos (p. Iped 2,1-2).
3°. porque ela é o instrumento que o espírito santo usa na sua ação (Ef 6,17).

O estudo favorece a vida de oração e a união com Deus.

Através da catequese aprendemos a viver como bons cristãos ortodoxos. Como cristão ortodoxos nos preparamos para viver a fé na prática e também nos preparamos para toda boa obra estando prontos a proteger a nossa fé e pôr ela se entregar (Mt, 10,32 – Rm 10,10 e 2 Tm 4,7).

Vida de trabalho:

Por vida de trabalho entendemos como vida de aplicação. É a parte pratica do que aprendemos na oração e na catequese.

Tendo conhecimentos as verdades de nossa fé e a palavras de Deus, agora estamos prontos para aplica-la em nossa vida e transformar o mundo no qual vivemos. Como prática da fé, procuramos vivenciar aos atos de caridade cristã, os mandamentos da lei de deus, os mandamentos da igreja, as bem-aventuranças.

Atos de caridade cristã:

1. atos corporais dar de comer a quem tem fome; dar de beber a quem tem sede; vestir os que estão nus; dar pousada aos peregrinos; visitai os enfermos e os presos; remir os cativos ; enterrar os mortos.

2. atos espirituais ensinai os ignorantes; perdoar as ofensas; suportai as dificuldades confirmar a fé dos que duvidam; consolar os aflitos ; sofrer com paciência as fraquezas do próximo; rezar pelos vivos e pelos mortos.

Os mandamentos da lei de Deus (imutáveis)

São dez os mandamentos chamados também de “decálogo” (do grego Deka- dez e logos palavra) ou Lei Mosaica. São eles:

1. Eu sou teu Deus, que te tirei da terra do Egito. Não terás outro deuses diante de mim.
2. Não farás imagem nem nenhuma semelhança do que está acima no céu, nem na terra, não te inclinais diante delas nem prestará culto a elas.
3. Não tomarás o nome de Deus em Vão.
4. Recorda o dia do Sábado para santifica-lo seis dias trabalhados, mas o sétimo dia será de repouso para teu Deus.
5. Honra teu pai e tua mãe para que teus dias se prolonguem na terra.
6. Não matarás.
7. Não cometerás adultério.
8. Não furtarás.
9. Não darás falso testemunho contar teu próximo.
10. Não cobiçarás a casa de teu próximo, nem seu servo, nem seu criado, nem a mulher de teu próximo, nem coisa alguma de teu próximo (êxodo 20).

Os mandamentos da igreja (mutáveis)

Nossa Igreja nos apresenta outros mandamentos para facilitar-nos a observância da Lei de Deus. São eles:

1. Observar os dias santos e as festas.
2. Participar da divina liturgia (missa) todos os domingos.
3. Jejuar e abster-se em certos dias.
4. Contribuir com os gastos da igreja pagando o dízimo.
5. Comungar com regularidade e confessar-se.

Os mandamentos da igreja diferem dos da lei de deus os mandamentos da lei de deus são imutáveis; mandamentos da igreja são mutáveis.

Como aproveitar o seu dia:

1°. De manhã, ao acordar, fazei logo o sinal da cruz, pensa em Deus com ânimo, alegria, e oferece ao Senhor o novo dia. À hora de levantar, fazei-o com prontidão, e veste-te com modéstia. Em seguida reza devotadamente a oração da manhã. Nunca deixe de fazê-lo.

2°. Em seguida, enfrente alegremente teu trabalho de cada dia. Trabalha com dedicação fazendo tudo o melhor possível.

3°. Durante o dia, procure pensar em Deus; também Deus pensa continuamente em ti. Saúda-o frequentemente com breves orações. Faça tudo de boa vontade.

4°. Todos os dias encontrarás oportunidades para praticares o bem. É Deus quem te dá esta oportunidade. Aprecia-as e faça bom proveito delas. Leva o amor e a alegria de Deus para todas as pessoas.

5°. Tratando com os outros, seja cortês, amável e prestimoso. Procure evitar as conversas inconvenientes, pouco caridosas. Evita os maus companheiros e seja prudente com desconhecidos.

6°. Nunca sentes à mesa sem antes rezar. Aceita com alegria tudo o que Deus te der; não sejas manhoso; depois das refeição, não esqueças de agradecer a Deus.

7°. Aproveita bem o teu tempo livre. Não fique nunca ocioso. Alivie um pouco os teus pais do seu trabalho; eles se afadigam muito por você. Seja dedicado para com os teus irmãos, e ajude de boa vontade os vizinhos e conhecidos. Passa o seu tempo livre com bons colegas e bom livros. Frequente sempre a escola dominical.

8°. Suporte com paciência as dificuldades e contrariedades. Pense que Jesus Cristo, embora inocente, sofreu por você. Oferece a ele tudo o que te for difícil e ele te dará ampla recompensa.

9°. Nunca falte a divina liturgia (missa) por tua culpa. Celebre os domingos e dias festivos com devoção e alegria. Não tenha pressa.

10°. Seja vigilante contra as tentações. Não ceda nem sequer no pouco. Se alguma vez ceder, faça uma boa confissão.

11°. Antes de dormir, nunca deixe de rezar devotadamente as tuas orações da noite. Nessa ocasião, bom exame de consciência e arrepende dos teus pecados. Examina também se cumpriste o teu propósito particular. Se estiver muito cansado, reza um pouco menos, mas sempre com devoção. Antes de deitar, faça, o sinal da cruz e procura adormecer com Lima oração nos lábios ou um bom pensamento na mente. “Combate o bom combate da fé, conquista a vida eterna, para a qual foste chamado” (1 Tm 6, 12)

Fonte: https://cleofas.com.br/

“Meu herói é Jesus”: o corajoso testemunho de um menino na escola

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Por Merche Crespo

A professora pediu às crianças que escolhessem um super-herói e que falassem sobre o personagem favorito durante uma apresentação para a turma. O pequeno Kai encantou a todos ao explicar o motivo pelo qual escolheu Jesus.

Às vezes, o testemunho sincero e terno das crianças sobre as crenças religiosas pode ser inspirador para todo mundo. É o caso do pequeno Kai Madison Bradford. 

Graças à sua mãe, Kristy Kendall Bradford, que compartilhou a apresentação do menino em sala de aula, ficamos sabendo dessa história ocorrida nos Estados Unidos. 

Seu herói favorito é…

A professora de Kai pediu aos alunos do jardim de infância que escolhessem seu herói favorito e falassem sobre ele em uma apresentação que deveriam fazer na frente dos demais alunos. 

Entre os requisitos do trabalho estava a confecção de um cartaz que incluísse várias imagens e um resumo da vida do personagem escolhido. As crianças também tinham que falar na primeira pessoa, como se fossem os próprios heróis.

“Eu sou o Filho de Deus”

O menino começou sua apresentação aos colegas dizendo: “Eu sou Jesus Cristo. Nasci em Belém há 2.000 anos. Eu sou o Filho de Deus”. Todos ficaram em silêncio e ouviram atentamente, sentados no chão da sala de aula. 

Kai continuou falando sobre seu super-herói especial, um pouco nervoso e olhando de vez em quando para seu cartaz para não se perder. “Eu sou o caminho, eu sou a verdade e eu sou a vida”, destacou o garoto. Ele também acrescentou o restante do fragmento do Evangelho de São João: “Ninguém vai ao Pai senão por mim” (Jo 14, 1-6 ).

A apresentação foi breve, mas ele reuniu todas as verdades da fé em Cristo. Nosso protagonista partilhou com seus companheiros os motivos pelos quais Jesus é para ele o maior herói de todos. 

E explicava da seguinte forma: “Sou um herói porque vim ao mundo bebê, vivi uma vida perfeita, sem pecado. Eu morri na cruz por seus pecados e ressuscitei três dias depois para que vocês pudessem ter a vida eterna comigo no céu.” 

A Boa-Nova

A apresentação terminou quando Kai, erguendo levemente os braços, declarou com orgulho: “Essa é a Boa-Nova!”

Emocionada, a mãe postou o vídeo em seu Instagram e comentou que estava muito orgulhosa do filho, pois ele não poderia ter escolhido herói maior. 

Exemplo de educação cristã

Muitos outros seguidores e usuários da rede social acrescentaram comentários positivos sobre o testemunho do garoto e valorizaram o exemplo de educação e formação cristã da criança. Outros comentam que essa educação é a que deveria ser promovida nas escolas.

Não há dúvida de que os pais de Kai criaram seu filho de maneira cristã e seu exemplo deve nos inspirar!

Fonte: https://pt.aleteia.org/

Papa Pacelli e as mães de família

Mãe segura sua filha que oferece flores ao Papa Francisco na Audiência Geral de 28/06/2023  (ANSA)

"O corpo místico de Jesus Cristo e nossa união nele com Cristo": na Festa dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo em 29 de junho de 1943, era publicada a Carta Encíclica de Pio XII Mystici Corporis. Oitenta anos mais tarde, o diretor editorial do Vatican News recorda a atualidade do documento, em particular no contexto do Sínodo sobre a Sinodalidade.

ANDREA TORNIELLI

Há uma passagem da encíclica Mystici Corporis de Pio XII particularmente atual em um tempo em que a transmissão da fé na família está em crise e a Igreja se prepara para viver a primeira fase do Sínodo sobre a sinodalidade que tem como meta a missão. É o que o Papa Pacelli dedica à descrição da Igreja como Corpo de Cristo “composto orgânica e hierarquicamente”.

O Pontífice convida a não julgar que a “orgânica” estrutura do corpo da Igreja "se limita unicamente aos graus da hierarquia; ou ao contrário, como pretende outra opinião, consta unicamente de carismáticos (embora cristãos enriquecidos de graus extraordinários que nunca hão de faltar na Igreja)". Não apenas bispos e clero de um lado, e pessoas com carismas especiais do outro.

O Papa acrescenta: «Antes é de notar que, sobretudo nas atuais circunstâncias, os pais e as mães de família, os padrinhos e madrinhas, e notadamente todos os seculares que prestam o seu auxílio à hierarquia eclesiástica na dilatação do reino de Cristo, ocupam um posto honorífico, embora muitas vezes humilde, na sociedade cristã, e podem muito bem sob a inspiração e com o favor de Deus subir aos vértices da santidade, que por promessa de Jesus Cristo nunca faltará na Igreja».

“Nas atuais circunstâncias”, ou seja, no ano de 1943 marcado pelo horror catastrófico da Segunda Guerra Mundial, o Sucessor de Pedro indica o “lugar de honra” que ocupam  (ou deveriam ocupar) “os pais e as mães de família”, o Povo de Deus que trabalha e vive a cotidianidade da vida cristã e seus sacramentos. Pacelli não apenas recorda o caminho de santidade para eles, mas também destaca sua fundamental contribuição para a expansão do Reino, isto é, para a missão.

Hoje, como há oitenta anos, talvez hoje mais do que há oitenta anos, é precisamente ao testemunho quotidiano e escondido dos pais e mães de família que é confiada a missão de dar testemunho da fé. Ao redesenhar a estrutura do Sínodo e abrindo-o à contribuição efetiva dos leigos ao lado da dos bispos, o Papa Francisco dá prosseguimento e aprofunda uma consciência que vem de longe e que teve como marco o Concílio Ecumênico Vaticano II.

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt

Quando começa a vida?

Quando começa a vida? (catolicodigital)

QUANDO COMEÇA A VIDA?

Dom Leomar Antônio Brustolin
Arcebispo de Santa Maria (RS)

O debate sobre a dignidade da pessoa humana e o cuidado da vida desde a concepção até o seu fim natural sempre causam importantes debates que afetam questões além dos posicionamentos religiosos. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por meio de sua Comissão para a Doutrina da Fé, tratou desse tema num recente subsídio sobre “Vida, Dom e Compromisso II”. Aqui trazemos alguns elementos desse estudo.

Partimos de uma questão fundamental que, muitas vezes, é esquecida: Quando começa a vida humana? A resposta a tal questão, propositalmente deixada de lado no debate atual, poderia pôr fim à disputa sobre a legalidade dos atos abortivos, pois, se estamos diante de uma vida humana, desde o primeiro instante da fecundação, então o aborto seria um crime, e, se não estamos, ele seria legal.

Durante a relação íntima de um casal, entre 200 e 600 milhões de espermatozoides, participam do processo da geração de uma nova pessoa humana e, em termos gerais, pode-se dizer que somente um fecundará o óvulo e dará origem a uma nova vida. Como essa nova pessoa humana é caracterizada pelo patrimônio genético recebido dos pais, e esse é diferente em cada espermatozoide e em cada óvulo, isso significa que aquela nova vida que foi gerada é única e irrepetível, de tal modo que, se outro espermatozoide ou outro óvulo tivesse participado da fecundação, teria, como resultado, outra pessoa única e irrepetível.

 O processo natural de concepção não é determinado pelo pai nem pela mãe. O espermatozoide e o óvulo que deram origem à nova vida se encontram por uma misteriosa razão alheia ao controle dos genitores; ou seja, os pais são colaboradores do processo que leva à concepção, mas não podem determinar qual óvulo e qual espermatozoide serão fecundados. Esse processo é um sinal evidente de que a vida é um grande dom, recebido gratuita e imerecidamente, sem qualquer escolha prévia de existir ou não. Daqui surge, então, a pergunta: Em que momento essa nova, única e irrepetível vida começa a existir?

O momento do início da vida humana não é um dogma de fé e, nem mesmo, da ciência. A convergência de muitos dados científicos oferece, porém, a possibilidade de determinar quando, no processo de desenvolvimento de uma nova pessoa, podemos dizer que já estamos diante de uma nova vida humana. Dois campos do saber humano oferecem suficientes contribuições para essa determinação: as Ciências Biomédicas, particularmente a Genética, a Embriologia e a Filosofia.

Essas áreas do conhecimento permitem concluir que, desde o primeiro instante da fecundação, estamos diante de um ser humano. Aceitar, portanto, que só a concepção pode ser definida como o marco inicial da vida da pessoa humana não é, absolutamente, uma velha e piedosa crença religiosa nem uma vazia e ilusória teoria metafísica, mas um dado extremamente preciso da Biologia moderna e das mais avançadas pesquisas genéticas. Não se trata de mera opinião religiosa ou demagogia; é, de fato, uma questão científica, filosófica, antropológica, ética e teológica.

O ser humano deve ser respeitado e tratado como uma pessoa desde a sua concepção e, por isso, desde esse mesmo momento, devem-lhe ser reconhecidos os direitos da pessoa, entre os quais – e primeiro de todos – o direito inviolável à vida de cada ser humano inocente (Evangelium Vitae, 60).

Fonte: https://www.cnbb.org.br/

“A fé exige o realismo do acontecimento” (5/6)

Joseph Ratzinger (30Giorni)

Arquivo 30Dias - 06/2003

“A fé exige o realismo do acontecimento”

“A opinião de que a fé, enquanto tal, não conhece absolutamente nada dos fatos históricos e deve deixar tudo isso aos historiadores, é gnosticismo: esta opinião desencarna a fé e a reduz a pura idéia. Para a fé que se baseia na Bíblia é, ao contrário, exigência constitutiva precisamente o realismo do acontecimento. Um Deus que não pode intervir na história nem mostrar-se nela não é o Deus da Bíblia”. O discurso do Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé por ocasião do centenário da constituição da Pontifícia Comissão Bíblica.

de Joseph Ratzinger

Chegamos assim à segunda e conclusiva questão: como devemos avaliar, hoje, os primeiros cinqüenta anos da Comissão Bíblica? Tudo foi, apenas, um trágico condicionamento da liberdade da teologia, um conjunto de erros dos quais nos devemos libertar nos segundos cinqüenta anos da Comissão, ou não devemos, ao contrário, considerar este difícil processo de maneira mais pormenorizada? Que as coisas não sejam tão simples, como pareceu nos primeiros entusiasmos do começo do Concílio, é evidenciado por quanto já dissemos. Permanece uma verdade que o Magistério, com as decisões citadas, alargou demasiado o âmbito das certezas que a fé pode garantir; por isso permanece uma verdade, que assim foi diminuída a credibilidade do Magistério e limitado de modo excessivo o espaço necessário para as investigações e para as interrogações exegéticas. Mas é de igual modo verdadeiro, no que se refere à interpretação da Escritura, que a fé tem a sua palavra a dizer e que, por conseguinte, também os Pastores são chamados a corrigir, quando se perde de vista a natureza particular deste livro e uma objetividade, que é pura só na aparência, faz desaparecer aquilo que a Sagrada Escritura tem de seu e de específico. Portanto, foi indispensável uma profunda investigação, para que a Bíblia tivesse a sua justa hermenêutica e a exegese histórico-crítica o seu justo lugar.

Parece-me que se podem distinguir dois níveis do problema, que na época estava em questão, e hoje também. Num primeiro nível, devemos perguntar-nos até onde chega a dimensão meramente histórica da Bíblia e onde começa a sua especificidade, que a mera racionalidade histórica não alcança. Também se poderia formular como um problema interno do próprio método histórico: que pode fazer ele na realidade e quais são os seus limites intrínsecos? Quais são as outras modalidades de compreensão necessárias para um texto deste gênero? A investigação pormenorizada que se deve empreender pode ser comparada, num certo sentido, ao trabalho que o caso Galileu exigiu. Até aquele momento parecia que a visão geocêntrica do mundo estava ligada de maneira inextrincável ao que era revelado pela Bíblia; parecia que quem estava a favor da visão heliocêntrica do mundo atacava o núcleo da Revelação. A relação entre a aparência externa e a verdadeira e própria mensagem do todo devia ser revista profundamente, e só lentamente se poderiam elaborar os critérios que teriam permitido pôr numa justa relação entre si a racionalidade científica e a mensagem específica da Bíblia. Sem dúvida, a tensão não pode ser considerada totalmente resolvida, porque a fé testemunhada pela Bíblia inclui também o mundo material, afirma algo também sobre ele, sobre a sua origem e sobre a origem do homem em particular. Reduzir toda a realidade do modo como nos vem ao encontro a meras causas materiais, confinar o Espírito criador na esfera da mera subjetividade, é inconciliável com a mensagem fundamental da Bíblia. Mas isto exige um debate sobre a própria natureza da verdadeira racionalidade; dado que, se se apresenta uma explicação meramente materialista da realidade como única e possível expressão da racionalidade, então a própria racionalidade é compreendida de maneira falsa. Deve-se afirmar algo análogo no que se refere à história. Num primeiro momento parecia indispensável, para a credibilidade da Escritura e, portanto, para a fé fundada sobre ela, que o Pentateuco devesse ser atribuído indiscutivelmente a Moisés ou que os autores de cada um dos Evangelhos tivessem que ser verdadeiramente os que foram nomeados pela Tradição. Também aqui era necessário, por assim dizer, definir de novo lentamente os âmbitos; a relação fundamental entre fé e história devia ser novamente pensada. Um semelhante esclarecimento não era uma empresa que se pudesse fazer de um dia para outro. Também nisto haverá sempre espaço para o debate. A opinião de que a fé, enquanto tal, não conhece absolutamente nada dos fatos históricos e deve deixar tudo isto aos historiadores, é gnosticismo: esta opinião desencarna a fé e a reduz a pura idéia. Para a fé que se baseia na Bíblia é, ao contrário, exigência constitutiva precisamente o realismo do acontecimento. Um Deus que não pode intervir na história nem mostrar-se nela não é o Deus da Bíblia. Por isso, a realidade do nascimento de Jesus da Virgem Maria, a efetiva instituição da Eucaristia por parte de Jesus na Última Ceia, a sua ressurreição corporal dos mortos – este é o significado do sepulcro vazio – são elementos da fé enquanto tal, que ela pode e deve defender contra uma só presumível melhor consciência histórica. Que Jesus em tudo o que é essencial tenha sido efetivamente aquele que nos mostram os Evangelhos, não é de modo algum um pressuposto histórico, mas um dado de fé. Objeções que nos queiram convencer do contrário não são expressão de um efetivo conhecimento científico, mas são uma sobre avaliação arbitrária do método. Que, porém, muitas questões nos seus particulares devem permanecer abertas e ser confiadas a uma interpretação consciente das suas responsabilidades é o que, entretanto, aprendemos.

É sem dúvida compreensível que os teólogos católicos, na época em que as decisões da Comissão Bíblica de então lhes impediam uma mera aplicação do método histórico-crítico, olhassem com inveja para os teólogos evangélicos, os quais, entretanto, com a seriedade da sua investigação, estavam em condições de apresentar resultados e aquisições novas sobre como esta literatura, que nós chamamos Bíblia, tenha nascido e crescido ao longo do caminho do povo de Deus. Mas com isto não era considerado suficientemente o fato de que na teologia protestante se tinha o problema oposto. É o que se vê de maneira clara, por exemplo, na conferência realizada em 1936 pelo grande aluno de Bultmann, que mais tarde se converteu ao catolicismo, Heinrich Schlier, sobre a responsabilidade eclesial do estudante de teologia....

O discurso do cardeal Ratzinger
foi pronunciado em língua italiana
no Augustinianum em 29 de abril de 2003.

Fonte: http://www.30giorni.it/

À espera de Francisco, site disponibiliza acervo digital sobre as Missões Jesuítico-Guaranis

Vista das Ruínas de São Miguel Arcanjo (Foto: Pe. Mauro Argenton)

Artigos, livros, mapas, teses de Mestrado e Doutorado, uma vasta quantidade de informações agora disponível no site do Grande Projeto Missões. Além do convite ao Papa para visitar a região das Missões no sul do Brasil, os responsáveis pelo projeto encaminharam ao Vaticano um pedido para Francisco gravar um vídeo com o objetivo de contribuir para a valorização do trabalho de evangelização e fraternidade desenvolvido pelos jesuítas na América do Sul nos séculos XVI e XVII.

Jackson Erpen - Cidade do Vaticano

A partir do século XVI a América do Sul testemunhou o surgimento de um “grande projeto de fraternidade” protagonizado pelos jesuítas com os índios guaranis, que mesmo tendo sido destruído pelas disputas de interesse entre as Coroas Espanhola e Portuguesa, deixou um legado na formação de hábitos e costumes, mas também marcou os povos que se sucederam nessas regiões.

No Rio Grande do Sul, a Igreja de São Miguel Arcanjo é o único Patrimônio Mundial da Unesco no sul do país, mas com o conjunto dos Trinta Povos das Missões - que inclui Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai -, constitui um patrimônio de inigualável valor e que com o tempo começa a receber a devida atenção e valorização por parte de pesquisadores, estudiosos, empreendedores.

No contexto desta iniciativas insere-se o Grande Projeto Missões, que segundo seu idealizador e coordenador Álvaro Theisen, trata-se “essencialmente de uma ação de um grupo de voluntários”, quase 500 entre Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, que em um trabalho de cooperação buscam a divulgação do tema Missões jesuítico-guaranis”, propiciando também com isso o desenvolvimento turístico e por consequência econômico, com “a criação de alternativas de renda” para a população que vive nessas regiões e a “preservação desse Patrimônio Histórico através da história, da cultura”. Pois se trata – ressalta Álvaro -  de “um exemplo ímpar de desenvolvimento durante 160 anos que aconteceu aqui na região”.

À espera de Francisco

E um grande incentivo para a promoção das Missões Jesuítico-Guaranis seria uma palavra, e por que não, uma visita do Papa jesuíta. Neste sentido, foi encaminhado ao Vaticano, por meio da Unisinos, um pedido para Francisco gravar um vídeo no sentido de promover as Reduções Jesuítico-Guaranis no Rio Grande do Sul. “Estamos aguardando ansiosamente a resposta e que o Papa possa realmente vir visitar a nossa região e promover as Missões”, afirmou com esperançoso Álvaro.

A recordar que em janeiro de 2022, Dom Mário Antônio da Silva e Dom Jaime Spengler foram recebidos pelo Santo Padre no Vaticano, ocasião em que renovaram o convite para que ele visitasse o Brasil, em particular a Amazônia e a região das Missões, no sul do país. Neste ano o Papa Francisco afirmou que em 2024 gostaria de visitar a Argentina, mas também em outras ocasiões recordou do Uruguai e do Brasil, onde esteve em 2013.

Site com bibliografia e mapas digitalizados

Mas outro passo importante para cumprir os objetivos propostos pelo projeto, foi o recente lançamento do site www.grandeprojetomissoes.com.br com “dezenas de artigos sobre o tema missioneiro, mais de 500 livros digitalizados e mais de 150 mapas e 120 trabalhos de teses e dissertações de Mestrado e Doutorado relativos ao tema Missioneiro”.

Assim, em um único espaço virtual, é possível encontrar uma gama de informações sobre o tema Missões Jesuítico-Guaranis acessível a pesquisadores, professores, guias turísticos e pessoas interessadas no tema. O acervo, assegurou Álvaro, será enriquecido à medida que surgirem novos materiais.

E em se tratando de internet, também foi lançado o site www.caminodelosjesuitas.com, o Caminho dos Jesuítas, um projeto feito com recursos do BID, que trata basicamente da promoção e de negócios com as operadoras turísticas para divulgar o Caminho dos Jesuítas, “que de certa forma é a integração dos Trinta Povos missioneiros”.

Trabalho integrado

Mas as novidades não param por aí. A primeira vez que conversamos com o idealizador do projeto foi em junho de 2021. Desde então, em meio à pandemia e no pós-pandemia, houve grandes avanços na integração dos Trinta Povos, em particular devido ao trabalho dos voluntários de Argentina, Uruguai, Paraguai, Brasil para articular “uma forma de integrar esses Povos, essas antigas Reduções e visando basicamente um trabalho integrado de divulgação e de autoconhecimento”

Neste sentido, Álvaro Theisen antecipou que está em elaboração um livro onde, com o uso de fotografias, estarão concentradas todas as informações sobre os Trinta Povos. Ademais, foram publicados dois guias turísticos: um sobre a Redução de São João Batista e outro sobre a Redução de São Lourenço, com as histórias desses dois patrimônios.

O idealizador do Grande Projeto Missões também comemora a aprovação na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul do projeto de lei do pró-Missões, ao mesmo tempo que observa que este ainda não foi regulamentado para se tornar efetivo, “mas é um trabalho que estamos fazendo ainda junto ao governo do Estado.” 

Também a ser comemorado o andamento do acesso asfáltico aos sítios arqueológicos de São João Batista e São Lourenço, o que deverá estar pronto até o final deste ano, facilitando assim o acesso dos turistas aos dois patrimônios históricos.

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt

Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF